I- Capítulo 04
-PÁGINA: ERÓTICO + TV
-TÍTULO: O SHOW SÓRDIDO
-AUTOR: LOLO
-CAPÍTULO 04:
Ela ergueu as sobrancelhas provocativamente e ronronou;
➖O que há de errado, querido? Não está com vontade? Você não está com tesão o suficiente para se masturbar?
O jovem perplexo assentiu, depois balançou a cabeça de um lado para o outro, suando profusamente e corando mais do que nunca. Ele se perguntou se tanto sangue poderia ter entrado em sua ereção a ponto de desmaiar. Talvez tenha sido apenas um sonho molhado.
Floriane murmurou;
➖Devo te deixar mais quente?
A mulher depravada, agora com os olhos fixos no rosto do filho, avaliando suas reações, começou a abrir a frente do seu roupão. Seus peitos grandes ficaram nus e a adolescente ofegou e gemeu.
Floriane pegou os grandes montes nas mãos, levantando e aprofundando o decote. Seus mamilos saltaram como balas de grosso calibre. Amassando os globos lisos, ela esfregou as pontas dos polegares.
Ela suspirou;
➖Isso te excita, querido?
Ele resmungou;
➖M-mãe!
Seu pau estava começando a soltar fumaça e o pré-sêmen estava vazando pelo buraco aberto. O que diabos ela estava tentando fazer com ele?
Ela adicionou;
➖Ou isso?
Segurando os seios com as duas mãos, Floriane abaixou a cabeça e começou a lamber os mamilos e a língua no decote. Então ela chupou uma ponta rosa e inchada em sua blusa e amamentou-o, observando o menino através de seus olhos.
Ela suspirou;
➖Ummmm-ummmm!
A mandíbula de Kevin se abriu como uma alavanca, quase a ponto de atingir seu esterno.
Floriane o provocava chupando uma bolinha rosa;
➖Aposto que você gostaria de fazer isso, não é, garoto travesso?
Então ela levantou a cabeça loira, olhando para ele especulativamente.
Ela sussurrou;
➖Muito animado agora?
Mais uma vez, as palavras lhe falharam. Mas a sua excitação era mais do que evidente quando os seus tomates incharam e a sua pila tremeu como um amortecedor.
Floriane insistiu em saber;
➖Hum? Você pode remover suas pedras agora?
Kevin conseguiu assentir, percebendo que era isso que sua mãe queria ouvir, sabendo que havia aspectos da situação muito além de sua compreensão.
Muitas vezes ele se masturbava imaginando fazer coisas com a mãe ou com a irmã, e muitas vezes se lambuzava nos sutiãs e nas calcinhas de Floriane, mas a fantasia era uma coisa e a realidade era outra, oprimindo o menino.
Ela sugeriu;
➖Sim? Bem, vá em frente então
Seus olhos se arregalaram de espanto.
Ele geme;
➖Droga, mãe. Eu não posso me dar uma punheta enquanto você me observa!
➖FLORIANE: Ahhhh?
Ela parecia divertida e muito mais;
➖Achei que você gostaria de olhar meus seios enquanto fazia isso, querido. Isso não seria emocionante?
Kevin não podia negar.
➖FLORIANE: E eu também quero ver você fazer isso. Para ter certeza de que você realmente esvazia suas bolas e porque eu também adoraria ver você atirar!
A ideia excitou o menino, mas ele se sentiu paralisado, incapaz de reagir. Ele ficou ali deitado como se sua ereção o estivesse prendendo na cama, empalando-o em seu próprio pênis.
Ela suspirou;
➖Ainda não está animado o suficiente, querido?
Pela expressão dela ficou claro que Floriane estava se divertindo muito zombando do filho. Mas também era óbvio que ela também estava muito animada. O aroma de buceta quente permeou a sala.
Ela levantou o joelho, o pé na cama, a outra perna arrastando-se para o chão. Então ela puxou a camisola acima dos quadris, abrindo as coxas.
Kevin olhou para sua boceta.
Ela ronronou;
➖Olha! Olha mãe! Olha a bucetinha cremosa da mamãe, querido, você vê como eu sou suculenta?
A sua rata estava bem aberta e o sumo de rata e o esperma escorriam do seu buraco como uma fonte.
A mão de Kevin começou a descer pelo seu estômago, os dedos tremendo, alcançando o seu pau numa irrealidade onírica, como se estivesse hipnotizado ou andando durante o sono.
Floriane suspirou;
➖Ahhhh – sim! Saia, querido... Mostre à mãe como você se masturba e eu deixo você atirar nos meus peitos grandes!
Ela mergulhou a mão na virilha, esfregando os dedos em sua boceta..
A mão de Kevin deslizou para a pega da sua piça e o seu punho fechou-se à volta da picha grossa. Ele se moveu lentamente para frente e para trás. Sua cauda disparou como um míssil de sua mão, parecendo arrastar seus quadris atrás dele.
