Você é minha
Cap. 05
O CEO Noivo Da Minha Irmã
Adrian
Depois de quase quarenta minutos, finalmente o que viemos fazer na loja de jóias foi feito, é a minha ex cunhada, nem imagina que acabou escolhendo o seu anel de noivado e aa nossas alianças, se tornando assim agora minha noiva oficial.
Ainda comprei um bracelete e um colar, percebi que ela não entende muito de jóias, mais foi bem direta indo nas peças de maior valor, eu sinceramente não me importo, pois só quero a minha recompensa, e a novinha nem imaginar que está indo para o meu apartamento para isso, já que acabei dizendo que Karina iria nos encontrar para jantar lá.
Até quero mesmo que a Karina venha, mais primero vou pegar a gostosinha da irmã dela de jeito, e sim vou fazer a idiota da minha ex noiva ver, e entender com quem ela estava brincando.
Gisele parece ingênua, mas não me interessa, pois ela aceitou ajudar a irmã, e agora vai me pagar.
Mas, ela mal falou comigo durante a rápida viagem até o prédio, pois ela parece está longe ou com receio, e notei que ela está sempre vermelha.
Não tenho dúvida que ela sente atração por mim, e isso é um bônus, porque seria um pouco difícil ter que ir com calma como afirmei para o Gerald que faria, já que minha líbido que era quase nenhuma com a Karina, está mais acordada do que nunca, e meu pau está doendo.
Então, sem perder tempo manobrei o carro na minha vaga de garagem, e já desço e dou a volta no veículo, e abro a porta para ela, e faço questão de pegar sua mão de forma possessiva, a fazendo vir comigo de mãos dadas.
— Chegamos Gisele!
Falo já dentro do apartamento, ela parece está ainda mais nervosa comigo, pois no elevador fiz questão de ficar olhando ela no espelho de cima embaixo, e eu sei que ela já entendeu minha intenção, e está muito tarde para ela evitar o inevitável, então como previ ela já começou…
— Desculpa cunhado, mas acho que não foi uma boa ideia eu ter vindo com você até aqui, pois não é certo isso!
Ela realmente está com medo de mim, mas não vou enrolar, e já vou deixar claro o que serei dela a partir de agora, e então a olho de forma mais direta, e parto para o ataque com adrenalina a mil.
— Por que, não, Gisele?
Ela se senta, no sofá branco e tenta em uma atitude de proteção, abraça o próprio corpo.
— Não sei, Adrian, mas acho que é errado, você é meu cunhado, e minha irmã não está aqui, e não deveríamos estarmos sozinhos assim!
— Ah!...Relaxar, e se sinta em casa, Gisele, eu não mordo!
Vou até ela, e me sento e volto a pegar sua mão pequena, porém um pouco grossa, nada suave comparado com o que estou acostumado.
— Eu sei, e me desculpe, pois acho que estou sendo mal interpretada, e você deve está pensando que sou quem não sou, e pode está imaginando coisa, mas é que realmente...
Não vou deixar ela terminar e já a puxei para mim, e fiz questão abafar o suas palavras, com um beijo ardente.
O beijo foi demorado, e logo que a fiz ceder totalmente, interrompi e fui direto.
— Sim, você está certa Gisele, eu não vou te enrolar e vou direto ao ponto, estamos aqui para isso, que você imaginou!
— Por favor não, não beije nunca mais, me solte, eu não posso, você é o noivo da minha irmã, e vocês irão se casar dentro de quatro dias!
— Não vou me casar mais com a Karina, e você não precisa se preocupar, já sei que você não tem nada com o Gael, meu primo!
Gisele, tentar se soltar, e me empurrar, mas realmente estou com muito tesão, e não vou perder a chance de obter logo ela toda para mim.
— Sim, eu não sou namorada do seu primo, mas você está louco se achar que vou cair nessa sua conversa, pois acabamos de sair de uma joelheira e você gastou uma fortuna com presentes para minha irmã que é sua noiva!
" Por quê? Aí pelos céus como vou escapar de uma coisa dessas, pois é claro que esse homem quer só transar comigo, e estou morta de vergonha porque o beijo dele foi um sonho, mas não sou tão boba, e não quero ser amante de ninguém, pois se o Adrian é como a Karina, e não respeita o compromisso dele, eu não sou assim!"
— Calma, se é isso que te faz acreditar que ainda vou casar com sua irmã, bem vou ser mais claro, e assim partiremos para o meu quarto, e vamos ao prazer!
— Me solte Adrian, você não tem direito de me tocar, sou sua cunhada, e você é um doente, e não sou esse tipo de garota, que traía a minha própria irmã!
— Eu sei, e não te solto, pois você está nessa justamente por ser fiel a vagabunda da sua irmã, e quer saber, obrigada Gisele, pois definitivamente estou bem melhor agora, com minha nova noiva!
