O pecado da Condessa de Malibrán
Resumo
O pecado da Condessa de Malibrán. 20-09-2019 – 24-11-2019 Autor, narrador, ortografia, estilo, design de capa, adaptação, edição e pesquisa. Fonte ISBN: 171155071X Afonso Vázquez Herrera. Pseudônimo. Yurik Vázquez Prefácio. No início dos anos 80, numa época em que não havia telefone celular ou Internet, o sistema de comunicação mais rápido e eficaz era o telefone e o correio comum era o mais lento, mas mais funcional, além do telégrafo, que era usado quando o destinatário não tinha telefone, e quando as estatísticas populacionais indicavam que existiam 7 mulheres para cada homem no mundo, esta história cheia de mitos e antigas lendas populares se desenrola, tudo a partir da área ao redor do porto histórico de Veracruz no México, a história finge ser um terror paranormal, mas tem um toque de comédia, onde 3 estudantes do ensino médio que viviam em uma pensão para moças, libertam acidentalmente o espírito maligno da Condessa de Malibrán, uma das mais antigas lendas populares de Veracruz, que , cheia de fúria, luta para levá-los ao inferno de onde a haviam despertado, a fim de voltar a dormir e deixar de sofrer pelo perdão que ninguém sabe em que consiste. Mas a poderosa Condessa tem um ponto fraco, um inimigo ferrenho, a quem ela não pode derrotar e nem lutar contra, o Conde de Malibrán, que volta para buscá-la sempre que é convocado para assassiná-la, como a assassinou em vida, e Entre os gritos desesperados de perdão da malvada Condessa que foge para escapar de seu algoz, e os gritos de vingança do Conde de Malibrán, desenrola-se esta história que ameaça terminar em um apocalipse, mas não um apocalipse zumbi, nem nuclear, nem a devido à queda de um corpo celeste, nem bíblico, nem a uma pandemia ou guerra bacteriológica, mas sim a um apocalipse causado pelo pecado da Condessa de Malibrán, que no final de toda a história nos mostra que está tudo bem como é, em perfeito equilíbrio, porque se faltasse apenas um dos pecados mais comuns, seria o fim da humanidade e da sociedade como a conhecemos. Quando comecei a escrever esta história, minha ideia era me aventurar no gênero terror, mas acabou sendo uma verdadeira história de beijo de amor, como nos contos de fadas, a clássica história onde a maldição da história termina quando o príncipe beija a princesa, como em bela adormecida ou cinderela, ou como shreck e fiona, aquele beijo mágico que a última vez que alguém conseguiu revivê-lo em uma história, foi no filme malévola, com Angelina Jolie, e embora eu tenha visto outras histórias onde eles não especificam a história do beijo de amor verdadeiro, pois se perde na sequência do roteiro, e de cara estragam a trama, procurando o objetivo do beijo mágico, pois nesta linda história de uma incrível e inesperada romance paranormal, esse objetivo é muito bem alcançado, espero que gostem..
A aposta.
Capítulo um.
Passava um pouco das 11 da manhã daquele 11 de fevereiro de 1982 quando os encontraram muito felizes e conversando, de mãos dadas e como se fossem namorados de escola primária, naquela tradicional cafeteria, localizada no centro daquele porto. .
- Eu disse que estava com ela!
Conta a Romaia Montero sua amiga Érika Cienfuegos, enquanto os observavam escondidas entre alguns arbustos.
- Já vi o suficiente!
Romaia conta que era uma jovem de 17 anos que acabara de completar, estudante do ensino médio, cabelos castanhos escuros, 163 centímetros de altura e pele branca, que vestia aquele uniforme xadrez de colegial que não escondia seu corpo bem formado , rematava com um rosto lindo de olhos claros iluminados em cinzas que se dirigia como uma fera ao casal que não notara sua presença.
- Mas; Como é possível que você tenha me traído com isso?
O jovem surpreso não conseguiu nem mesmo articular algumas palavras em sua defesa quando teve que se levantar de repente, suportando o café quente que havia derramado em seu rosto e camisa.
- E seu desbotada maldita você sabia que ele estava comigo!
A menina, também muito jovem e bonita, tentava levantar-se com a intenção de se salvar, quando se sentiu agarrada pelos cabelos e caída de cara no chão, disse.
- Mas não estávamos fazendo nada de errado!
-Claro que não é ruim sair com o namorado de outra pessoa, é péssimo, principalmente quando minha amiga acreditou em você!
Pamela Ballesteros, que era a menina agredida, um pouco mais alta que Romaia e com braços mais compridos, conseguiu levantar um joelho e pegando-a pelas pernas derrubou-a, enquanto o namorado infiel tentou socorrê-la, mas Érika, tentando detê-lo , foi atirado ao chão pelo rapaz, que era muito alto e atarracado, o qual, conseguindo livrar Pamela das garras fortes de Romaia, não o impediu de lhe arrancar duas madeixas louras ao destrancá-la, a rapariga olhou para eles , bufando de fúria e cerrando os punhos. .
Érika se levantou furiosa logo após cair no chão, mais uma vez sendo derrubada por Gael, mas desta vez com um soco, fato que irritou um grupo de rapazes que assistiam à cena de outra mesa, e eles intervieram com socos e chutes nela. , fazendo com que ele fugisse enquanto continuavam a espancá-lo, deixando a loira à mercê de seus 2 inimigos que a flanqueavam furiosamente, enquanto uma pequena multidão começava a cercá-los, entre os quais estavam os garçons da lanchonete; Romaia ajeitou a roupa e o cabelo e, bufando e bufando, aproximou-se de Pamela.
- Obrigado!
Ele diz a ela um aperto de mão contra o que todos esperavam, e a garota desgrenhada sorrindo enquanto se arrumava, recebeu a saudação.
- O que eu não gostei é que você arrancou meu cabelo! E meu dinheiro?
Ele conta a ela, enquanto ajeita as roupas e o cabelo; Romaia, que já procurava alguma coisa nos bolsos do uniforme, deu-lhe um pequeño maço de notas e os três saíram juntos do cafeteria.
- Da última vez você arrancou um brinco e arranhou meu rosto! –diz Romaia.
-Até quando vamos parar de apostar nos namorados? –Érika diz com raiva. – Aquele idiota quebrou minha boca!
-Quando encontrarmos o namorado fiel.
Romaia responde e assim, aquele grupo de amigos do colégio Villa Rica foi embora, naquela capital portuária litorânea do estado de Veracruz no México, chamada pelo mesmo nome: Veracruz.
Érika Cienfuegos Espíndola, 18 anos, 170 centímetros de altura, cabelos escuros e olhos verdes, natural de outro porto localizado a pouco mais de 500 quilômetros dali, conhecida como: Tuxpan, que chegou a Veracruz como estudante, tornando-se amiga de Pamela Ballesteros Retana, também com 168 centímetros de altura, cabelos loiros longos e lisos, pele branca e olhos azuis, 17 anos, natural de Veracruz, e Romaia Montero Sobrevilla, natural de uma cidade localizada a mais de 300 quilômetros dali, chamada: Poza Rica, que embora não fosse o mais alto, era o que mais chamava a atenção dos 3 pela beleza de seu rosto e seu corpo, que a pesar de estar em pleno desenvolvimento, era o mais bem formado e sensual, além do caráter mais forte , sendo o líder não eleito daquele trio de alunos conhecido como: “Os 3 mosquetebêbadas”, mas isso é outra história.