Impulsionado por sua ereção, o jovem atlético levantou-se de sua posição de bruços e se ajoelhou na cama, os olhos selvagens, os lábios espumando e ofegantes, o punho segurando firmemente a raiz de seu pênis furioso.
Ele estava ajoelhado na frente de sua mãe mentirosa. Floriane apoiou-se no quadril e no cotovelo esquerdos, apoiando o rosto na mão esquerda, olhando fascinada para a virilha. Suas coxas estavam abertas, seu estômago inchado. A mulher sempre ficava excitada olhando para o pau e as bolas, mas observar o fruto proibido do enorme ataque sexual de seu próprio filho adolescente a estava deixando louca.
Kevin não acariciou, apenas permaneceu firme na base pulsante, seu pênis projetando-se de seu punho como um grande porrete de guerra pronto para atacar.
Seu grande botão de pênis brilhava como uma lâmpada e o pré-sêmen escorria constantemente de seu meato urinário. A massa espessa e branca grudava na fatia roxa como chantilly em uma ameixa.
A mãe dela insistiu;
➖Oooooh! Empurre, empurre, querido! Jogue na minha barriga e nos seios!
Havia maneiras pelas quais ela preferiria que seu filho esvaziasse as bolas, é claro. Uma punheta parecia um terrível desperdício de esperma. Mas ela sabia que o jovem viril seria capaz de fugir mais de uma vez e Floriane planejou cuidadosamente o dia, passo a passo.
Ela arqueou as costas, empurrando os seios. Os seios rechonchudos estavam tão distendidos que pareciam atraídos por seu pênis, como limalha de ferro por um ímã.
Kevin começou a roçar o punho para cima e para baixo em seu pênis grosso e cheio de veias, levemente no início, apenas roçando a palma da mão e circulando os dedos no tubo.
Então ele apertou ainda mais e empurrou com mais força.
Quando seu punho se ergueu, seu prepúcio se enrolou sobre a borda do punho em uma esteira carnuda e quando ele se moveu de volta em direção ao punho, aquela mancha vermelha brilhou dinamicamente.
Os olhos de Floriane se cruzaram quando ela olhou para dentro, para a maçaneta latejante, ansiosa para ver sua baba adolescente jorrando do buraco de mijo, os olhos tão quentes quanto o resto de seu corpo curvilíneo. Seus mamilos formigaram quando o esperma quente a encharcou e sua boca ficou cheia de água.
O belo rosto de Kevin estava distorcido, contorcido por emoções sombrias, seus olhos se estreitaram em fendas encapuzadas, sua boca era macia e sua mandíbula estava tensa.
Ele grunhiu quando recuou e suspirou quando seu punho deslizou sobre o pênis sensível.
Ele empurrou vigorosamente, sua bunda magra se contorcendo enquanto ele puxava seu pau para fora, fodendo com seu punho voador. Suas bolas fortes rolaram e atingiram a palma da mão dela, depois retornaram entre suas coxas.
Floriane estendeu a mão para a virilha.
Ela ainda não pretendia tocar o garoto, apenas observá-lo se masturbando como primeiro passo para a sedução. Mas agora ela não conseguia resistir ao impulso de sentir. Suas palmas formigavam e seus dedos coçavam por causa de seu pênis quente e duro.
Ela pegou as bolas dele na mão.
Kevin perdeu todas as suas inibições tímidas e tímidas no calor do momento.
Ele está chorando;
➖Sim, mãe, sim, segure minhas bolas, mãe!
Floriane acariciou aquelas bolas cheias, sentindo sua carga balançando por dentro. Parecia que o rapaz poderoso tinha um galão de esperma nos tomates. Ela ficou mais impaciente do que nunca ao ver a baba esguichar e sentir respingar por todo o torso nu.
Ela começou a tirar a mão das bolas dele, com a intenção de terminar o trabalho para o menino. Agora que ela o tocou, não parecia haver sentido em ele se masturbar quando ela mesma estava tão disposta a ordenhar seu pênis.
Mas ela havia deixado isso um pouco tarde demais. Suas bolas incharam enormemente em sua palma e seu pênis estremeceu em seu punho.
Ele estava ofegante;
➖Ahhhhhh aqui, está gozando, está gozando mãe, está gozando!
Floriane apertou delicadamente as bolas dele e colou os olhos na cabeça do pau dele, ansiando pelo momento mágico em que a baba dele iria jorrar.
Ela chorou;
➖Ohhhhh puxa, sim puxa, puxa querido! Goze, goze para mim, Kevin!
Seus seios se levantaram em direção ao seu pênis e ela inclinou a cabeça para trás, abrindo a boca.
Ela estava esperando freneticamente por seu suco. E foi quase igualmente emocionante para Lúcia, que espiou pela porta no momento em que o final espumoso atingia um crescendo cremoso.
CONTINUA...