Capítulo 13 uma Grande Diferença na Identidade
- Toc-toc.
Cátia acabou de tomar um banho e estava usando uma máscara. Ela estava um pouco hesitante quando ouviu a batida na porta, pois ela não tinha pedido um Take-away, quem estava batendo na porta a esta hora?
- Quem é? - Cátia perguntou em voz alta, enquanto abriu a porta de segurança.
- Presidente Gustavo?! - Cátia disse de surpresa, sua voz não podia deixar ser muito alta, porque estava tão chocada, era um pouco difícil de controlar sua expressão facial, e sua máscara estava prestes a amassar!
Gustavo e Nílton que estava em seu colo olharam para Cátia que tinha um rosto de coisa negra e ficaram calados por longo tempo.
Olhando para os dois, Cátia finalmente percebeu e removeu a máscara para revelar seu pequeno rosto lindo.
Depois que Nílton confirmou que era verdadeira Cátia, ele estendeu as suas mãos para ficar no abraço de Cátia, não querendo ficar no abraço de Gustavo por mais um minuto.
- Presidente Gustavo, está tão tarde. Vocês têm algo a fazer aqui? - Cátia perguntou ao levantar as mãos para pegar Nílton.
- Ele queria ficar com você. - Gustavo entrou na casa de Cátia e casualmente deu um relance.
Esta foi a pequena casa alugada por Cátia própria, embora fosse muito pequena, ainda bastante diferente da vila da família Costa, Cátia decorou-a cuidadosamente, móveis e lâmpadas simples, cor clara harmonioso, um tapete peludo coberto um piso de madeira e algumas plantas em vaso na varanda, sempre que os ventos alisados passassem, enviou um aroma fresco.
Cátia olhou para as duas pessoas que apareceram de repente, e estava confusa:
- Nos separamos hoje à tarde, certo?
Nílton piscou seus lindos olhos e olhou para Cátia com pena cujos olhares prejudicados pareciam um cervo assustado, fazendo Cátia incapaz de fazer mais perguntas.
- Tá bem, bebê. Vocês desperdiçaram uma das minhas máscaras, é muito cara.
Nílton apontou para Gustavo.
- Édson vai-lhe enviar mais máscaras amanhã, qual é marca? - disse Gustavo.
Cátia recusou apressadamente:
- Não, não é necessário.
Ela estava apenas reclamando, e não ousava usar a máscara enviada pelo Presidente Gustavo, por medo de esconder agulhas nas máscaras.
- O que Presidente Gustavo gostaria de beber, chá ou água? - Cátia fingiu ser educada.
- Água com gás.
Cátia deixar Nílton sentar-se no sofá ao lado de Gustavo e disse:
- Bebê, fique aqui. Deixa-me levar água para seu papai.
Depois que Cátia deu Gustavo um copo de água, ela se sentou atentamente no sofá para brincar com Nílton, sem ousar sequer olhar para Gustavo, principalmente porque a aura deste homem era muito forte.
- Por que vieram à minha procura, Presidente Gustavo? - Depois de fazer preparação por inúmeras vezes no coração, Cátia finalmente perguntou.
Por mais que Gustavo amasse Nílton, Gustavo não devia-se encontrar à noite tão tarde. E por que Nílton confiou em si mesma sem explicação? Seria que a aura materna dela era muito forte? Ontem de manhã Gustavo falou palavras incríveis, incluindo tantas lamentações que ela não sabia de onde começaria a reclamar.
E Presidente Gustavo continuava liberando mau humor naquele sofá, deixando-a realmente assustada. Se ela fosse prejudicada, o que ela deveria fazer?
- O que Srta. Cátia acha o assunto anterior? - Gustavo perguntou.
- O assunto anterior? O que é? - Cátia fez de bobo.
Gustavo levantou os olhos e olhou calmamente para Cátia.
