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Professor pecaminoso +21

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Viviana
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Resumo

Lívia é uma bela jovem que almeja ser noviça, mas, por desígnios de seus pais, é forçada a deixar seus votos no convento e entrar na universidade. O acordo era que ela tentaria passar um ano como uma estudante universitária comum, convivendo com moças de sua idade. Ela aceita o acordo, pois pretendia cumprir as condições ao pé da letra, já que, se tivesse sucesso depois de um ano, voltaria ao convento para continuar com sua promessa, mas a partida é interrompida quando, na universidade, ela encontra um demônio personificado em pessoa “seu professor”. Dante Brennar, um homem de cabelos negros com um olhar penetrante que a faz duvidar de suas intenções de se tornar freira, mas não importa o quanto Lívia resista a ele, ela não consegue persuadi-lo de seus desejos mais obscuros, dos quais ela mesma não tinha consciência. Dante é um homem forte e de decisões firmes, mas sua retidão vai por água abaixo quando Lívia aparece em sua vida, uma loira inocente que faz seu sangue se inflamar só de vê-la. Essa garota era o pecado encarnado em uma pessoa. Mas era um pecado que ele planejava cometer bem na sua mesa... transar com sua aluna seria uma aventura, mas também sua ruína...

amorromance

Capítulo 1: Uma virgem

Um suor frio escorre por suas costas enquanto seu corpo se retesa com grande intensidade ao sentir o pênis do rapaz penetrar em sua buceta, bem no fundo de seu corpo. Pamela olha para baixo e vê a grossura daquele membro entrar e sair de sua vagina.

-Ah! Ah! Ah!”, ela suspira em voz alta, inclinando a cabeça para trás.

Nesse momento, ela sente como as mãos grossas seguram seus peitos nus, que sobem e descem ao mesmo tempo em que a penetração em sua buceta, quando ela sente o contato daquelas mãos em seus peitos, morde os lábios.

Sim, sim, sim... aperte-os com força”, ela pede com voz rouca.

Uma fina camada de suor cobre todo o seu corpo deixando-o mais lubrificado, Pamela desliza uma de suas mãos pelo centro do corpo até coroar a entrada de sua vagina, entreabre um pouco mais as pernas fazendo com que o pau do rapaz entre ainda mais.

-Porra, seu pau está doendo.

Mas ela não se levanta e continua a balançar a cintura contra o membro ereto e latejante dele. Ela leva um dos dedos até a pequena abertura de sua vagina e começa a esfregar a pequena protuberância que se esconde entre as dobras de seus lábios.

Quando ele toca a carne de sua intimidade, ela suspira ainda mais, entreabrindo os lábios sem parar de se masturbar.

-Foda-me com mais força, Ray.

-Fique quieta, Pamela....

-Porra, eu disse a você para me foder com mais força”, ela grita para o jovem sob ela.

Pamela cravou as unhas no peito dele enquanto se inclinava para beijar seus lábios com agressividade, introduzindo a língua até engolir a dele. Ela continua a mover os quadris contra a pélvis dele enquanto ele se agarra à curva de sua bunda.

Com os dedos agarrados à carne das nádegas dela e movendo-a como queria, o jovem sente como o interior do corpo dela estava completamente molhado, seu pênis entrando e saindo da vagina dela sem nenhum problema.

O cheiro de suor fez com que seu nível de excitação aumentasse, Pamela era uma mulher muito fogosa que adorava sexo, ele sempre tinha que agradá-la toda vez que ela pedia para transar. Era como se você estivesse pedindo por problemas se não o fizesse.

Ray observa o rosto de prazer dela e fica ainda mais excitado. Ele morde levemente os lábios dela enquanto a penetra na buceta molhada. Até chegar a um ponto em que ele vira o corpo dela, as costas de Pamela estão contra o travesseiro e é nesse momento que ele entra novamente em sua boceta.

-Merda, isso doeu, filho da puta”, ela geme enquanto dá um tapa no braço dele.

-Você gosta quando eu fodo você com força?

Você gosta quando eu fodo você com força? -Sim, sim...”, ela suspira enquanto arqueia o corpo.

Ray agarra uma de suas pernas abaixo do joelho e a puxa até a altura de um de seus peitos, nessa posição o jovem penetra a buceta de Pamela com brutalidade. Ela olha para baixo e vê os lábios inferiores de sua vagina engolindo o pênis dele.

