Capítulo 9. Uma Virgem (Parte 1)

Ponto de vista de Logan:

Ela parecia estar gostando da atenção dos amigos. Oh, pobre garota! Ela não tinha ideia de que os efeitos do álcool iriam aparecer depois de alguns minutos. Assim como eu havia previsto, ela começou a se sentir tonta, segurando a cabeça com as mãos.

"O que houve, Mia?" Joanna perguntou a ela.

"Minha cabeça está girando. Não consigo lidar com isso. Tudo parece estar girando ao meu redor", disse Mia, balançando a cabeça.

"Está tudo bem, querida. Você vai ficar bem. Vamos dançar. Vamos lá", disse Sheena, puxando a mão de Mia e a levando para a pista de dança. Joanna sentou comigo, me perguntando algo, mas minha atenção estava fixada em Mia. O jeito como ela movia seus quadris sedutoramente com a música me deixava louco. Eu queria que ela dançasse no meu colo, balançando seus quadris perfeitos. Balançando a cabeça, eu não conseguia suportar sentar ali e assistir seu corpo tentador no meio da multidão.

Eu a segui de perto e, agarrando seus quadris, puxei-a para mim. Ela continuou a dançar sensualmente, balançando e esfregando seus quadris contra mim, me deixando louco. Soltei um gemido, desejando mais. Colocando minha mão em sua bochecha esquerda, virei seu rosto para a direita, posicionando-a em um ângulo que me permitiu alcançar por cima de seu ombro e beijar seus lábios. Pressionei meus lábios contra os dela, dando-lhe um beijo apaixonado. Ela gemeu em minha boca, e eu provoquei a costura de seus lábios com minha língua, persuadindo-os a se abrirem para mim.

Segurei gentilmente seu lábio inferior entre meus dentes, dando-lhe uma leve mordida. Ela engasgou, e aproveitei a oportunidade para explorar sua boca com minha língua. Ela tinha gosto de uma mistura de tequila e chocolate, uma combinação deliciosa. Saboreei cada canto de sua boca, não deixando nenhuma parte sem provar. Ela se virou em meus braços para me encarar, envolvendo suas mãos em volta do meu pescoço e me puxando para mais perto. Pressionei seu corpo macio contra o meu e senti minha excitação aumentar. Ela espelhou meus movimentos, e juntos nos movemos em sincronia.

Porra.

Naquele momento, meu autocontrole se despedaçou completamente. Eu tinha que tê-la ali mesmo, naquele momento. Agarrei seu pulso e a levei escada acima para o quarto que sempre reservei neste clube.

Assim que entramos na sala, não conseguimos tirar as mãos um do outro. Seus beijos combinavam com minha paixão. Era como se uma força irresistível estivesse me atraindo para ela. Ela era tão cativante e viciante; eu não conseguia o suficiente. Eu ansiava por prová-la, possuí-la, fazê-la minha. Incapaz de me segurar por mais tempo, tirei meu paletó e afrouxei minha gravata, deixando-a pendurada frouxamente em volta do meu pescoço. Ela me observou com olhos semicerrados, lambendo seus lábios rosados sedutoramente.

Levantei gentilmente a ponta do vestido dela, puxando-o para cima e removendo-o de seu corpo. Cuidadosamente, coloquei-o de lado. Guiando-a em direção à cama, empurrei-a suavemente para baixo e me posicionei acima dela. Sua calcinha de seda preta chamou minha atenção, então estendi a mão e gradualmente a deslizei por suas pernas, expondo sua área íntima nua. Ela tinha curvas lindamente moldadas em todos os lugares certos. Colocando minhas mãos em cada lado de sua cabeça, me vi cativado por seus profundos olhos azuis. Era impossível para mim desviar o olhar de seu rosto.

De repente, ela envolveu seus braços em volta do meu pescoço, me puxando para mais perto e pressionando seus lábios contra os meus. Nosso beijo apaixonado parecia como se estivéssemos saboreando a última gota de água em um deserto. Fiquei muito feliz ao descobrir que ela me desejava tanto quanto eu a desejava. Eu a beijei com toda a intensidade dentro de mim, deixando-a sem fôlego e ansiando por ar.

Relutantemente, afastei meus lábios dos dela e comecei a plantar beijos molhados ao longo de suas bochechas e mandíbula, descendo por seu pescoço. Enquanto alcançava atrás de sua orelha, chupei suavemente a pele macia, provocando um gemido prazeroso dela enquanto mordiscava seu ponto sensível.

Em meus braços, ela se tornou um pacote contorcido de desejo. Não pude deixar de me divertir quando ela começou a mexer na fivela do meu cinto.

Ela suspirou de frustração enquanto lutava para abri-la.

Não pude deixar de rir da impaciência dela. Ela parecia incrivelmente atraente quando me desejava, mesmo sem perceber.

Ajudei-a a tirar meu cinto, depois desabotoei minhas calças e abaixei o zíper. Deslizei minhas calças e boxers pelas pernas, descartando-as completamente para o lado. Enquanto isso, ela continuou apressadamente mexendo nos botões da minha camisa, acidentalmente rasgando alguns deles. Revirei os olhos, imaginando o que vestiria pela manhã.

Agora nós dois estávamos nus e não havia nada nos separando.