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Possessão do chefe da máfia

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Resumo

AVISO: CONTEÚDO EXPLÍCITO ADIANTE. — Você é minha, princesa. Nos próximos dois meses, eu serei o dono deste corpo e você não o entregará a mais nenhum. Sou dono de cada centímetro deste corpo. Mireille foi uma boa menina durante toda a sua vida, protegida pelo irmão até o momento em que ele parte para uma viagem de três meses. Mireille precisa ficar com o melhor amigo dele, que ela viu pela última vez no ensino médio. Ela pensa que finalmente estará livre da proteção do irmão, mas logo percebe que estava enganada, pois o melhor amigo do irmão é uma versão piorada do irmão... Protetor e possessivo. Mireille quer odiá-lo, mas parece impossível odiar um homem tão atraente quanto Dante Romano. Dante é guente, possessivo e um poderoso chefe da máfia, e quer fazer de Mireille nada mais do que a irmã de seu melhor amigo, mas isso parece impossível com a atração que corre entre eles cada contato. Ela é sua princesa inocente e deveria continuar assim, mas quando o desejo a puxa para perto, ela se torna sua mulher, sua posse, a princesa do Bad Boy. Mas há muitos outros segredos ao redor, segredos que ameaçam tirar Mireille da sua vida inocente.

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Capítulo 1 Uma boa menina

— Porra! Por favor! Aargh... Dan... Dante! — A puta embaixo dele gemeu e gritou, suas mãos agarrando os lençóis com força enquanto tentava receber suas estocadas fortes.

— Apenas aceite como a prostituta barata que você é. — Dante gemeu, fodendo sua boceta como se fosse um buraco e nada mais.

A puta tinha lágrimas nos olhos enquanto o prazer e a dor ondulavam através dela com a sua grande pila a bater-lhe na rata por trás.

— Mais devagar, por favor! Você está destruindo minha boceta! — Ela gritou, mas Dante não prestou atenção às suas palavras, fodendo impiedosamente sua boceta.

Vários minutos se passaram e Dante gemeu finalmente alcançando o orgasmo. Ele agarrou a cintura dela, enchendo-a com seu pau enquanto gozava.

— Oh Deus!! — A puta gritou ao experimentar um orgasmo também. Dante saiu de sua boceta e saiu da cama, tirando a camisinha e descartando-a.

— Levante-se e vá embora — ele disse friamente para a mulher exausta em sua cama.

— Dante Romano — ela se levantou fracamente, completamente nua, mas o olhar de Dante permaneceu em seu rosto como se seu corpo não fosse bonito o suficiente para seu olhar.

— Essa foi a melhor foda que eu já tive. Posso... Posso voltar mais tarde? Não me importo de não receber o pagamento. — Ela perguntou e Dante conteve um gemido.

— Use a porta. Você receberá seu dinheiro antes de sair dos portões.

— Mas...

Seu olhar mortal a calou e ela deu um passo para trás.

— Saia — ele pronunciou a ordem de uma palavra em um tom mortal que fez a vagabunda estremecer de medo. Dante desviou o olhar enquanto ela pegava suas roupas, vestia-as apressadamente e saía correndo do quarto.

Dante fechou os olhos por um segundo, massageando o espaço entre as sobrancelhas.

Transar com mulheres era sua melhor maneira de aliviar o estresse, mas essas vadias quase não o excitavam mais hoje em dia.

Pensar nas mulheres o fez lembrar que hoje tinha alguém para buscar.

— Eu me pergunto o quanto minha princesinha cresceu.

...

Mireille suspirou suavemente, deixando cair o telefone na cama de maneira bastante descuidada. Ela tinha acabado de receber uma ligação de seu irmão informando que ele estava doente e ficaria ausente por três meses para se recuperar adequadamente, mas essa não era a grande novidade, a grande novidade era que ela teria que ficar com seu melhor amigo chamado Dante.

— Dante... — Ela murmurou o nome, tentando lembrar por que soava tão familiar.

Ela viveu a maior parte de sua vida sendo protegida por seu irmão mais velho e ele parecia esquecer o fato de que ela não era um bebê ou uma adolescente, ela já tinha 24 anos e poderia facilmente tomar suas próprias decisões, mas ele nunca pararia de rondar ela e garantindo que ele cuidasse dela.

Às vezes, era bom saber o quanto seu irmão se importava com ela e, às vezes, ela apenas se sentia sufocada pela proteção dele.

Ele nem permitiu que ela namorasse até os 20 anos, alegando que todos os homens estão lá fora para partir o coração das meninas.

Mireille balançou a cabeça, seu cabelo escuro e ondulado balançando um pouco enquanto ela fazia isso. Encontrar um emprego deveria ter sido fácil para ela, mas James não queria que ela passasse pelo estresse de ir trabalhar também.

