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CAPÍTULO 05 KLAUS

CAPITULO 05

Klaus

Viro as costas e deixo o Kilyan ainda sentado no troco que usamos como banco, esse cara, vai me dar mais trabalho que esses jovens, que vão passar pela transformação pela primeira vez, assim vou ficar com cabelos brancos, se isso fosse possível, só dor de cabeça, eu mereço viu.

Estou curioso para saber como vai ser essa dinâmica com um Ômega, já que nunca tive um, ele e cheio de amor, ele foi amado, mas quero saber como um filho de lobos foi acabar, sendo criado por humanos, eles fizeram um bom trabalho, o Kilyan tem a principal caracteriza de um lobo, ele tem honra, e fidelidade, mal sabe ele que vai ser testado ao extremo, pelo nosso meio, se ele não desistir, será um excelente companheiro de vida, pois vivemos juntos para o resto das nossas vidas.

Depois desses dias fora, estava tudo bem com a alcateia, meu Beta cuidou perfeitamente de tudo, vou tomar um banho, começo a tomar banho e dou uma olhada nos ferimentos que já estão todos cicatrizados, estava na cidade, investigando o assassinato de um lobo da alcateia do Luar, a família me procurou, assim fiquei alguns dias, observando algumas atitudes suspeitas no bar que e frequentado por lobos, entro e peco uma tequila, quando começa uma briga, dois homens humanos, com direito a alguns socos, mas logo a briga foi apartada, me volto para frente novamente tomando, um gole generoso da tequila, sinto o sabor no momento que engulo, minha bebida foi batizada com Líquen de Lobo, eu começo a me sentir fraco, e tonto, minha visão fica embaçada, vejo alguns homens caminhando em minha direção, tento fico ficar em pé, mas recebo um golpe na cabeça, não vejo mais nada partir daí.

Sou acordado com uma dor terrível na perna, todos os sentidos em um lobo e ampliado inclusive a dor, quando abro os olhos dois homens estão brincando de atirar facas em mim, tento me soltar, não consigo estou muito fraco, eles riem e jogam mais facas.

_ Posso ver que o lobinho e bem forte, já atiramos umas dez facas que estavam mergulhadas em Líquen de Lobo, e ele está suportando firme.

_ Aproveitem que vou arrancar a cabeça de cada um de vocês seus Frios nojentos.

_ Nossa estou tão ofendido, o que você está fazendo vigiando vampiros e a pergunta que não quer calar, e se eu quisesse te matar, eu já teria feito, era só fazer o sacrifico de te morder, e pronto, você estaria morrendo de vomitar, de dor, tendo ilusões, e querendo se desfazer em pedaços, seria uma cena linda de se ver, mas infelizmente para mim, meu chefe não me permitiu te matar, mas posso brincar com você, jogo outra faca nele, que grita de dor.

_Segundo Homem: Grita lobinho, seus gritos são música, para meus ouvidos, chega de faca agora eu vou te tortura com outra coisa, mas porque você estava nos vigiando?

_ Nao e da sua conta, pode torturar à vontade, quando eu me soltar, vou destruir vocês dois, arrancar seus dedos, depois suas mãos, e seguida vou cortar vocês dois ao meio com suas próprias facas.

_ Quero só ver, engatinho a arma e atiro no pé desse lobo metido a macho, você não está nos dando a chance de te soltar, o que você quer com o nosso povo?

_ Eu quero e matar vocês dois, seu povo não me interessa, porque vocês pegaram um lobo da minha matilha?

_ Hum o lobinho cheio de dedos com a irmã do chefe, era da sua matinha, e já era, ele virou farofa, literalmente, moemos ele não fabrica de madeira, quem mandou se engraçar com uma vampira e ainda mais sendo da realeza, pagou com a vida.

_ Chega para mim, eu não to nem aí porque você estava nos vigiando, eu vou te peneirar, cansei dessa brincadeira.

Engatilho a arma e peneiro o lobo a minha frente, depois de descarregar a arma, o lobo todo furado, sangrando voa no meu colega e arranca os dedos e a mão dele, corta ele até o meio, e depois arranca a cabeça dele jogando no chão, pego um fúsil, e começo a atirar, mas nem tive tempo de atirar muito, ele me pega pela garganta e me pressiona na parede.

_ Me fala agora cadê o corpo de me lobo? Antes que eu arranque sua cabeça, junto com sua coluna.

_ Cara eu já disse, moemos ele na fábrica de madeira, não sobrou nada dele, mas não precisa me matar te falo que você quiser saber.

_ Não dou chance para ele falar mais nada, arranco a cabeça dele, junto com sua coluna, jogo ele no chão, e saio do galpão que estava sendo mantido de refém, eu estou extremamente fraco, tenho ainda Linguem de Lobo no organismo, vou me segurando nas paredes, até chegar do lado de fora, ainda estou na cidade, em uma parte mais isolada, mas ainda sim na cidade, eu vejo um parque, começo a andar em direção a ele, vejo duas pessoas correndo ao longe, consigo me arrastar um pouco mais, minha vistas se escurecem, e caio no chão ficando desacordado.

Escuto os barulhos a minha volta, sinto picadas em meu braço, mas não consigo abrir meus olhos, sinto isso duas, três, quatro, cinco vezes, quando consigo abrir os olhos vejo um homem, me segurando e por reflexo pulo para trás, segurando ele pela garganta, arrancando a cabeça dele, só ai pude perceber a cena num anglo geral, acabei de matar um paramédico, matei um homem inocente que estava tentando me salvar, agora não tem retorno, vejo o outro homem que está parado me olhando com olhos de analise, mas não move nem um musculo quando me aproximo dele, me deixando um pouco desconsertado, ele não foge, continua olhando, então chego próximo do seu rosto e cheiro ele profundamente, está explicado porque não fugiu, ele tem o gene de lobo no sangue, o sangue dele me reconhece, ele tem o cheiro da alcateia do Luar, como isso e possível, não penso duas vezes mordo o pescoço dele, e digo para ele o que ele era, mas esse não me entende e logo desmaia, eu carrego ele pela floresta.

Mas essa agora, não sei porque, não me contive, poderia ter deixado passar, agora não estaria carregando esse homem, que no momento e um peso morto, eu estando tão fraco ainda, mas por algum motivo o remédio que ele me aplicou está me ajudando a queimar o veneno da erva de Líquen de Lobo.

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