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Capítulo 7 Me Ajude a Tirar a Bala

Wilton não esperava encontrar Mirella ali.

Ele estava seguindo uma pessoa até aquele lugar, mas foi atacado inesperadamente.

As casas aqui eram densas e o terreno era complicado. Ele não sabia a orientação, então queria fazer alguém como refém e levá-lo embora, mas ele não esperava encontrar Mirella.

Não sabia por que, quando ele viu o rostinho de Mirella, ele teve uma inexplicável sensação de confiança em seu coração.

Ele guardou a arma, prendeu-a com os olhos sombrios, e sua voz era baixa e fria:

- O que você está fazendo aqui?

- Eu moro aqui. - Mirella ficou assustada com a arma em sua mão e disse a verdade com obediência.

Um lampejo de surpresa brilhou nos olhos de Wilton, a terceira senhorita da família Palmeira morava em tal lugar?

Mas ele se recuperou logo e ordenou:

- Leve-me para onde você mora.

- Não. - ela disse isso, pois achava melhor morrer do que levá-lo para sua casa.

Wilton esperava que ela tivesse essa reação, e zombou, sua voz estava baixa como um fantasma:

- Quer que eu diga ao meu primo que você me seduziu?

Ameaçando-a de novo!

Mirella apertou as mãos com força, o rosto corado de raiva, mas ela não podia fazer nada sobre esse homem sem vergonha.

Por fim, ela se virou e caminhou em direção ao caminho de volta e disse:

- Venha comigo.

Os dois conversaram aqui em menos de meio minuto. Assim que eles saíram, dois homens de preto os perseguiram.

Ouvindo os passos, Wilton puxou Mirella com alerta para outro beco e entrou em uma casa casualmente. E quando as duas pessoas saíram, ele saiu com Mirella.

Mirella estava tão nervosa que não sabia quem "Lucas" havia ofendido, mas também sabia que agora não era hora de fazer mais perguntas.

...

Os dois correram de volta para o pequeno quarto individual de Mirella.

Mirella ficou na porta e olhou em volta como um ladrão antes de recuar para o quarto.

- Você… - ela fechou a porta, virou-se e estava prestes a perguntar quem "Lucas" havia provocado, mas antes que pudesse dizer as próximas palavras, ela viu seu corpo alto desmoronar de repente.

- O que aconteceu com você? - A expressão de Mirella mudou e ela correu para ajudá-lo.

Mas Wilton era alto e musculoso, ela não apenas não podia o ajudar a se levantar, mas tinha muitos sangue nas suas mãos.

Só então ela percebeu que o rosto de "Lucas" estava tão pálido quanto papel. Como ele estava vestido com roupas pretas, ele não aparentava estar machucado e manchado de sangue.

Wilton olhou para seu rosto confuso, de repente estendeu a mão e agarrou sua mão, seus lábios finos abriram um pouco:

- Do que você tem medo? Não se preocupe, quando eu morrer, eles vão no máximo deixar você ser enterrado comigo.

Seu tom era tão indiferente que era difícil dizer se era uma piada ou sério.

Mirella não teve coragem de ouvir o que ele disse, ela pensou nos tiros que ela ouviu antes, e disse com uma cara séria:

- Me solte. Vou chamar uma ambulância para você!

Seu rosto de repente afundou e sua voz estava fria:

- Não, não chame!

Mirella sentiu que ele havia aumentado sua força, sua mão estava sendo puxada com dor e seu rosto gelado estava cheio de opressão, e ela não se atreveu a refutar.

Ela disse com timidez:

- Então... vou fazer um curativo na sua ferida?

Wilton ignorou suas palavras e instruiu com uma voz profunda:

- Lâmina, isqueiro, vela, curativo, toalha.

Mirella percebeu que ele queria tirar a bala sozinho.

Ela balançou a cabeça assustada e disse:

- Não, você não pode tirar a bala sozinho. Você vai morrer!

- Quem disse que eu mesmo vou tirar? - Wilton olhou para ela com seus olhos tão escuro como um vórtice negro, ele podia sugar as pessoas de relance.

Apenas quando Mirella foi quase sugada por seus olhos, ela o ouviu dizer com a voz fraca:

- Você vai tirar a bala para mim.

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