Meu sogro
BENTO GONÇALVES
Sigo acompanhando as duas raposas velhas e ardilosas que andam em minha frente, esses dois não dão ponto sem nó, está escancarado que estão tramando alguma tramoia para cima de mim, me faço de bobo e finjo que não percebo nada, mas nessa arapuca e...
Sigo acompanhando as duas raposas velhas e ardilosas que andam em minha frente, esses dois não dão ponto sem nó, está escancarado que estão tramando alguma tramoia para cima de mim, me faço de bobo e finjo que não percebo nada, mas nessa arapuca eu não vou cair.
Adentro em seu escritório, o pai se senta atrás de uma mesa de madeira grossa, seu filho senta-se em uma poltrona que tem próximo a mesa.
__ queira sentar-se e fique à vontade homem, aceita uma bebida?
__ Rum, fazendo o favor!
o filho se ergue e logo me serve um copo de rum, ele me olha feio como se quisesse me ver morto, ele não tem apreço nem um pouco por minha pessoa e não faz a mínima questão de esconder, e eu igualmente não gosto da pessoa dele então estamos empatados,
ele é um galinho que quer cantar de galo, mas não passa de um franguinho, antes dele nascer eu já laçava e montava boi brabo, tenho o dobro de idade dele, se ele for inteligente ficará longe de furdunço comigo.
__ prove esse charuto cubano legitimo, Senhor Gonçalves, só vendo para clientes especiais!
coço a barba e não tenho dúvidas, essa raposa quer me passar a perna!
Aceito o charuto e escondo minha desconfiança apenas para minha pessoa,
__ arre cabra, esse é dos bons!
cheiro o charuto apreciando o aroma antes de ascender e fumar.
__ agora desembucha, qual o assunto do meu interesse que queres tratar?
assumo minha postura séria, não estou aqui a visita de cortesia ou a passeios, ou esse homem fala o porquê quer ferrar meus negócios ou o clima aqui vai feder!
já falei que não tenho muita paciência? pois bem, eu não tenho e apouca que tenho está indo embora!
__ sei que começamos com o pé esquerdo, mas quero reparar essa pequena desavença que você teve com o meu herdeiro!
__ pequena desavença? o galinho do seu filho quer arruinar meus negócios e isso eu não vou tolerar!
Olho para o tal do Alexandre II e ele está visivelmente se controlando para não pular em cima de mim, estico as pernas na cadeira totalmente despreocupado.
__ senhor Bento vamos esquecer essas tonteirias, tenho uma proposta para te fazer, será vantajoso para os dois lados!
__ proposta? Qual proposta?
Me aprumo no assento da cadeira me sentindo curioso.
__ eu estou ampliando meus negócios, quero plantar meu próprio tabaco!
__ certo, mas eu não vejo onde eu entro nisso!
__ com as terras certamente!
__ você quer plantar seu fumo nas minhas terras?
Ele me olha com as mãos apoiadas na mesa e continua,
__ você tem terras a se perder de vistas, eu preciso apenas de um pedaço, como falei antes, será vantajoso para os dois, você vai receber uma boa porcentagem por isso!
__ e quanto seria essa porcentagem?
Pergunto interessado, pois eu realmente tenho muitos pedaços de terras e muitos estão desocupados.
__ eu te repasso o valor de 10% de toda venda do fumo colhido em suas terras, podemos fechar negócios?
Dou uma risada alta e seca e os dois ficam me olhando não entendo o motivo da minha histeria,
Coloco minhas mãos no assento da cadeira ficando em pé!
Jogo o charuto ainda pela metade ainda acesso no chão, o pisando em seguida com a sola grossa do meu calçado.
__ porque quem você me tira? Por algum tolo? 10%? Deveria era quebrar sua cara por tamanho disparate!
Me viro para ir embora, mas ele continua a falar,
__ me diga seu preço?
Dou a volta ficando de frente para ele.
__ 50%, quero 50% de tudo que você receber do que plantar em minhas terras!
Alexandre o pai me olha cerrando os olhos,
__ você é bem espertalhão sr Bento!
__ sou não, apenas não sou o tolo por queens me tomas!
O filho que até então se segurava, se ergue furioso brandando!
__ isso é uma insanidade completa, nunca pagaremos esse valor, ainda mais para um bicho do mato igual você!
Se esse galinho acha que me ofende de algum modo me chamado de bicho do mato, não me ofende para nada! Amo minhas terras e tenho muito orgulho dos meus bichos, sou homem do mato!
