Lua de mel parte II
Dove Giovanna
Acordo com uma baita dor de cabeça, levanto constatando que estou em meu quarto de hotel, só não me lembro como voltei para cá, olho para o meu corpo , ainda estou com o mesmo vestido de ontem e não há nenhum sinal que fui violentada, mas também quê fosse a pessoa não te daria o trabalho de me trazer de volta, entro no banheiro e tiro 9 vestido, ligo o chuveiro e tiro o cheiro de bebida e cigarro , apesar de não fumar, o cheiro está impregnado em mim, depois do banho , pego uma roupa confortável na minha mala junto com um biquíni, hoje pretendo ir a praia.
Ao lado da cama há um bilhete , penso quê possa ser de Daniel, já quê não o vi até agora no quarto, talvez ele tenha acordado cedo e saído .
Leio o bilhete
* Bonequinha você me deu um trabalho entanto ontem, espero quê acorde bem, deixei remédio para dor de cabeça e pedir para levarem o seu café da manhã por voltas das dez da manhã, se cuidar!
Ass: Dg! *
Fico chocada! o dono do morro veio me trazer e ainda cuido de mim, além disso se preocupo em deixa remédio para dor de cabeça, acho quê afinal me enganei , ele não é tão sem coração e frio como eu pensei ,sorrio ! Obrigada Dg! Acho quê posso ver nele quem sabe um amigo!
Tomo o remédio e espero o café da manhã enquanto me arrumo, vai dar dez horas da manhã e pelo visto Daniel não volto ontem a noite.
Estou terminando meu café, quando a porta é aberta , por ela passa Daniel com a roupa toda amarrotada, ele me olhar e sorri, depois segui para o banheiro, bipolar! Bufo com raiva.
— Vai sair? — pergunta saindo do banheiro só de toalha.
— Não me arrumei para ficar tirando foto no espelho! — falo sarcástica.
— Desculpa por ontem, as vezes não sei lidar com quê eu sinto por você! — fala .
— Como assim? — pergunto confusa.
— Nada esqueci! Me espere, vou com você! — fala.
— Não precisa, vou sozinha! — falo.
— Já disse quê vou com você! — fala sério.
— AFF! — me jogo na cama esperando por ele.
Alguns minutos se passam e logo ele está parado na minha frente, todo lindo e cheiroso.
— Vamos? — fala.
— Estamos indo para praia,tem certeza que quer ir de tênis? — pergunto.
— Por quê não falou quê tavamos indo a praia?
— Você não pergunto! — dou os ombros.
Ele revira os olhos, tão sexy, parar Dove parar de ser babaca! Meu subconsciente fala.
— Vamos! — chamo.
— Quem é Dg? — pergunta, ele está segurando o bilhete quê Dg deixou para mim.
— O dono do morro do Alemão, ele me trouxe em ontem! — falo a verdade, não tenho porque mentir, não fiz nada de errado, eu acho...
— Por quê? — pergunta.
— Porque estava tarde e eu bêbada, relaxe eu não te trair com ele e nem com ninguém, pois ao contrário de alguma pessoas eu sei manter a minha palavra! — falo séria — É agora vamos! — saio do quarto.
Chegamos na praia, no falamos mas sobre o quê aconteceu no quarto, esticou a minha toalha na areia e sentar, pego protetor solar e estico para Daniel pedindo para ele passar em mim.
— Sou seu empregado? — brinca.
— Passa logo! — falo rindo.
— Pronto, agora você ! — se vira para mim passa o protetor nele.
— Vamos para água? — o chamo.
— Depois, vou comprar água de coco para a gente! — diz.
Vou para água e ele vai com as águas de coco, dou um mergulho rápido só para refrescar e volto para areia, na minha direção vem nada menos do quê Samuel e Dg, me pergunto onde está Kauane.
— Eai Aninha , soube que deu trabalho ontem! — Samuel debocha.
— Você me deixo sozinha lá! — acuso.
— Ora como eu ia saber quê você não sabia beber? — pergunta.
— Ei! — bato em seu ombro.
Ele ri se afastando, Dg Me olhar.
— Você está bem ? — pergunta.
— Sim claro, obrigada pelo remédio! — falo.
— De boa! — fala.