Mireille não considerava estressante ter um trabalho, mas James insistia que ter um emprego a afetaria demais. Mireille não precisava que ninguém lhe dissesse que James era o motivo pelo qual ela não conseguiu um emprego depois de um ano procurando emprego.

Ela tinha certeza de que ele havia entrado em contato com todas as empresas para as quais ela se candidataria e se certificou de que nenhuma delas lhe desse um emprego.

Sim, a proteção de James a sufocou e mesmo que Mireille às vezes pensasse em fazer algo rebelde contra James, algo que o deixaria bravo e o faria eventualmente perceber que ela já era adulta, ela ainda não conseguia realmente passar por nada disso. suas rebeliões.

Ela era uma “boa menina” demais.

Afastando os pensamentos de seu irmão, Mireille decidiu começar a fazer as malas em antecipação ao amigo de seu irmão, Dante.

Ela foi até seu armário que estava cheio de todos os tipos de roupas e acessórios para seu uso. Um enorme espelho estava no meio do armário e Mireille olhou-se no espelho.

Ela podia ver a mulher linda, de pele clara e 1,75 metro olhando para ela. Seus olhos verdes castanhos olhavam para ela.

Ela desviou o olhar do espelho e começou a arrumar algumas roupas que iria precisar.

Não demorou muito para ela terminar de arrumar as malas.

Mireille decidiu tomar outro banho e foi para o banheiro. Ela ligou o chuveiro e deixou a água escorrer preguiçosamente por sua pele.

O nome “Dante” ficou gravado em sua mente enquanto ela ainda tentava lembrar quem ele era enquanto estava debaixo do chuveiro.

Minutos se passaram, mas ela não conseguia lembrar quem ele era. Mireille desistiu de tentar, garantindo a si mesma que se lembraria de quem ele era depois de vê-lo.

Ela saiu do banheiro com uma toalha amarrada no peito. Ela estava prestes a colocar o vestido azul na cama quando ouviu os portões se abrindo.

— Dante está aqui — ela murmurou e rapidamente se vestiu.

Ela passou os dedos pelos cabelos molhados e rapidamente pegou o secador para secá-los. Ela estava fazendo isso há um minuto quando alguém bateu em sua porta.

— Sim? Entre — la respondeu e a porta se abriu.

— Você tem um convidado, senhora. — Uma empregada entrou.

— Diga a ele que estarei com ele muito em breve.

— Tudo bem, senhorita.

A empregada saiu do quarto e Mireille voltou a secar os cabelos. Ela absolutamente odiava deixar os outros esperando, então largou o secador de cabelo e escovou o cabelo.

Mireille pegou sua bagagem e saiu correndo do quarto. Ela se recompôs ao chegar às escadas que levavam à sala de estar.

Descendo as escadas com elegância, ela ficou curiosa para ver quem era Dante.

Ela chegou na sala e encontrou um homem de costas para ela.

Ele estava olhando para uma foto antiga dela e do irmão. Mireille se viu olhando para ele por muito mais tempo do que esperava.

Ele vestia camisa e calça de alfaiataria e, mesmo vestido, Mireille não precisava que ninguém lhe contasse que corpo quente se escondia sob aquela camisa preta.

Ela engoliu em seco e estava prestes a falar, mas ele chegou antes dela.

— Você estava muito fofa, princesa — sua voz profunda soou em seus ouvidos e instantaneamente, os olhos de Mireille se arregalaram.

— Dante? — O nome finalmente foi registrado.

— Sim, princesa? — Ele se virou para ela e Mireille poderia jurar que algo estranho aconteceu com seu corpo, algo que geralmente nunca acontecia.

No entanto, não havia como ela não reconhecer esse rosto e o sorriso nos lábios dele e não havia como ela não reconhecer aquela voz sexy e irritante dele que a chamava de “princesa” o tempo todo.

Dante Romano era o melhor amigo de seu irmão no ensino médio e Mireille o achava absolutamente irritante. Sim, ele era bonito, gostoso, sexy e tudo, mas ainda era irritante. Ele a chamava de princesa o tempo todo e dava as mãos a James para garantir que nenhum cara chegasse perto dela.

Não, essa não era a única coisa irritante sobre esse homem gostoso agora parado na frente dela, mas a parte mais irritante era que ele causou mais da metade dos sofrimentos que ela testemunhou no ensino médio.

Ele era um garoto foda, um playboy e com certeza sabia jogar bem seus jogos. Tudo isso foi fácil com sua aparência e dinheiro de qualquer maneira. Ele poderia conseguir qualquer garota que quisesse na escola. Ele nunca se importou com as emoções das garotas com quem brincava e quebrava impiedosamente seus corações com seus olhos frios olhando diretamente para elas.

Então, sim, como ela poderia não reconhecer essa bandeira vermelha quente de um homem?