Capítulo 1 Meta Ela na Prisão
- Não sou eu, acredite em mim.
Vitória encarou o homem no carro obstinadamente. Estava chovendo tanto que as janelas foram molhadas de modo completo, sendo meio visível o rosto severa no carro. Vitória ficava do lado de fora do carro, tremendo e gritando bem alto pelas janelas:
- Benjamin Machado! Ouça pelo menos minha explicação!
Quando a porta do carro se abriu de repente, Vitória estava feliz demais, mas de golpe, com uma força forte, ela foi puxada para dentro do carro, batendo mesmo no braço deste homem cuja camisa branca seca molhou no mesmo instante.
- Benjamin, aqueles bastardos que machucaram Clara Freire não foram arranjados por mim...
Quando Vitória acabou de falar isso, uma mão poderosa beliscou seu queixo sem piedade, e a voz magnética única do Benjamin veio de cima de sua cabeça:
- Você gosta de mim por tanto?
A voz fria, estava com um leve cheiro de tabaco, que é o faro dele.
- O quê?
Vitória estava um pouco confusa, todo o mundo sabia que ela gostava dele, por que ele perguntou assim de repente agora?
O homem beliscou o queixo de Vitória, o outro braço, que era esguio e poderoso, se estendeu em direção a ela, e as pontas dos dedos gentilmente caíram nas suas bochechas que foram atingidas pela chuva, e Vitória foi afogada e perdida por aqueles olhos gentis. Agora, ela parecia ao ter ouvido a próxima frase, o homem perguntou a ela se estava com frio.
O homem de repente exalou um hálito gelado e disse de fria.
- Vitória, gosta tanto de mim? Até que não hesite em matar Clara.
Um arrepio veio do fundo do seu coração e se espalhava para todos os cantos por um momento. Vitória de seguida ficava sóbria e não podia deixar de sorrir... Ela ainda estava confusa, como a ternura desse homem poderia ser dada a ela. Acontece que não era gentil, era apenas o sorriso de Satanás.
- Eu não pretendia deixar Clara ser malfeita... - ela queria se explicar.
- Sim, não pretendia matar Clara. Apenas pagou alguns malandros e deixá-los estuprar Clara.
Os olhos do homem aos poucos ficavam irritados e ele não deu à Vitória oportunidade de explicar. Num instante, as roupas na Vitória foram rasgadas.
- Ah ~!
Junto com os gritos, Vitória foi empurrada para fora do carro impiedosamente e caiu na chuva. A voz fria do homem foi pronunciada no som da chuva em particular.
- Vitória, Sra. Vitória, o que fez com Clara, farei consigo. É bom estar poucas roupas?
Huh!
Vitória subiu a cabeça, olhando para dentro do carro de incrível. O homem se sentou no carro, lançou um olhar condescendente a ela, tirou o véu e limpou devagar seus dedos
- Sra. Vitória, estou muito cansado agora, por favor de voltar.
- Não é impossível para mim ouvir Sra. Vitória Melo. - O homem ergueu as pálpebras com indiferença e olhava para Vitória.
- Caso Sra. Vitória esteja disposta a se ajoelhar em frente à Mansão da Família Machado por uma noite, darei dez minutos para si, se eu estiver melhor humor.
A porta do carro se fechou de repente e um véu foi jogado para fora, que caiu na frente de Vitória, molhado pela chuva.
Vitória abaixou a cabeça, pegou o véu na chuva e apertou-o com firmeza na palma.
O carro entrou em Mansão da família Machado, e o portão de ferro foi fechado direito na frente dela.
O rosto de Vitória estava pálido na chuva. Ela ficava parada por um tempo, de repente levantou a cabeça, dirigiu ao portão, apertou os lábios com força com um ‘pop’ e bateu com os joelhos no chão.
Ela se ajoelhou! Não era por causa da expiação!
Só porque Clara Freire era sua amiga! Quando sua amiga morreu, ela deveria se curvar. Não foi porque todos pensavam que Clara tinha morrido por causa dela!
Ela se ajoelhou também para implorar este homem que desse dez minutos a ela e a escutasse!
As suas roupas estavam rasgadas quase em farrapas, mal cobrindo partes importantes. Ela cobria o corpo com as mãos, mas sua cintura era recta, ela era tão orgulhosa mesmo quando estava ajoelhada! Por sua auto-estima, sua dignidade, ela era a Vitória de Costa da Prata!
Ela se ajoelhou teimosamente, apenas para ter uma oportunidade de explicar com clareza. Ela nunca fez isso antes e não reconheceria o que não fez!
Mas, de verdade haverá essa oportunidade?
Ela poderá explicar isso com clara?
E, há quem que acredite nela?