Daniel chega com as águas de coco, olhar para os garotos com a sombrancelha erguida.
— Votei amor! Aqui sua água, Quem são esses? — fala.
—Obrigada! Esses são meus amigos lá do morro, Samuel e Dg, rapazes esse é o Daniel! — falo os apresentando.
— O Marido! — fala segurando na minha cintura.
Sorrio sem graça.
— Não sabia quê tinha casado aninha! — Samuel fala.
— Mas casou! — Daniel fala.
— Bom cadê a kauene , Samuel?
— Está por aí, procurando o cara do picolé! — diz.
Ficamos em silêncio, até quê Dg se pronunciar.
— Vamos Samuel, vamos deixar o casal curtir a lua de mel! — fala.
— Ué? Quando vocês casaram?
— Eles casaram ontem, bora!
— Mas então o quê você estava fazendo sozinha no baile?
— Parar de fazer perguntas caralho e vamos porra! — Dg claramente se irrito.
— tá bom cara! Tô indo tenho quê alimentar o bebê! — fala rindo.
Eles se vão deixando eu e Daniel sozinhos, Olho para Daniel quê não tem uma expressão muito boa no rosto.
— O quê? — pergunto.
— Não tem nada para me contar não? — pergunta.
— Humm... não! Por quê?
— Tá de sacanagem com a minha cara né? Eu deixei bem claro quê você não poderia pular a cerca por aí! — fala
— Eu não tava pulando cerca, só fui dançar um pouco, me distrair! Quê mal tem isso? — pergunto.
— Nenhum desde quê estivesse comigo, por quê não me apresento como seu marido?
Será quê o problema todo era esse? Eu não ter o apresentado como meu marido?
— Pensei quê você não quisesse quê eu te apresentasse como meu marido para pessoas quê não tem nada haver com a mídia! — falo.
— Por mim não tem problema, acho quê 3 estamos usando isso de enfeite no dedo! — diz mostrando a aliança.
— Não te entendo, sabia? — falo rindo.
— Nem eu! — fala rindo — Gosto de você! — diz beijando meu rosto— Vamos para água! — fala.
Fomos para água, nadamos e depois fomos almoçar.
— Quer o quê? — pergunta.
— Hummm... não sei! — falo eu rindo.
— Tem um aqui, diz aqui especialidade da casa, feijoada! Quer ?
— Não! Muito pesado para comer agora! Deixa eu ver...filé de peixe! — falo.
— Então vai ser esse! — fala.
Almoçamos e depois voltamos para praia, ficamos mas um pouquinho e voltamos para o hotel, tomo um banho e me deito na cama e para dormir.
— Vai dormir? — pergunta.
— Sim, estou cansada! — falo fechando os olhos.
***
Acordo com barulho no quarto, abro os olhos e vejo ser Daniel , quê por sinal está arrumado como se fosse sair.
Nem vou perguntar para não levar um fora quê nem ontem.
— Acordo? Então levanta daí , quê vamos sair! — fala me olhando.
— Para onde Vamos ? — me animo.
— Sair! Anda levanta esse rabo gordo daí e vai tomar banho!
— Rabo gordo a sua vó! — falo indo para o banheiro.
Já estamos no táxi, indo para sei lá onde.
— Chegamos! — o taxista fala.
— onde estamos? — pergunto a Daniel.
— Na Casa de um amigo! — fala — Vem comigo! — diz .
Dou a mão a ele, fomos caminhando por uma estradinha de pedras até quê chegamos em uma bela casa simples mas com vista para praia.
Sorrio encantada.
— Quê lindo! — falo .
— Gosto? — pergunta.
— Se gostei? Eu amei! Esse lugar é incrível! — falo sorrindo.
— Quê bom quê gosto! Vamos jantar pedir para prepararem algo especial!
Retiro a tapa do prato e tenho uma surpresa ao constatar ser meu prato preferido, lasanha !
— Não brincar! Obrigada de verdade por esse dia, está tudo perfeito! — falo sincera.
— Então você aceitar?
— Aceito o quê bobinho? — pergunto sem entender sua pergunta.
— Meu pedido de desculpas por ser meio babaca?
— Você não é meio babaca, você é um completo babaca, mas sim eu aceito seu pedido de desculpas! — falo rindo.
