Capítulo 1. Atacado
Eu estava voltando para casa naquela tarde. Infelizmente, seu maldito carro foi perfurado por um yanta, forçando-a a voltar a pé. Exausta e querendo ir para a cama, ela forçou os pés para a frente. Bem, não que aqueles saltos ajudassem muito, eles eram muito altos.
A visita ao museu a deixou exausta naquele dia, quem teria pensado que segurar as rédeas de um subtraia tanto tempo de sua vida. Mas ele estava assumindo um trabalho muito importante, e isso era mantê-lo à tona. Já que muitos idiotas a assediavam para convencer seu chefe a vender.
Mas Eileen Smith não estava disposta a ceder. Aquele museu era muito importante para ela, tinha sido seu primeiro emprego. Que lhe deu a oportunidade de seguir em frente sem a ajuda de ninguém. Ele não ia deixar isso para os abutres. Ela sabia que seu chefe idoso não queria vendê-lo, mas por causa de sua saúde ela não tinha tanta certeza.
Aqueles caras empurravam muito, e as constantes ameaças que ele recebia deles não lhe agradavam mais. Não que tivesse medo deles, mas era irritante receber tantos ataques. Ele suspeitava fielmente que o motivo de sua yanta espichada era devido a esses malditos mafiosos.
Eileen apertou o saco de papel marrom de mantimentos que ela estava carregando em seus braços... Ela odiava aqueles caras, eles estavam em tudo. Certamente eles queriam comprar o museu por nada de bom. A garota bufo. Naquela tarde estava muito quente.
Quando ela vira uma esquina, um Nissan preto para abruptamente na frente dela. Eileen faz uma pausa, seus poderosos olhos âmbar se arregalando. Um cara enorme de óculos escuros sai do carro, focando especialmente nela. A garota dá um passo para trás diante da imposição daquele assunto.
O manganzón se aproxima dela rapidamente, e muito violentamente joga o saco de comida no chão. Depois que um empurrão atinge Eileen contra uma cerca de metal.
"Mas o que diabos está errado com você?" A jovem furiosa grita com ele.
"Diga ao seu maldito chefe para reconsiderar a proposta de vender o museu."
O sujeito se virou para voltar para o carro, deixando Eileen ainda pressionada contra a cerca de metal. A garota pisca rapidamente percebendo que os caras foram embora, e também pensando que as ameaças estavam saindo do limite.
Com as mãos trêmulas a garota pegou as coisas que haviam sido jogadas no chão, e de repente a garota desabou no chão. Ela não conseguiu evitar que as lágrimas enormes saíssem de seus olhos. Quanto tempo mais ele poderia aguentar tanto assédio? O museu valeria tanto? Ela não merecia tanto abuso, ela só queria que algo antigo prevalecesse. Ele não queria que fosse demolido apenas para construir outra coisa que não fosse importante para a cidade.
A loira enxugou as lágrimas do rosto, mesmo com as mãos trêmulas ela terminou de colher as frutas. Ele se levantou, enxugando a parte de trás de suas nádegas para se preparar para continuar seu caminho para casa. Ela tinha que ser forte, pelo museu e por Romel. Seu chefe, aquele pobre homem não tinha ninguém além dela.
Eles não venderiam o museu. Era uma promessa que tinha sido feita, aqueles mafiosos não iam ganhar aquela batalha...
[…]
Um homem atraente de olhos azuis, cerca de 1,90 metro de altura, cabelos pretos e olhar severo entrou no maior cassino que existia em toda Tampa (Estados Unidos). Sempre vestido com um terno Armani, Lion Walker conduziu seus passos até o último andar do que era um de seus muitos cassinos.
Na entrada o porteiro o cumprimenta, para o qual ele apenas acena com a cabeça. Ele não era um homem muito comunicativo com seus funcionários. Ele foi listado como arrogante e insistente, para não mencionar seu lado sombrio. Alguém que já era conhecido por toda a sua equipe, Lion era um homem perigoso.
E embora esse chefe reservado não falasse muitas palavras, ele conhecia e conhecia cada movimento de todos que trabalhavam para ele. Ter alguém roubando você em seu cassino era como nunca mais ver essa pessoa. Os funcionários sabiam disso, pois muitos haviam desaparecido misteriosamente depois de serem pegos fazendo negócios ilegais.
Walker não estava fazendo rodeios, ele era um empresário de sucesso no mundo dos cassinos. Tinha 7 cassinos ativos, os maiores já vistos. O magnata queria inovar Tampa construindo cassinos, rompendo com os esquemas dos típicos bares e clubes decadentes. Ele ofereceu tudo o que você estava procurando... de uma stripper a muito mais.
O homem imponente passa em frente à recepção onde há uma guarnição de 5 moças, que se encarregavam de atender todos os clientes que entravam no prédio. Como não era apenas um cassino, era também um hotel majestoso com vistas impressionantes.
"Boa tarde, Sr. Walker!" As meninas dizem em uníssono com aqueles sorrisos de vadia.
“Boa tarde, meninas. Ele sorri para todos igualmente.
Ele segue seu caminho direto até o elevador... estando dentro dele, um que por sinal era só para ele. Ninguém além dele entrou nisso, esse homem esotérico coloca as mãos nos bolsos mostrando uma expressão imperturbável.
Subindo para o penúltimo andar, aquele que era seu escritório principal. Já que o andar de cima era o que se poderia dizer ser sua casa. Ele podia ter muitas mansões, mas morava mais no hotel do que em qualquer outro lugar.
Assim que a porta se abriu, a primeira coisa que os olhos azuis de Leão viram foi sua secretária Vilma. Ela parecia nervosa arrumando sua mesa. Ele assumiu que a garota estava atrasada, como sempre.
-Vilma!
— Boa tarde, Sr. Walker. Quer que eu lhe traga algo?
-Você chegou tarde?
A garota parecia assustada com aquela pergunta, e pela extrema palidez de seu rosto ela confirmou suas suspeitas. Ela era pequena, branca, ruiva e sardenta. Olhos verdes, ela tinha sido a mais bonita que tinha ido procurar trabalho em seu escritório.
Leão, vendo que ele não respondeu. Ele se aproximou dela até ficar muito perto dela tanto que a garota ficou no meio da mesa e ele. Eu noto ela tremendo, ela gostava disso, ela gostava de brincar com as mulheres.
Ele deixou uma mão repousar sobre a mesa, enquanto a outra ainda estava no bolso. Ele nunca tinha fodido sua secretária, mas ele poderia pensar sobre isso esta tarde.
"Você se atrasou?" Ele sussurra um suspiro dos lábios da ruiva.