A chuva estava ficando cada vez maior e nunca parava.
...
Uma noite se passou.
No aguaceiro, Vitória ainda estava ajoelhado do lado de fora da Mansão da família Machado.
A chuva encharcou seu vestido, e ela se ajoelhou na chuva a noite toda.
Chegou a manhã enfim, a mansão que estava morta há uma noite, se vivia de novo no final. Caio Freire do Machado de cabelos prateados veio do pátio segurando um guarda-chuva preto antiquado.
O portão de ferro que tinha estado fechado durante a noite abriu uma brecha para os lados. Vitória fez um movimento por último, ergueu a cabeça inclinada, Caio Freire que estava parado no meio do portão de ferro deu um sorriso pálido.
- Senhorita Vitória, Sr. Benjamin quer que você saia daqui.
Caio penteava os cabelos em meticuloso. Mesmo que chovesse, não tinha nenhum cabelo bagunçado. Eram tão rigorosos quanto hás árvores e plantas da casa Machado, que foram aparadas por técnicos particulares. Caio derrubou uma roupa para Vitória.
Vitória estendeu a mão que tinha sido encharcada de chuva a noite toda e colocou-a trêmula. Ela abriu os lábios pálidos sem sangue, e sua voz era rouca e firme:
- Quero explicar para ele.
Caio não ergueu a pálpebra e transmitiu as palavras originais do proprietário da mansão nem perder qualquer palavra:
- Sr. Benjamin disse que a existência da Sra. Vitória poluiu o meio ambiente aqui, não interfira com os olhos dele.
Desde acidente até o presente, Vitória não mostrava qualquer traço de covardia. Mas neste momento, ela não conseguia fingir ser forte mais, seus ombros tremiam, revelando seu coração ferido.
Vitória fechou os olhos, a chuva no seu rosto confundiu as pessoas se os cantos húmidos dos seus olhos foram chuva ou lágrimas. Caio observava para ela sem nenhum sentimento. Vitória abriu os olhos de novo, ergueu a cabeça e disse a Caio:
- Caio Freire, não importa o que você pense, não pague aos malandros para estuprar Clara. De qualquer forma, seu ódio, não posso aceitar de completo.
Embora Vitória estivesse cansada, ela falou com clareza... Esta era uma mulher que estava disposta a baixar a cabeça em temporário, mas estava cheia de orgulho.
Caio em conclusão tinha uma reação diferente de ‘indiferença’. Um par de sobrancelhas cinzentas estava torto e seus olhos estavam cheios de nojo quando ele olhava para Vitória:
- Clara é minha filha. Ela tem sido muito bem comportada e sensata desde ela era uma criança. Ela nunca tinha ido para um lugar tão sujo como este bar, mas foi estuprada até a morte por estes malandros. Sra. Vitória, verificamos boletim informativo dela. Antes do incidente, ela ligou para você e lhe enviou uma mensagem, dizendo que - Cheguei ao ‘Bar Visão Noturna’, e você? - Caio olhava para Vitória e a odiava -, Sra. Vitória, quem morreu não é um gato ou um cachorro, mas uma menina viva! Ela já esteve morte e você ainda não se admite! Todos sabem que você ama Sr. Benjamin, que Sr. Benjamin apenas tem minha filha Clara no seu coração e obceca bastante por você. Estava obvio com ciúmes de Clara e não possui Sr. Benjamin, então quer matar Clara. Sra. Vitória é demasia cruel!
Vitória ficava sem palavras. Clara é filha de Caio Freire, bem como o amor de Benjamin. Quanto a ela, Vitória, é apenas uma mulher que amava Benjamin mas nunca foi correspondida. E agora Clara estava morta. Ela não é apenas uma mulher simples, mas também uma mulher cruel.
- Por favor, saia! - Caio disse -, A propósito, Sr. Benjamin me pediu para transmitir uma palavra da Senhorita Vitória.
Vitória olhava para ele de repente.
- Sr. Benjamin disse, por quê morto não era você.
Vitória, ajoelhava no chão, tremendo insuportavelmente, e uma dor aguda veio de seu coração.
Caio se virou, e os cantos de sua boca enrugada formaram um arco rígido e frio, fazendo aquele rosto antiquado parecer frio e cruel.
Clara foi morta pela Vitória, ele estava triste e odiava de Vitória muitíssimo.
Vitória apoiava seu corpo que estava tão gélido, ela se levantou cambaleando, suas pernas e pés estavam dormentes e em consequência se caíram no chão de asfalto duro, rindo de si mesma...Por que o morto não era você?
Era real como o que aquele homem diria. Vitória deu um sorriso ainda mais feio do que chorar:
- Clara, Clara, sabe que sua morte deu me uma dilema tão difícil.