— Sabia quê magoou? — fingi tristeza.
— Não ligo! — rio.
— Como você é má! — fala.
— Parar de drama , vamos brindar! — falo .
— Saúde! — falamos juntos.
Depois de jantamos fomos para a praia , sentamos na areia é ficamos conversando enquanto bebiamos o vinho.
— Sabia quê você é muito linda? — pergunta do nada, acho quê ele está bêbado.
— Sei lá, sabia quê eu te acho um gato? — ok eu também estou um pouquinho bêbada — Tira a roupa bebê, quero te ver pelado! — falo, tá bom! Muito bêbada.
— Eu não, tira você! — ri.
— Então tá bom! Vou comer pela blusa! — falo me levantando mas acabo caindo encima dele.
Ele me olhar profundamente, de repente estamos nós beijamos feitos loucos, nós separamos por falta de ar, sua boca explorar meu corpo, enquanto minhas mãos navegam pelo seu cabelos, ele chupa e morde meu pescoço, com certeza irá ficar marcado , mas não ligo tudo quê quero é aproveitar essa sensação boa quê estou sentindo.
Sem aviso e nem nada ele penetra em mim, gemo em seu pescoço, arranho suas costas, logo estou gozando.
— Agora de quatro putinha! — fala me virando.
— Ahhh....mas rápido...isso...assim vai! — gemo.
— Assim ? É gostosa! Vamos geme para mim! — bate na minha bunda — Diz Quem é seu dono! Anda diz...
— Diz porra! — grita.
— Você! Eu sou sua! Me fode! —sussurro.
***
Acordo com uma baita dor de cabeça, olho para o lado e vejo Daniel dormindo, me solto do seu braço, quando vou levantar tomo um susto ao vê quê estou nua.
— Parar de se mexer! — Daniel resmunga ainda dormindo.
Me desespero levanto a procura do meu vestido.
— Por quê está faze... — ele parar de falar assim que me vê — Cadê a sua roupa? — pergunta sem ficar o olhar.
— Eu não sei! Parar de olhar merda! — falo nervosa.
Só então me dou conta quê no sou a única a está desnudo, Daniel também se encontra sem roupa, mas ao contrário de mim , ele ainda tem seu terno por perto, não demora muito para cobrir sua nudez.
Encontro meu vestido todo rasgado, Daniel agora já vestido me emprestar sua blusa, a coloco, a mesma fica mas parecendo um vestido em mim.
— O quê aconteceu Daniel ? — pergunto depois de algum tempo.
— O óbvio nós transamos! — fala .
— Não! Isso não pôde ter acontecido! Isso não podia acontecer! O que vamos fazer? — pergunto.
— Aconteceu! Normal já quê somos cansados! Você quer fingi quê nada aconteceu? — pergunta.
Fico chateada com sua pergunta, mesmo quê eu não lembre a gente ficou, é ele vem me falar para fingi quê nada aconteceu, simplesmente foi um erro! Tomada pela raiva, resolvo fingi quê o dia de ontem nunca existiu.
— Nem me lembro de nada mesmo, então será fácil para mim fingi que nada aconteceu! — falo .
— Ótimo! Pegue sua coisas , vamos embora! — fala frio.
Idiota! O xingo, pego o pedaço de pano quê um dia foi chamado de vestido, minha bolsa e meu salto.
Estamos de volta ao hotel, nenhum dos dois falou nada o caminho todo, assim quê ele termina de tomar banho, sigo para o banheiro para fazer o mesmo, me visto no banheiro mesmo, coloco uma calça jeans escura e camiseta junto com um casaquinho, hoje está fazendo um pouco de frio, quando saio do banheiro o vejo pega sua mala.
— Pegue suas coisas, estamos voltando para casa! — diz sem nem ao menos me olhar.
Não falo nada só faço o quê ele mandou, como chegamos faz dois dias e não iríamos ficar por muito tempo ,eu nem me dei o trabalho de desfazer a mala, então só fecho a mesma quê tá aberta e confiro quê não estou esquecendo nada.
Pego o táxi para ir para o aeroporto, estamos voltando de vôo comercial para casa, estamos sentados separados, acabo por dormir.