Os pelos pubianos de Pamela estavam um pouco crescidos, mas ele podia ver claramente seu pênis deslizando para dentro e para fora, salpicado com os fluidos internos dela. Ele segura a perna dela com uma mão e usa a outra para abrir os lábios da buceta.

Ele empurra os pelos e parte da carne dos lábios para o lado até conseguir ver os lábios internos, rosados e inchados.

-Foda-se, que buceta boa você tem.

Foda-me, foda-me, foda-me...”, ela implora, seu corpo se arqueando em direção a ele.

Ele empurra para dentro dela até que ela sinta as paredes da vagina apertando o pênis dentro dela a ponto de ela sentir que o está chupando.

-Ohhhh! -O jovem ofega ao sentir que não aguenta mais. Droga, Pamela, eu vou gozar.

-Sim, sim, sim, sim....

Ray para de se reprimir e deixa sair toda a excitação que estava guardando dentro de si.

-Foda-se...”, ele rosna.

Ele pressiona a perna de Pamela enquanto se inclina um pouco mais para perto do corpo dela, fazendo com que seu pênis entre totalmente no corpo dela.

-Ahhhhhh! -A morena grita e sente a mão do namorado cobrir sua boca.

Pamela sente a forte penetração de Ray e geme, mas deixa que ele a foda assim, pois estava excitada por ele ser bruto com ela. A jovem se deixa levar e chega ao clímax em questão de segundos.

Seu peito sobe e desce rapidamente depois de sentir um prazer incrível com o namorado. Depois de alguns segundos, ela sente Ray extrair o pênis, liberando-a da pressão que sentia por dentro.

-Seu filho da puta, você tem um pau enorme. Eu senti que você me quebrou por dentro”, Pamela se senta e é quando ela percebe que o lençol estava manchado com algumas gotas de sangue. Merda, você machucou minha buceta.

-Você me pediu para transar com você desse jeito, não reclame”, ela responde enquanto se levanta. Você exige que eu transe com você com força, e é isso que eu faço.

-Mas não para que você possa quebrar minha buceta, Ray.

O jovem começa a se vestir sem dar atenção às reclamações da namorada, que era sempre a mesma coisa com ela.

-Aonde você está indo, porra?

-Tenho que ir para a aula, já faltei a duas hoje, não posso continuar faltando.

-Eu também faltei hoje, isso não quer dizer nada.

-Pamela, estamos transando há três dias seguidos, você não me deixa ir para a aula, você quer que nossos pais nos matem?

Ela se recosta na cama, pensando em seus pais estúpidos, que a obrigavam a ir às aulas e, para ela, era um pesadelo.

-Eu odeio a faculdade.

-Apenas obedeça, quando terminar você pode fazer o que quiser.

Ela sorria porque suas intenções eram muito claras, ela não se mataria estudando a vida inteira para obter um diploma com o qual não faria nada de produtivo. Seus planos eram diferentes, e muito melhores do que ficar estudando como uma tola.

Se você estiver certo sobre isso”, ela mente para o namorado, levantando-se para pegar suas roupas. Tenho que ir para a escola antes que a Lívia saia da aula.

-Acho que ela não vai contar nada para você por causa da sua fuga.

-Não sei, ela é uma garota muito quieta. Ela pode ficar muito chocada se souber que estou faltando às aulas para transar com meu namorado.

-Pamela, você vai ter que se acostumar a transar no meu carro, esse hotel é longe e, além disso, não posso gastar tanto dinheiro toda vez que você fica excitada.

-Se formos pegos transando no seu carro, teremos muitos problemas.

Ray termina de se vestir, pega as chaves do carro e se dirige à saída.

-Eu sei onde podemos transar sem sermos pegos.

Ela olha para o namorado com o cenho franzido.

-De que porra você está falando? Você já foi a esses lugares sem mim?

-Não seja bobo, claro que não, é que os caras me contaram.

E, para o seu bem, espero que seja verdade”, a jovem passa por ele, deixando-o saber que ela estava chateada.

-Mulheres!

[...]

Distraída com a agenda que era completamente nova para ela, Lívia franze a testa quando percebe que tem algumas aulas programadas para a noite. Ela franze os lábios, pois não estava muito feliz por ter de assistir às aulas à noite.