— Ohhh!... O que você disse?
— Sim é o que você ouviu, meu bem, que você Gisele será minha noiva, e todas jóias que comprei são suas, e acho bom que você entenda de uma vez que não há chance de você escapar, seu pai me deve muito dinheiro, e até a casa que vocês moram, então boneca quero você no lugar da vagabunda da Karina, pois já sei que ela me trai!
A puxei de forma bruta, e a fiz ficar cativa, a dominado estando por cima dela, ali no sofá.
— Ai minha nossa, sinto muito, mas você está louquinho, por favor, me deixe em paz, pois você está arrumando uma situação vergonhosa, que irá se arrepender e eu não vou suportar ser a vergonha da minha família!
— Não se preocupe, não há vergonha nenhuma nisso, é sua família tem que te agradecer, pois você está livrando eles de ficar na rua.
A beijei de novo, ela tentou resistir, mas sou exigente e experiente, e ganhei fácil a ingênua recusa dela.
Gisele, não tem chance nenhuma, e vou foder aqui no sofá da sala com ela.
A beijei e desci a alça da blusa dela, e já fui descendo meus lábios por todo percurso até seus seios volumosos, rapidamente afastei o sutiã, e abocanhei imediatamente o mamilo rígido.
Ela gemeu, e isso só me fez entender que venci, segui então fazendo o mesmo com outro seio, e ao volta a beijá-la, deslizei as mãos sedutoramente até a calça dela jeans, e a abrir tirando dos seu quadris junto com a calcinha, que nem olhei a cor, pois só quero me enterrar na intimidade dela, antes que ela perceba o que está acontecendo, e então fiz o mesmo em mim, tirando minhas próprias roupas e voltei a beijar ela.
Em seguida eu me coloquei entre as pernas dela, e só parei para colocar o preservativo.
Ela está totalmente entregue ao ato de luxúria sexual, e não tive dificuldade de fazer ela abrir as pernas para mim, e já pronto começo a me lançar dentro dela, mas algo está dando errado, pois ela é muito apertada, e meu pau não está entrando.
— Aiiiiiiiiii....
— Qual o problema, boneca? relaxar, meu pau é grande, mas cabe!
— Acho que não posso, por favor, sou virgem!
Merda eu não esperava por isso, mas isso não vai me deter, então só arranquei o preservativo do meu pau, e voltei a pressionar.
— O que você está fazendo, porque tirou o preservativo?
Gisele me olha, ainda mais nervosa.
— Relaxar boneca, e só uma vez, e logo a dor passar, e não vou tirar sua virgindade com meu pau coberto, por isso tirei o preservativo, pois quero sentir você completamente!
— Adrian, eu…
— Já chega boneca, você é minha, e não precisa temer as consequências!
Tomei seu lábios em mais um beijo exigente, e logo ela esqueceu sua resistência, e novamente coloquei meu pau na entrada dela, e em um ato imediato empurrei de uma vez bem forte, e rasguei a barreira da virgindade dela, meu pau está explodindo ainda mais dentro dela, mesmo ouvindo seus gemidos na minha boca de dor, só segui a beijando e metendo freneticamente nela, pois realmente estou com a adrenalina a mil por hora, e o ato está alucinante, melhor que está nas pistas competido.
Não consigo parar, e logo os gemidos dela estão altos, agora que liberei sua boca, e estou sugando o seio dela, enquanto meto meu pau em vai vem, cada vez mais rápido.
— Aí, aí, aí, aí, aham, hum...
— Isso, gracinha, você é minha e agora me pertence, geme mais, gostosinha, vai!
Ela gemeu mesmo, e peguei ela bastante tempo, antes de deixar meu pau gozar e minha porra jorra forte, até tentei tira de dentro dela, pois poderia evitar consequências, mas não houvir tempo, já que a novinha é gostosa demais, e a buceta virgem dela me deu prazer como nunca senti, e ao termina o ato nós estavamos molhado de suor, mais mesmo assim eu queria fica com ela, um pouco ali, e então a puxei para mim, e fiquei fazendo carinho nos seus longos cabelos castanhos escuro ondulados, com ela de costa.
Porém, logo que passou o êxtase e o resultado da foda insana ficou visível, com o meu pau e o sofá sujo de sangue, e as pernas dela, a nevoa do prazer foi imediatamente embora, pois cai em mim, já que era óbvio agora o porquê da Gisele está tão quieta, ela dever está morrendo de dor.
Fui selvagem demais, porém não poderia fazer muita coisa para me segurar, pois nem adrenalina nos gride de largada das pista de corrida, chegou perto do que senti devorando ela com meu pau guloso, que mesmo com toda situação, já queria ficar pronto para meter mais.
Beijei seus cabelos, e falei no ouvido dela, a perguntando se ela sentia dor, em seguida o que eu temia aconteceu.
Autora: Graciliane Guimarães