Capítulo 5
Fabian a empurrou para a cama e, enquanto isso, arrancou suas roupas até que ela ficasse só de calcinha.
- Deus... - sussurrou ela.
Ele nunca tinha visto nada mais bonito. Mas ela não era apenas uma sereia de beleza impressionante. Não... Ela era uma verdadeira deusa, envolta em uma lingerie de renda preta, com um sutiã balconette que mal cobria os mamilos. Seus cabelos escuros e bagunçados davam a ela um ar ainda mais sensual... um ar de - leve-me para a cama e me leve selvagemente - .
E aqueles olhos castanhos, então... tão escuros e profundos....
Natalia Walsh era puro erotismo.
Ele a deitou no colchão e parou para contemplá-la, naquela posição esparramada, pernas e braços bem abertos, tão tentadora... uma mesa ricamente posta para cada um de seus sentidos famintos.
Como ele queria loucamente saborear todos os cinco em si mesma... tato, visão, audição, paladar, olfato...
Ele queria penetrá-la com os dedos, tocar e brincar com seu clitóris e com os lábios inchados e úmidos de seu sexo, bater naquela bunda linda e pegá-la com força. Ele queria vê-la se contorcer embaixo dele e ouvi-la sussurrar seu nome nos estertores da paixão ou gemer quando ele a penetrasse com força e profundidade. Ele queria sentir o cheiro dela e se embriagar com seu perfume... Mas, acima de tudo, ele queria provar, lamber, morder cada centímetro de sua pele aveludada.
Sabendo que, no calor do momento, seria difícil parar e pensar em preservativos, ele pegou a gaveta da mesinha de cabeceira, abriu-a, pegou o pacote inteiro e jogou-o sobre a cama.
Natalia sorriu da forma mais provocante possível e abriu um pouco mais as pernas para acomodá-lo melhor. Fabian se aproximou mais dela, capturou sua boca e esfregou seu corpo contra o dela.
Foi como se você tivesse sido atingido por um raio.... Um choque elétrico percorreu seu corpo, contraindo todos os músculos. Ela o beijou apaixonadamente enquanto acariciava suas costas e explorava cada centímetro de sua pele quente.
- Mesmo sem tocá-la, posso sentir como você está molhada", ele sussurrou, olhando para o rosto dela. - Mal posso esperar para ouvir você gritando embaixo de mim enquanto eu mexo no seu corpo.... Essa imagem me deixa tão faminto por você... -
A resposta de Natalia foi gemer baixinho e empurrar a pélvis contra o membro dele, que exigia estar livre e dentro dela o mais rápido possível. Lembrando-se da fantasia que havia tido algumas horas antes, durante a recepção de seu amigo, Fabian rolou de costas e colocou Natalia em cima dele.
Oh, meu Deus! A realidade superou em muito a fantasia. Imaginá-la em seus braços era muito diferente de tê-la fisicamente em cima dele, apertando-o entre as coxas.
- Tire a roupa para mim, querida... - ordenou ele, com voz rouca. - Faça isso aqui e agora... Quero desfrutar de cada movimento seu... -
Um sorriso maroto brotou naqueles lábios carnudos dela. Lentamente, Natalia colocou as mãos atrás das costas e abriu o sutiã. Em vez de deixá-lo cair imediatamente, ela o segurou contra o peito, deixando as alças deslizarem lentamente, centímetro por centímetro.
Fabian mal conseguia respirar... Ele estava em fibrilação.
Finalmente, Natalia tirou o sutiã de renda sexy. As meias taças que mal circundavam seus seios deliciosos desapareceram. Seu olhar ganancioso se deteve nos dois globos quentes, altos, firmes... de tamanho perfeito, que agora estavam livres, nus e trêmulos ao seu toque, com os mamilos duros como pedra apontando para ele, convidando-o, tentando-o, implorando. Chamando-o para prová-los, mordê-los, chupá-los.
- Oh, Fab... Preciso da sua ajuda... com a calcinha", ele murmurou, com o mesmo olhar malicioso de antes.
Ele não conseguiu nem balbuciar uma resposta, apenas assentiu. Agora ela estava à sua completa mercê.
"Obrigado a você", acrescentou.
Natalia se inclinou para ele, colocando seus seios maravilhosos a um sopro de distância da boca dele. Em seguida, ela esticou uma perna, girou os quadris e começou a deslizar a calcinha pelas nádegas. Fabian não tinha certeza de qual era a sua real contribuição para a operação, mas sabia que era um jogo de sedução.
Ele se apoiou em um cotovelo e segurou a cintura dela com a outra mão, deixando que os dedos percorressem a cavidade das costas dela, apreciando a sensação maravilhosa da pele sedosa sob os dedos. Quando a roupa estava na altura dos joelhos, ele a tirou dos pés dela em um movimento rápido, jogou-a do outro lado da sala e se lançou sobre o corpo dela como um predador ávido.
Ele se esfregou contra ela, o contato da pele de Natalia com a sua quase o fez gozar. Ele beijou seu pescoço, chupando sua pele, mordendo, lambendo. Depois desceu ainda mais, até aquele seio que o havia deixado louco antes. Deus, ele estava tão faminto por ela! Por aquele corpo sinuoso, doce e absolutamente perfeito.
