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Capítulo 9

É importante para mim. Ele enxuga uma lágrima e abaixa a cabeça para não ser visto. —Você partiu meu coração de novo, Castro. Não aguento mais... - Ele não consegue terminar a frase e eu acaricio suas bochechas - Eu sei... dessa vez um simples perdão não é suficiente, porque você quer mais e eu juro que vou dar para você. você - . Ele deu um beijo em sua testa, fazendo-a suspirar. Selena é minha calma, meu descanso: sou um misto de calma e paz quando estou com ela.

Preciso dessa paz em minha vida caótica.

Farei tudo o que puder para compensar você, porque vale a pena.

Selena

Quanto mais tento me afastar dele, mais perto dele o encontro. Por que você não me deixa em paz pelo menos uma vez?

Entramos na minha sala e já posso ver Danielle brava comigo. —Você, eu juro que se você não parar de se meter em confusão eu vou te trancar em casa por uma semana! - Ele grita bem alto, caminhando em minha direção.

Castro segura meu braço porque estou cambaleando, ele me segura como se eu fosse um policial. — Sim, está tudo bem, mamãe — brinco.

Ainda estou um pouco bêbado.

Ela me olha surpresa e eu sorrio. — Você não é assim Selena. O que diabos está acontecendo com você? — . Pergunte ao príncipe ao seu lado, eu gostaria de contar a ele, mas me contenho.

“Estou me trocando e estou gostando.” Levanto o polegar e Castro me olha furiosamente, atacando-me. “Eu cuido dela”, avisa Danielle. Claro, ele cuidará de mim e então estaremos prontos; Ele me fez assim, você já esqueceu?

"Anda, vamos subir", ele me incentiva a subir as escadas, enquanto eu rio. Uma vez no quarto, deito na cama e ele tira meus saltos. —Você está ficando fora de controle Selena—. Odeio quando ele me repreende como um pai de verdade. Todo mundo pensa que sou como uma menininha que precisa de proteção, mas ainda não entenderam que sou tão grande e vacinada quanto eles.

"E você está quebrando minhas bolas", eu digo, sem nem pensar nisso.

Ele me olha atordoado e balança a cabeça desapontado, - viu? Este não é você, não diga palavrões para ele.

— . Claro que não posso te contar porque sou feito de vidro! Sou uma menina pobre, indefesa, doce e inocente.

Eles esquecem que tenho duas irmãs fortes e cruéis. Você acha que eu também não sou assim? De repente, decido fazer algo perigoso.

Ele gosta do mal, do perigo. Vamos ver o quanto ele gosta.

Enquanto ele está ocupado arrumando meus saltos, decido tirar a blusa e ficar apenas com meu sutiã de renda. É vermelho, um lindo vermelho ardente.

Ele ainda não me vê porque se virou, então me levanto e tiro a saia, revelando minha calcinha vermelha e nada casta.

Vamos brincar um pouco, meu caro Castro.

Ele se vira nem um pouco preocupado, mas assim que me vê de cueca ele engasga e arregala os olhos, perdido.

Uh, acho que toquei em um ponto delicado. - Que diabos está fazendo? —Pergunta preocupado e com dificuldade. Sorrio inocentemente e me aproximo dele, com um passo lento e sensual. - Nada porque? — pronuncio, com voz calorosa.

Dou outro passo em direção a ele, mas ele de repente dá um passo para trás, encostando-se na parede.

Ele simplesmente se ferrou.

Coloco minhas mãos em seu peito e ele começa a tirá-las. - Porque? Por que você os tira? — sussurro em seu ouvido, ficando na ponta dos pés.

"Porque você não é assim." Eu odeio sua certeza sobre esse assunto. Selena, você não é assim! Selena, não faça isso! Selena nunca faria isso! Mas por acaso ele é meu paCastro? Quem sabe o que eu faço e o que não faço? - Claro? — sorrio, tirando sua jaqueta.

Ele suspira, observando a jaqueta cair no chão. "Pare com isso", ele me repreende, indo embora.

Eu bufo e me inclino contra a parede.

É tão estúpido; É impossível para ele não se sentir atraído por mim: vejo seu olhar cheio de pecado e luxúria, mesmo que ele tente escondê-lo.

Ele se senta na cama e balança a cabeça, como se quisesse afastar minha imagem. Analiso cuidadosamente e de repente olho para a protuberância entre minhas pernas; Eu sabia que ele gostou.

Eu sorrio, nem um pouco incomodada e me aproximo dele novamente.

Desta vez eu monto em seu corpo, fazendo-o suspirar de repente. — Pare... — Ele me ordena, nada certo. Deixo de ouvi-lo e começo a beijar seu pescoço lentamente; Eles te dão arrepios.

Sua pele é tão macia... Eu pressiono contra ele, fazendo-o soltar um pequeno e rouco gemido.

"Não... está errado", ele sussurra.

"Shh... deixe comigo", respondo, fazendo-o endurecer ainda mais. Gosto de ter controle sobre ele, porque ele está enlouquecendo: não entende mais nada e saber que estou causando esse efeito nele me excita além da medida. Mordo o lóbulo de sua orelha, lambo-o e depois passo a mão em seu peitoral por baixo da camisa. Ele me deixa fazer isso e finalmente tira a camisa, com um olhar ardente.

Não penso duas vezes e o empurro para o colchão, continuando a mexer na calça jeans. Ele fecha os olhos e depois os abre novamente olhando para mim com espanto. — Ce-Selena — sussurra meu nome, em êxtase. Abro a boca ofegante e me perco nesse tipo de abraço; Eu nunca o tive tão perto de mim.

Aproximo-me de seu rosto e o beijo de repente, sem me conter mais. Ele fica inseguro no início, mas depois retribui com mais entusiasmo do que eu.

Sua língua busca a minha, assim como suas mãos buscam minhas bochechas: ele as acaricia e aperta, me aproximando dele. Ele morde meu lábio inferior e começo a sentir uma dor entre as pernas.

Sinto-me satisfeita e quando inclino a cabeça para aprofundar o beijo, ele goza, molhando a calça jeans embaixo de mim. "Porra", ele rosna, mordendo meu lábio.

De repente ele se afasta e eu sorrio ao vê-lo assim para mim.

"Acho que não... gozei nas calças como um idiota." Ele fica tão surpreso que cai de costas na cama e fecha os olhos.

Deito-me ao lado dele e vejo-o respirar pesadamente: deve ter tido um bom orgasmo. —Está errado—sai assim, de repente, fazendo minha raiva aumentar.

- Porque? — . Tudo o que fazemos por ele é sempre errado. — Não deveria ter acontecido, nos deixamos levar pelo... momento, e cometemos um erro — . O momento chama! Ah, mas por favor! Ele poderia ter me parado enquanto eu estava em cima dele, mas não o fez.

Ele queria isso tanto quanto eu.

— Você está mentindo: você queria tanto quanto eu, senão teria me impedido — respondo irritado.

Ele se levanta no meio do caminho e me olha mortificado. —Ontem eu fiz sexo com Lillian—. Meu coração dá um pulo de novo, talvez outro: eu quebrei ao meio de novo. Fecho os olhos, decepcionada com o comportamento dele, e me viro para não olhar para ele. Agora estou mais decepcionado do que com raiva: recebo tantos que perdi a conta.

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