Capítulo 4 - Desejo Insaciável
Vinci
Enrico, ao vê-la ajoelhada, também tirou seu p@u para fora da calça e se aproximou de nós, passando o membro no rosto da Samantha, a deixando melada com o líquido que já saia pela cabeça inchada do seu membro ereto.
— chup@, gostos@! — Ordenei. — chup@ bem o nosso p@u!
Samantha atendeu rapidamente ao meu comando e, enquanto chup@va o meu p@u, ela mas'turbava o do Enrico e continuou por algum tempo, se revezando entre o meu e o dele, sem deixar de dar atenção a nenhum de nós dois.
Quando senti que o meu go'zo estava vindo, retirei meu p@u de sua boca, pois não queria chegar ao orgasm0 agora e fiquei apenas massageando-o de maneira lenta, apenas para manter a excitação que estava, sem realmente estimular a ejaculação que já estava sentindo que viria.
Enrico
A Samantha parecia uma bezerrinha, mam@ndo o p@u do Vinci e o meu, gulosa. Ela colocava tudo dentro de sua boca e chup@va com praze'r.
Quando Vinci retirou o seu p@u de dentro da boca da Samantha, imaginei que ele já estava chegando ao orgasm0 e que esse seria o motivo de optar por não estar mais disposto a se perder ali mesmo.
A boca da Samantha então ficou toda devotada ao meu cacete e eu não me importei de go'zar naquele momento, despejando toda a minha porra dentro dela.
— Engole tudo. — Falei e ela prontamente atendeu ao meu comando, não deixando escapar nenhuma gota do meu esperm@.
Eu sabia que conseguia me recuperar rapidamente, ainda mais com o incentivo visual diante de mim, com o Vinci aproveitando-se do fato de que eu já havia chegado ao clímax.
Ele estava agora colocando a Samantha em cima da mesa de seu escritório e abrindo bem as suas pernas, exibindo toda a sua b0ceta depil@da para nós, uma visão que foi bastante estimulante.
Foi a minha vez de ajoelhar, mas em frente da mesa, de modo a poder chup@r a b0ceta carnuda da Samantha, que já estava toda m0lhada com seus líquidos e seu cheiro era algo que me fez primeiro beijá-la.
Comecei a chup@r de maneira lenta, introduzindo a língua o máximo que podia em seu canal vaginal e sugando o clit0ris duro.
— Ah, que gostos0! – Ela gemia, se contorcendo de praze'r com a minha língua em sua b0cetinha.
Vinci, que por enquanto estava apenas olhando o que fazíamos, se aproximou e começou a massagear os se'ios generosos da Samantha, a beijando na boca.
Enquanto ele estava em cima, eu estava trabalhando na parte de baixo de seu corpo e a Samantha praticamente gritava de tanto praze'r, com todas as sensações que estávamos despertando nela ao mesmo tempo.
Quando senti seu orgasm0 em minha boca, depois de engolir cada gota que saiu de sua b0ceta, me afastei, me levantando do chão onde estive de joelhos e a puxando para que agora ficasse deitada de bruços por cima da mesa, empinando seu rabinho para mim e aproveitando a posição para introduzir meu dedo em seu bur'aquinho apertado, a fazendo se contorcer ainda mais.
— Eu... eu... — Ela gaguejou, nervosa.
— O quê? — Perguntei com um sorriso.
— Não venha me dizer que você nunca sentiu um p@u dentro desse rabinho apertado... – Vinci falou de modo sacana, ao perceber que ela parecia bastante nervosa por eu estar penetrando o meu dedo no seu cuzinh0.
Ele aproveitou o momento e também aproximou seus dedos do orifício, e juntamente com o meu que já estava dentro, colocou o seu, e agora a Samantha tinha não apenas um, mas dois dedos dentro do seu cuzinh0 virgem.
— Não... eu... tenho medo. — Ela confessou, entre gemid0s. — Está doendo muito!
— Vai doer sim, sua putinha deliciosa. — Eu concordei, afinal, não necessitava mentir para ela. — Mas é uma dor muito gostos@ e que você vai pedir por mais e mais, tenho certeza disso.
— Isso mesmo. — Vinci reforçou. — Você vai gostar, não se preocupe.
Tiramos os nossos dedos ao mesmo tempo e ela pareceu lamentar o vazio repentino em seu rabinho, empinando ele ainda mais para nós.
— O que você quer? — Perguntei, ao ver que ela estava se contorcendo e empinando a bund@ em nossa direção.
— Eu quero você. — A safada pediu.
— O que você quer? — Vinci insistiu.
— Quero... seu p@u. — Ela falou, ainda deitada na mesma posição, de bruços sobre a mesa do escritório, apenas esperando para ser preenchida por nós dois e pingando de ansiedade por isso.
— Aonde você quer o meu p@u? — Perguntei, já empunhando o meu cacete e passando ele na abertura m0lhada.
— Dentro de mim. — Ela pediu, gemendo. — Quero tudo!
— Eu quero que você diga aonde você quer o meu p@u. — Eu queria ouvir ela falasse com todas as letras, o que ela estava pedindo.
A sensação de ter uma mulher clamando para ser plenamente comida por dois caras era muito estimulante, algo realmente fantástico e conseguia deixar o se'xo ainda mais gostos0 e excitante.
— Na minha... Ahhh... — Ela gemia sem parar, agora que o Vinci também estava esfregando seu p@u nela. — Na b0ceta.
Empurrei todo o meu p@u de uma vez em sua b0ceta, como ela tinha suplicado, socando muito forte em sua entrada m0lhada. Empurrava e tirava o cacete, enquanto ela gemia descontrolada.
O Vinci agora estava se mas'turbando, enquanto acompanhava a cena e sua expressão era de puro praze'r.
— Eu quero comer o cuzinh0. — Ele avisou, passando o dedo no orifício enrugado e ainda virgem.
Retirei o meu p@u de dentro da b0ceta da Samantha e caminhei até o sofá, sentando-me.
— Senta aqui no meu p@u, Samantha. — Chamei.
Samantha levantou- se da mesa com bastante agilidade, tendo em vista que até poucos segundos eu a estava praticamente massacrando com as minhas estocadas potentes.
Ela então caminhou até onde eu estava e segurou no meu cacete, ajeitando-o e o colocando em sua bucetinha macia, que pingava em cima de mim.
— Ah... Ah.. — Gemeu, enquanto subia e descia no meu p@u, em movimentos enlouquecedores.
— Empina esse rabinho para mim, vai, gostos@. — Vinci pediu.
Eu a ajeitei melhor sobre o meu membro, de modo que ela ficasse com o rabo bem levantado na direção do meu sócio e o Vinci então se aproximou por trás, se colocando aos poucos dentro do bur'aquinho da Samantha, que parecia ser ainda mais apertado que a sua b0ceta gostos@.
Com a introdução de mais um p@u dentro da Samantha, eu senti o meu quase ser esmagado, de tão apertado que se tornou o canal da sua vagina e aquilo me desej0u louco de tanto desej0.
— Ahhh, que gostos@! — Eu estava quase a urrar de praze'r.
— Tá doendo... ai! — Ela começou a gritar, me deixando com ainda mais tesã0, se é que aquilo era realmente possível.
— Quer que eu me retire, safada? — Vinci ainda perguntou,