__ isso é um problema só de vocês, não sou eu quem preciso das terras!
Tiro o chapéu da cabeça o batendo na coxa num gesto costumeiro, para usá-lo novamente em seguida.
__ agora se quer um conselho!
O olho com meu jeito totalmente aterrorizante e falo.
__ saia do meu caminho, se você insistir em ficar na minha frente eu vou te atropelar e não sobrará um osso sequer do seu corpo para contar a história, seu galinho petulante!
__ não me ameace seu chucro desgraçado!
Travamos uma batalha de olhares, tenho que admitir que para sua pouca idade, esse galinho é bastante corajoso, mais numa briga comigo ele perde feio, que já sou um galo feito.
Viro as costas para sair quando escuto algo que faz todo sangue do meu corpo ferver, borbulhar por minhas veias, tornando-se um rio de lavas!
__ te dou 40% e a mão de uma das minhas filhas em casamento!
Fecho os olhos e tento recorda dos detalhes daquela coisinha gostosa e pequena que caiu em meus braços agora pouco.
Aquela cinturinha fina, seus lábios rosados que com certeza vou amar suja-los de porra toda hora, ela é uma coisinha gostosa pra burros, sua pele é toda rosadinha, com certeza sua boceta é rosada e pequena, ela é cheirosa, cheira a lavanda, qual será o cheiro da sua boceta?
só de imaginar sua boceta meu pau se contorce agitado dentro das minhas ceroulas, se eu meter tudo nela vou rasga-la, alarga-la aquela bocetinha inteira com minha grossura, ideia me parece irresistível, arrombar uma bocetinha virgem.
Quando me vem a outra filha toda vestida de vestes de homem a mente, faço uma careta, com certeza aquela lá é um caso perdido, minha mão coça para lhe ensinar bons modos, coisa que seu pai não fez, não teve pulso firme para ela e isso eu temho de sobra, meu pau iria adorar em pegar aquela cabrita rebelde pelas crinas e montá-la, deixa-la mansinha e pronta para tomar meu pau na sua boceta, rabo e boca a qualquer hora do dia, tirar sua rebeldia com muita porra!
Me viro e olho novamente para Alexandre o pai.
__ você quer me vender uma de suas filhas?
Sou direto, quero que ele veja que não sou burro, sei exatamente o que essa raposa astuta planeja.
__ não seria bem vender, não venderia meu bebê, você é um homem feito, com certeza deseja um herdeiro para dar continuidade ao seu nome e para cuidar de suas terras!
Sim isso é verdade eu preciso de um cabritinho para ser meu braço direito e comandar tudo quando eu não mais puder, mas quando ele fala isso, mexe em algo dentro de mim que causa dor.
__ minhas filhas são moças feitas e estão em idade de arrumar marido, você poderia fazer a corte a uma das duas e se eu ver que você é digno das minhas bebês autorizo o casório!
__ não concordo com isso, não aceito esse chucro na família, isso é um total disparate!
O galinho se manifesta e sai do escritório me deixando a sós com seu pai.
__ confesso que essa proposta é muito interessante, suas filhas são moças muito vistosas, qualquer macho ia querer montá-las!
__ mas respeito! Olha como fala das minhas bebês, elas não são boi para serem montadas!
__ mas estão sendo negociadas como tal!
Falo dando o tiro certeiro, vendo sua fisionomia mudar!
__ como disse sou homem da terra, de onde venho não temos dedos nem frescuras a falar!
Sei o que ele quer, deveria não aceitar e mandá-lo a merda, mas a ideia de ter aquela coisinha rosinha e macia se esfregando em cima de mim, mais precisamente no meu pau meu faz quase goza, ouvir a moça de família gemendo igual uma putinha por não aguentar a grossura do meu pau me deixa louco, no cio, sempre fui um homem movido a sexo, morro por entrar em uma bocetinha apertada, e o tesão animal é mais forte que a razão e vence essa guerra fácil.
__ pois bem, eu pego uma das suas filhas para mim!
__ Aurora, pegue a Aurora!
Ele fala apressadamente como se quisesse se livrar de uma bomba prestes a explodir.
Então me recordo que Aurora é a cabritinha arisca sem cabresto, novamente meu pau se contorce com a ideia de doma-la, montá-la,
mas pensando melhor eu não tenho idade para lidar com aquela coisinha gostosa e rebelde, meus cabelos ficariam rapidamente brancos.