Ela suspira profundamente por ter que aceitar sua situação, mesmo que não goste nada disso. Enquanto continuava a olhar o horário, a jovem loira colidiu com o peito de alguém, fazendo com que ela deixasse cair todos os seus pertences.

Lívia olha para seus pertences pessoais no chão e se agacha.

-Sinto muito...”, ela ouve, mas não olha para cima.

-Não se preocupe com isso”, ela responde com irritação. Nesse momento, ela percebe que mãos fortes começam a pegar suas coisas, fazendo com que ela olhe para cima e encontre alguns olhos cinzentos e brilhantes.

-Eu não percebi. Sinto muito.

Ela pisca diante do olhar penetrante e esquece que estava pegando suas coisas.

-Acho que é isso”, ela pisca várias vezes enquanto olha para as mãos do estranho, nas quais ele está segurando todas as suas coisas, hesitando em absorver tudo e depois se levantando.

-Venia está distraída.

-Bem, acho que não está faltando nada.

Os dois se olham por um momento e, nesse momento, ela sente um pequeno formigamento dentro de si. Na verdade, esse formigamento estava localizado na parte inferior de sua barriga e ela acha que isso não é possível.

-Eu preciso ir...

Ela passa correndo pelo homem para ficar o mais longe possível dele e, ao longo do caminho, pensa na pequena sensação que seu corpo está experimentando. Por dentro, ele estava negando isso várias vezes.

Até que, de repente, ele esbarrou em outra pessoa.

-Livia, o que diabos há de errado com você? -Ela olha para a prima.

-Pamela...

-Por que diabos você está fugindo? De quem você está fugindo?

-Não, de ninguém.

-E por que você está vermelha?

-Eu?” Ela toca as bochechas. ‘Não, não, não estou...’.

Pamela franze a testa, mas ignora completamente a prima. Ela era uma garota um pouco estranha, talvez porque seus pais estivessem tentando tirá-la da cabeça para entrar em um convento.

Por essa razão, ela morava em casa, seus pais a mandaram para os tios para que ela pudesse estudar em uma boa universidade e tirar da cabeça a ideia de ser freira. Pamela pensou: quem queria ser freira naquela época?

-Bem, você já terminou?

-Sim, não tenho mais aulas.

-Nesse caso, você deveria ir agora, pois já está ficando tarde.

-Sim.

Lívia caminha atrás de seu primo, mas algo lhe diz para olhar para trás. Ao fazer isso, ela vê o homem com quem esbarrou ao longe. De longe, ela percebeu que ele era muito alto e forte.

Ela piscou ao ver que ele estava falando com um professor, ele parecia muito sério, ela notou que ele não estava vestido como um aluno. Mas quem era ela para pensar o contrário, naquela universidade havia alunos de várias idades.

Nesse momento, ela percebe que ele apenas vira o olhar e é aí que eles se encontram novamente. Lívia volta seu olhar para a frente, sentindo seu coração começar a bater freneticamente.

Ela engole a saliva e apressa o passo, pois não queria sentir que aquele homem a estava observando. Era estranho, mas isso a deixava inquieta.

-Apresse-se.

-Pamela, não vi você em suas aulas hoje, por quê? -A morena ficou tensa.

Senti-me um pouco mal, fiquei no banheiro a maior parte do tempo.

Lívia ficou em silêncio diante da resposta da prima, achou muito estranho, Pamela sempre faltava muito às aulas. Na verdade, ela quase nunca era vista assistindo às aulas.

Começou a pensar que ela não estava freqüentando a universidade, mas esse era um assunto que não a preocupava.

-Por que você quis ser freira? -Não entendo como você quis ser freira, é tão chato.

-É algo que eu ainda quero fazer.

Mas meus tios não querem que você seja, você deveria ouvi-los.

-Eles não podem me forçar a estudar em uma universidade para sempre.

Pamela franze os lábios.

-Olívia, você é virgem? -Não me olhe assim, é uma pergunta normal entre as mulheres, você não acha?

Você não acha? - Eu nunca falei sobre isso com meus colegas.

-É porque elas são freiras chatas e eu não.

-Elas eram noviças.

Seja como for, não fique com vergonha, responda-me. Sou sua prima, não contarei a ninguém.

Lívia achou que isso era muito reservado da parte dela, mas Pamela era sua prima e, até agora, sua única amiga.

-Sim, eu sou!