No segundo andar da Mansão da Família Machado, o homem é esguio, com ombros largos e quadris estreitos. Ele ainda é tão alto e sexual mesmo com uma camisola preta por caso e pés descalços. Ele ficava quieto em frente da janela do chão ao tecto, olhando para as costas na chuva ao lado de fora da casa com indiferença.
- Sr. Benjamin, o que tinha falado, foi bem transmitido à Sra. Vitória.
Caio levou Vitória para longe e ficava quieto na porta do quarto principal.
Benjamin apertou a taça de vinho tinto na sua mão. Ao ouvir as palavras do Caio, ele desvia o olhar para Vitória com indiferente, e deu uma série de ordens friamente com lábios finos:
- Avise a família Melo, se quiser Vitória, família Melo será ruinada de completo. Se quiser a família Melo, não haverá Vitória de agora em diante.
- Sim.
- Segundo, informe Universidade de São Bento que não há nenhum arquivo de Vitória em Universidade de São Bento. E que Vitória foi expulsa por promiscuidade e brigas na 1º Escola secundária. Sua educação mais elevada é o ensino secundário.
- Sim.
- Por fim - disse Benjamin -, meta ela na prisão.
Depois de ouvir isso, Caio levantou a cabeça de súbito e ficava chocado:
- Sr. Benjamin?
- O assassinato paga a vida, subornou outras pessoas e assassinou de propósito. Deixá-la ir para a prisão por três anos. Caio Freire acha que não fiz isso correto?
O limite de tempo de três anos foi estabelecido por Benjamin para Vitória. A evidência existente ainda não tiver o suficiente, mas Benjamin determinava com raiva.
- Não, o Sr. Benjamin fez a coisa de certeza... Obrigado, Sr. Benjamin, Uuuuu. - Caio comece até a chorar, - Se não for Sr. Benjamin, Vitória não será punida. Como a filha da família Melo, não posso fazer nada com Vitória. Obrigado, Sr. Obrigado, Uuuuu ~
Benjamin se virou e ficava em frente às janelas. Ele afitava a sombra que quase desapareceu na esquina da estrada de baixo, com uma névoa sob seus olhos. Beliscando a taça de vinho, ele ergueu a cabeça e o vinho escarlate caiu ao seu abdômen num instante.
- Caio, a razão que dei uma lição à Vitória, não é porque Clara seja sua filha, mas que ela é a mulher de quem gosto. Benjamin disse lentamente.
...
Vitória arrasou seu corpo exausto e voltou para a família Melo.
Nunca mais pisando na porta da casa Melo, Caio que tinha servido a família Machado toda a sua vida trouxe as palavras originais de Benjamin, e Vitória foi sugerida a sair da casa Melo. Ela nem mesmo viu seus pais biológicos no final.
Tinham tanto medo de Benjamin? Vitória contraiu os cantos da boca... Retirando sua visão, o portão de ferro distinguia de modo claro a relação entre ela e a família Melo, bem como tudo que pertencia a ela no passado.
Vitória não conseguiu expressar seus sentimentos neste momento. Quando ela se virou, dois homens uniformizados da polícia a pararam:
- Sra. Vitória, devido a que pagou os outros provocar o acidente de Sra. Clara, por favor, siga-nos agora à guarda de segurança.
Antes de ser mandada para a prisão, Vitória viu Benjamin, o homem ficava perto à janela.
Vitória balançou a cabeça e disse com firmeza:
- Não fiz mal à Clara.
Benjamin caminhou à Vitória sem pressa. Vitória disse a si mesma para não ter medo, ela é inocente e não comete nenhum crime.
O rostinho delicado se ergueu sem medo, insistindo em manter a compostura, mas seus ombros trêmulos traiam sua tensão... Tudo isso foi captado por um par dos olhos penetrantes.
Um traço de surpresa passou pelos olhos de Benjamin... Ainda tinha que manter a dignidade dela agora?
Sim, ela é Vitória, essa mulher é sempre arrogante, mesmo que ele recusasse a confissão, ela não machucou.
Benjamin segurou seu queixo delicado de pressa.
- Hmm ~ me dói!
A mão segurando o queixo, como uma pinça de ferro, aplicava a força no queixo de Vitória, como se fosse o esmagar, e as lágrimas dolorosas de Vitória transbordaram.
No entanto, o homem não tinha nenhuma pena, e beliscou seu queixo cada vez mais forte,
- Quem pode pensar que escondeu o coração cruel sob este lindo rosto?
- É real não fazer mal à Clara!
Vitória mordeu o lábio, seu rosto estava pálido por dor.
- Não me pode mandar para a prisão simplesmente assim sem nenhumas evidências.
- Não, eu posso. - Benjamin zombou.