A mais retraída também esconde uma gata furiosa dentro de si, vi isso claramente quando ela tentou me afrontar, com certeza deve ser uma safada, uma safada escondida debaixo da saia e eu vou adorar conhecer esse seu lado.
__ não, eu quero a outra!
__ a Bella?
Até seu nome é suave como sua imagem,
__ esse mesmo, quero a Bella e te deixo plantar os tabacos nas minhas terras!
__ negócio fechado! Vou mandar preparar os papeis, mas minha palavra tem muito mais valor, espero que a sua também!
__ certamente que sim, sou cabra homem de palavra!
Apertamos as mãos e gosto do seu aperto, ele tem um aperto firme de quem mantém realmente a sua palavra.
__ amanhã eu volto, venho cortejar minha noiva!
__ noiva? Você é bem apressado seu Bento!
__ caso quer que sua filha fique mal falada na boca do povo?
__ certamente que não, pode vim amanhã, será bem recebido em minha casa, logo será da família e não se apoquente com meu filho, terei um dedo de proza com ele!
Confirmo com a cabeça e me despeço.
__ então vou indo, até breve sogro!
Ele me olha esquisito como se sentisse raiva da forma que o chamei, dou as costas e caminho para fora do escritório.
Na sala sentadas no sofá encontro as três belas damas, o Alexandre tem muito bom gosto, sua mulher é muito linda, um pitelzinho, suas filhas então nem se fala, vou me fartar com uma delas, tirei a sorte grande.
__ boa noite damas formosas, agradecido pela comida, estava muito saborosa.
__ imagina meu filho!
A mãe das meninas fala e vejo a cabritinha rebelde me olhando, curiosidade, fogo, tesão, tudo junto, conheço uma fêmea no cio, o cheiro que ela, Aurora é uma delas,
Então olho para minha Bella e sorriu, minha Bella, minha manga rosinha, vou chupa-la inteira!
__ amanhã venho te ver, espero que não se importe!
__ me ver? Eu?
Ela arregala seus lindos olhos verdes e suas bochechas ficam rosinhas, como será vê-la gozar com minha jiboia enfiada até o talo na sua pequena boceta?
Lambo os lábios grosseiramente tentando imaginar sua boceta em minha boca, seu sabor em minha língua, vou chupar até minha língua ficar dormente, ela vai pedir misericórdia em cada larga lambida e não vou parar, vou acabar com sua boceta de tanto que ela vai gozar!
Tiro o chapéu da cabeça e coloco na frente do meu pau que começou a inchar e engrossar dentro das ceroulas,
__ espero que não se importe, com sua licença, até breve damas!
Saio apressado, não seria nada cavalheiro da minha parte ficar em frente a três demais de pau duro, o volume imenso na parte da frente da minha calça certamente as deixariam constrangidas.
Entro no meu automóvel pronto para sair daqui, prefiro andar montado num cavalo, mas como está a noitinha e não conheço essas bandas achei mais prudente vim de automóvel.
Olho para meu colo e a jiboia está furiosa, não baixa por nada!
__ com certeza preciso de uma boceta para poder dormir bem essa noite!
Ligo o automóvel indo ao caminho contrário da minha casa, vou em direção ao puteiro, pelo que estou vendo será meu lugar preferido nessa cidade.
Assim que entro fico admirado ao ver o galinho sentado com duas putas em seu colo, uma está totalmente nua e a outra só veste uma roupa intima, pelo visto o galinho também aprecia uma boa puta.
Quando ele me ver, ergue o copo de bebida em sua mão me cumprimentando, aceno com a cabeça.
__ o cavalão insaciável voltou! Quero cavalgar de novo no seu colo!
Uma puta que comi logo cedo vem todo oferecida se abrindo para mim,
__ hoje não, quero outra boceta, a sua já arrombei todinha, quero carne nova!
Acabo escolhendo loira, duas! Subo para o quarto com duas loiras deliciosas, isso foi totalmente por acaso, em nada tem a ver com as duas cabritinhas loirinhas que me deixaram de pau duro a minutos antes, acredite quem quiser...
POSTADO! QUEM ESTA GOSTANDO DEIXE SEU COMENTARIO E SUA ESTRELINHA, NAO ESQUEÇAM DE ME SEGUIR LINDEZAS, AGRADECIDA
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