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Capítulo 3

Quero ser colocado no meio, se você tentar contar algo sobre mim para a polícia, darei uma boa lição em seus amigos.

ele sorriu. lo

Vou pendurar isso na parede, - Sua cobra que você é!

eu disse ao fechar o negócio com um aperto de mão bastante firme.

Fui para o meu apartamento e literalmente me deitei no sofá, suspirando. Filho

Cliquei no telefone e hesitei assim que li o número desconhecido, cliquei no verde e esperei por alguma resposta do chefe: - S

Srta. Roberts, é o detetive Jones, preciso falar com a senhora com urgência!

Bufei irritada. - O que você quer?

Mas o que você quer?

perguntei enquanto decidia o que dizer - O que o faz pensar que eu aceito?

O que o faz pensar que eu aceito - perguntei sarcasticamente.

perguntei sarcasticamente. Esc

Ouvi um leve suspiro de irritação do chefe e me contive para não rir, - Se não quer que eu o leve ao quartel para conversar, acredite, é melhor me ouvir. s

meus ouvidos se aguçaram e abri bem os olhos com medo, - O que eu fiz para ser procurado pelo FBI? - perguntei mentalmente a mim mesmo.

perguntei mentalmente. - Quando?

Quando? - M

minha respiração ficou irregular, mas ainda assim tentei manter a calma e não demonstrar preocupação. - A

ore. - - - ¿

O que você quer de volta?

Vou direto ao ponto. - N

Quero ser colocado no meio, se você tentar contar à polícia qualquer coisa sobre mim, darei uma boa lição em seus amigos - R

ele sorriu. lo

Vou pendurá-lo na parede, - Cobra que você é!

eu disse ao fechar o negócio com um aperto de mão bastante firme.

Fui para o meu apartamento e literalmente me deitei no sofá, suspirando. Filho

Cliquei no telefone e hesitei assim que li o número desconhecido, cliquei no verde e esperei por alguma resposta do chefe: - S

Srta. Roberts, é o detetive Jones, preciso falar com a senhora com urgência!

Bufei irritada. - O que você quer?

Mas o que você quer?

perguntei enquanto decidia o que dizer - O que o faz pensar que eu aceito?

O que o faz pensar que eu aceito - perguntei sarcasticamente.

perguntei sarcasticamente. Esc

Ouvi um leve suspiro de irritação do chefe e me contive para não rir, - Se não quer que eu o leve ao quartel para conversar, acredite, é melhor me ouvir. s

meus ouvidos se aguçaram e abri bem os olhos com medo, - O que eu fiz para ser procurado pelo FBI? - perguntei mentalmente a mim mesmo.

perguntei mentalmente. - Quando?

Quando? - M

minha respiração ficou irregular, mas ainda assim tentei manter a calma e não demonstrar preocupação. - A

ore. - E t

Fui para o meu apartamento e coloquei as chaves no móvel de madeira, suspirando cansado.

Peguei um saco de salgadinhos na despensa, deitei no sofá e liguei a TV.

O telefone vibrou e a tela se iluminou com uma mensagem de um número desconhecido. - S

Srta. Roberts . . . - T n

Assim que percebi que não poderia ser ninguém além do “espertinho detetive Jones”, a ficha caiu da minha boca e eu engoli.

você deveria ir até a delegacia e assinar seus papéis de declaração! - - - ¿

Agora? Não

foi uma forma de protestar, mas já era tarde e não parecia ser um momento apropriado para perguntar essas coisas.

Eu preferiria vir amanhã à tarde, se possível - R s

Respondi com um sim e ele se despediu, desligando rapidamente a ligação - Que pessoa estranha - pensei comigo mesmo enquanto continuava a mordiscar sua devoção.

Curiosamente, acordei depois de alguns minutos e me vi no meio da noite.

Acordei depois de um longo sono, desbloqueei o telefone ao ver que era meia-noite e desliguei a TV, bocejando.

Peguei a caixa de suco de laranja na geladeira e bebi um pouco, por preguiça de despejá-lo no copo, depois fui para o meu quarto, tirei a roupa e coloquei o pijama. Que dia difícil!

Que dia difícil! Bo

Fui para debaixo das cobertas, esperando que elas se aquecessem com o calor do meu corpo e, aos poucos, peguei no sono.

Eva, aqui está seu presente do Papai Noel”, minha mãe exclama com um sorriso.

grita minha mãe com um sorriso. Aga

O pacote está embrulhado em um lindo papel vermelho brilhante e com um laço dourado gigante.

Volto correndo, ansiosa para ver o que tem dentro e meus olhos se arregalam ao ver a boneca que eu tanto desejava. Minha mãe ri quando vê minha boneca.

A senhora ri ao ver minha expressão e meu abraço feliz: - Onde estão minhas damas?

Onde estão minhas damas? - M

Papai chega em casa do trabalho com um sorriso radiante, beija minha mãe e depois vem até mim e me levanta. - O que você ganhou do Papai Noel?

O que você ganhou do Papai Noel? ¡

Você não vai acreditar, papai! Ele me trouxe a boneca que eu queria há muito tempo! e

Eu grito, ainda incrédula e feliz. Ele ri um pouco junto com a minha mãe.

Ele se aproxima da minha mãe e me dá um beijo na bochecha - Estou tão feliz!

Estou feliz, pequena!

Me esconda.

Eu espero de repente, encharcado de suor.

Mamãe!

gritei com o coração acelerado e respirando pesadamente.

Fiquei em frente ao escritório do detetive Jones e senti minhas mãos começarem a suar, embora estivessem cinco graus negativos lá dentro.

Criei coragem e bati na porta, a resposta veio logo e eu entrei, encontrando-o sentado à escrivaninha enquanto verificava não sei o quê no computador com muito cuidado.

Srta. Roberts, sente-se. r

Olhei ao redor enquanto me sentava em uma cadeira de couro preto em frente a ele, o escritório era bem vazio, de cor escura e comum, um pouco como ele, as paredes estavam vazias, exceto por dois quadros com vários certificados aqui e ali.

Então, aqui estão os papéis, assine-os. - S

oz me despertou de meus pensamentos e olhei para ele por um momento, depois me lembrei do que tinha que fazer e rapidamente peguei o papel, - Que porcaria!

pensei enquanto lia o que ele havia me dado e assinava. Rá

damente pegou o papel e olhou para ele por um momento antes de guardá-lo em uma gaveta.

Já terminamos, pode ir, ligaremos para você se tivermos alguma novidade.

Eu vim aqui e o encontrei no outro dia apenas para segui-lo, e agora ele está me dispensando como se eu fosse um fardo?

Eu pecava, cerrando os punhos e sentindo a temperatura do meu corpo começar a subir. - Você está brincando comigo?

Você está brincando comigo?

desafiei entre os dentes. - N

Acho que não, acho que não... está me vendo rir?

ele respondeu ironicamente.

Senti um formigamento tão forte nas palmas das mãos que dei um pulo, surpreendendo tanto a ele quanto a mim.

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