Menos de meio minuto, Cátia ficou envergonhada de imediato:
- Eu me lembro, eu me lembro. - Enquanto sorria com embaraço, ela explicou, - Presidente Gustavo, você tem uma posição tão nobre, e eu sou apenas uma pequena atriz, não sou digna de você. E você queria ser um casal comigo apenas por Nílton, não consigo aceitar o presente bem grande.
- Você digna de aceitar. - Gustavo disse a sério, sua voz contendo os encantos indescritíveis.
Cátia parou de imaginar, não podia ser atraída pela sua voz encantador!
- Mas há uma grande diferença entre nós!
- Uma garota da família Costa, embora seja um pouco pior do que a família Santiago, não importa. - Gustavo disse.
- Mas, mas... - Cátia não conseguiu falar mais nada ao ver os olhos de Gustavo.
Como a conversa entre os dois foi muito aborrecida, e pareceu muito difícil entender, Nílton já muito cansado depois de jogou o dia todo. Ele estava sentando no abraço de Cátia, e podia adormecer a qualquer momento.
- Presidente Gustavo, eu realmente não posso concordar com o que você disse, e Nílton também queria dormir agora, você... - Cátia usou toda a coragem para afastar ele!
- Srta. Cátia tem certeza? - Gustavo levantou as sobrancelhas.
Olhando a vista de Gustavo para si mesma, a coragem de Cátia inexplicavelmente reduziu, e ela respondeu na voz baixa:
- Não tenho certeza. Vou pensar nisso novamente.
Até que ouviu a resposta de Cátia, Gustavo retirou sua vista opressiva.
Mas algo mais terrível aconteceu, assim que Gustavo abraçou Nílton, Nílton acordou e começou a chorar porque estava indo embora, desta vez até as palavras de Cátia não produziram efeito.
- Que tal deixar Nílton fica comigo hoje, e eu não tenho nada para fazer amanhã, então ainda posso acompanhar ele. - Cátia sentiu triste enquanto ela via Nílton chorar amargamente.
- Com certeza. - Gustavo respondeu obedientemente.
- Está tarde demais, Presidente Gustavo pode volta para casa primeiro. - Cátia disse com medo.
Quando Nílton ouviu que Gustavo iria sair, ele recusou imediatamente, puxando Cátia com uma mão e puxando Gustavo com a outra.
- Srta. Cátia ainda tem um quarto de hóspedes aqui? - Gustavo beliscou sua testa. Ele realmente não podia recusar qualquer pedido de Nílton.
Cátia balançou a cabeça lentamente:
- Não, apenas um quarto, uma cama.
- Então Srta. Cátia pode dormir com Nílton, por favor. Eu vou dormir na sala de estar. - Gustavo tomou imediatamente a decisão.
Presidente Gustavo, estamos em minha própria casa...
Cátia disse no seu coração, mas não ousou dizer tais palavras, e ela disse lentamente:
- Acho que não apropriado.
- Talvez Srta. Cátia possa voltar conosco?
- Não, eu vou encontrar o cobertor para você. - Cátia negou a última proposta de imediato, olhando para seu pequeno sofá que mal podia chamar de sofá duplo, e a altura de Gustavo quase aproximando 1,9 metro, provavelmente ele teria de se enrolar para dormir neste sofá.
Nílton ficou muito feliz ao saber que ambos eles poderiam ficar aqui hoje, mesmo que seu pai tivesse de dormir no sofá.
Cátia saiu com o cobertor de verão nos braços, olhando para Gustavo que estava sentado no sofá com os olhos fechados, hesitou e disse:
- Que tal você descansar na cama com Nílton, e eu vou dormir no sofá?
- Não é necessário. - Os olhos de Gustavo eram calmos ao olhar para Cátia, e seu olhar estava cheio de emoções, mas Cátia não conseguia entender o que ele estava expressando.
Vendo que Gustavo continuava insistindo, ela só podia ceder com dificuldade.
Quando Cátia voltou para seu quarto, Gustavo de repente falou:
- Srta. Cátia deve saber qual escolha é a melhor para você. Não me deixe esperar por muito tempo.