Um gemido escapou dela quando ele abaixou a cabeça e cobriu um mamilo túrgido e muito sensível com os lábios. Ele mordiscou a ponta sensível e puxou um pouco, lambendo e chupando com um calor perverso. Sua língua percorreu o botão inchado, que ficou cada vez mais firme e inchado. Em seguida, ele o lambeu no espaço entre os dois seios, voltando sua atenção para o outro mamilo, brincando com ele também.
Natalia se contorcia sob ele, com a respiração cada vez mais rápida e difícil.
- Oh, Fab... Não pare... -
"Você é perfeita, querida", ele murmurou. - Eu nunca me cansaria de você. Você é melhor do que qualquer prato que eu já provei... Do que qualquer prato que você já preparou... -
Ele olhou para cima e vislumbrou um pequeno beicinho.
"Então você nunca provou minha comida", respondeu ela. - Eu sou uma cozinheira fantástica! -
Fabian riu.
- Foi um elogio... ou pelo menos foi o que eu quis dizer... -
- Mas você é mesmo?! Não force você, Cavendish.... Você está indo muito bem mesmo sem me elogiar", suspirou Natalia com uma expressão de prazer.
Ela fechou o seio na palma da mão e o sentiu, massageou-o, observando o mamilo endurecer lentamente de novo. Ela gemeu.
- Você gosta disso... Hmm... Eu também... Do que mais você gosta, Natalia? Diga-me como posso te satisfazer ainda mais... Fale comigo... -
- Oh, Fab, você está indo muito bem. Gosto quando um homem se entrega às preliminares e não pensa apenas em seu próprio prazer. -
- Ah, mas eu penso no meu prazer... Gosto muito do que estou fazendo com você - murmurou ele. - Adoro tocar em você. Adoro sentir o gosto de você. Observar suas reações me deixa louco. Adoro olhar em seus olhos quando o prazer envolve você.... Seus olhos ficam de um marrom profundo quando você está excitada. E esse sorriso maroto me diz que você deve esperar um prazer incrível. -
- Parabéns a você novamente... A essa altura, você continua a me dar. Adoro ouvir você... O tom da sua voz é tão excitante... - miava Natalia.
- Onde você gosta de ser tocada? Não me diga... Mostre-me... -
Os olhos dela escureceram novamente. Natalia pegou a mão dele e a levou até a barriga dela, depois a empurrou para baixo e a segurou entre as coxas. Ela levou os dedos até o clitóris e o esfregou com as pontas dos dedos.
- Deixe-me sentir seus dedos... sua língua... - ela sussurrou, depois soltou um gemido quando ele tomou a iniciativa. - Quero sentir sua boca. Quero tudo e muito mais... -
- Com prazer... Será um prazer saborear toda essa doçura que você tem entre as pernas... -
Os olhos de Natalia escureceram ainda mais quando ele a empurrou para trás e depois enterrou o rosto entre as coxas tentadoras dela.
Sua língua passou rapidamente sobre o clitóris inchado. Depois, passou-a lentamente pela fenda molhada. O prazer se espalhou pelo corpo dela como um choque elétrico. Desde o sexo até a barriga e os seios. Fabian a lambeu novamente e ela foi atingida por outra onda de puro prazer.
- Você tem gosto de mel, Natalia... Eu juro... - murmurou Fabian, roçando os lábios em seu sexo excitado.
Ele a lambeu novamente... E de novo... Sua língua era macia, aveludada e quente. Ela incendiou seus sentidos. Isso a fez estremecer de prazer, um prazer que se espiralava e se tornava cada vez mais intenso.
"Não pare", ela ofegou.
A língua de Fabian começou a se mover mais rápido, lambendo alternadamente seus lábios e clitóris. Mas ela precisava de algo mais. E sem dizer nada, ela parecia sentir isso.
- Abra um pouco mais as pernas, querida... - disse-lhe Fabian, afastando-se um pouco e soprando contra seu sexo. - Sim, então... perfeito. Você está tão molhada... Você é perfeita. -
Com os dedos, ele separou os lábios de seu sexo. Até mesmo aquele simples toque foi um prazer. Melhor ainda foi quando ela se abaixou novamente, pegou seu clitóris entre os lábios e começou a chupá-lo como se fosse uma fruta deliciosa.
- Ah, sim! -Natalia exclamou.
Ela continuou chupando e chupando. Sua língua fazia cócegas no clitóris endurecido para cima e para baixo. Natalia sabia que iria gozar a qualquer momento.
- Sim, assim... Não pare... -
Quando ele colocou dois dedos dentro dela, a sensação foi avassaladora...
Intensa...
Natalia teve que conter seu orgasmo. Ela queria saborear aquele momento: a boca de Fabian, seus dedos que agora começavam a se mover para frente e para trás, como um pequeno pênis. Ela respirou fundo, tentando não gozar. Mas estava dominada por todas aquelas sensações.
Fabian afundou ainda mais e continuou chupando vorazmente. E o orgasmo atingiu Natalia com a força de um tornado, levando-a direto para o céu....
- Oh, Deus, sim! - gritou ela.
Era puro prazer.
Sensações inesquecíveis.
Bem dentro de seu corpo, dentro dela.
Natalia gemeu como nunca antes. O que estava acontecendo? A terra estava tremendo ou ela ainda estava tendo pequenos espasmos que faziam seu corpo tremer?
- Oh, meu Deus... - sussurrou ela sem fôlego, tentando respirar.
- De novo! - disse ele.
- O quê? Eu não posso... não posso... esperar mais... Eu quero você, Fab... Eu quero você em mim. -
- Ainda não... Eu quero fazer você gozar de novo com a minha boca. -