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Capítulo 6

Ele virou um boi por alguns segundos, pensando que seria um vendedor. Não queria levantar da cama para ouvir bobagens que nem lhe interessavam.

Além disso, mesmo que eu quisesse comprar alguma coisa, não tinha dinheiro. As batidas continuaram com insistência. Ele não aguentou mais e se levantou para abrir.

"Boa tarde, Palemon", cumprimentou a mulher, meio gorducha, daquelas gordinhas, com as quais ainda dá para atirar um bom pau e aproveitar ao máximo, tinha bochechas de melão e nádegas de melancia, estava no Quarenta e poucos anos Ela ainda tinha boa aparência, era também a proprietária, a dona do bairro.

— Diverti-me, dona Remédios — respondeu ele, meio contrariado, pois já sabia o que significava aquela visita.

-Eu vim para... bem, você deve cinco meses de aluguel e sabe... a situação é muito difícil, então precisamos de dinheiro... por isso estou aqui para cobrar de você.

Palaemon, pigarreou sem encontrar as palavras precisas, seu cérebro funcionava a toda velocidade, até os guinchos podiam ser ouvidos em seu tatema.

-Está vendo dona Remedios, eles me ofereceram um bom emprego e...

-É que eu não aguento mais... Ou me paga ou desocupa a casa!

-Dona Remédios, por favor, não se zangue porque ela enruga e fica feia.

-Olhei para o Palemon, não vim ouvir besteira, ou você me paga ou...

E Palemon decidiu arriscar tudo por tudo, então ele pegou a mão dela e suavizou a voz para olhar diretamente nos olhos da senhora com um gesto suplicante.

-Remedios, vou te pagar tudo, mas me espere mais alguns dias, você sabe que nunca te deixei mal, sempre fui muito "complacente".

Palemon caminhou até um armário dilapidado sem portas e tirou uma caixa, então se aproximou da senhoria e deu a ela com os olhos semicerrados:

-Olha, dona Remedios, eu a estimo muito, boa palavra, e por essa amizade que tenho por você, ousei comprar-lhe este presentinho.

A senhoria, emocionada, abriu a caixa, nela apareceram duas figurinhas minúsculas, eram brincos baratos, embora muito marcantes e brilhantes.

-Ah Palemon, mas... pra que se incomodar?

A atitude da velha havia mudado notavelmente, como num passe de mágica.

Seus seios enormes estavam arfando.

-É que você merece tudo, dona Remédios.

-Palemon... Você sabe que eu sou casado...! Além disso, respeito muito Don Teodoro, meu marido não sentiria falta dele nem com um pensamento.

-Eu sei, dona Remedios, e meus respeitos ao seu Teodoro, embora a verdade seja que você tem algo que enlouquece os homens, além dele, porque aos sessenta já é difícil para ele lhe dar a batalha e um tratamento tão especial .que você merece uma mulher tão requintada quanto você.

-Oh Palemon as coisas que você diz.

Vendo que a velha estava caindo no jogo, ele gentilmente pegou sua mão novamente, olhando em seus olhos ternos.

-Mas entre, me faça um favor, não podemos e não devemos ficar conversando na porta como se fôssemos dois estranhos.

A ruca não ofereceu resistência e seguiu-o docilmente, depois ele a instalou na cama.

E é que não havia cadeiras ou outro lugar onde ela pudesse se sentar.

Nesse local ficavam expostas as coxas carnudas da senhoria, pois, apesar da idade, a senhora gostava de se vestir na moda e estar no seu melhor.

O que ela conseguiu facilmente, já que parecia mais jovem do que realmente era, claro que a maquiagem que ela sabiamente usou no rosto a ajudou muito.

A mulher notou o olhar de Palemon, em suas pernas e embora isso a lisonjeasse, ela tentou não parecer atrevida, então puxou o tecido, embora por mais que tentasse, não conseguiu fazer a saia dar mais de si.

-Tenho uma charandita de Michoacán que é muito saborosa... Quer beber um pouco, Dona Remédios? disse Palemon de repente.

-Ah... não sei... como se não fosse certo a essa hora.

-Vamos, não seja ranchera... total, um é nenhum.

-Bem... mas muito pouco.

Sem perder um segundo, Palemon preparou dois copos de charanda, que batem como tequila e mezcal, e ofereceu um à proprietária.

Ao primeiro gole ela gesticulou para ele, embora não dissesse nada, gostou mais do segundo e até tomou um certo gosto pela bebida.

"Saúde", brindaram três vezes e a bebida começou a fazer efeito na senhoria, invadiu-a com um calor gostoso e também a deixou mais falante, alegre e menos inibida, deixando-a com tesão.

A minissaia havia subido quase até a borda da calcinha, e ela não fez nada para baixá-la, vendo aquelas coxas macias e carnudas, Palemon, começou a sentir ainda mais tesão ao perceber o balanço de seus seios fartos a cada movimento. ria, fosse o que fosse para cada um, embora um pouco exagerado, na verdade, a dona da casa estava pronta para jogar nela um pau rico que a faria gemer como uma louca.

Ele se sentou ao lado dela e começou a falar com ela em um tom mais ronronante, enquanto colocava um braço em volta dos ombros dela.

-Doña Remedios não vai ficar com raiva, mas a verdade é que você é muito legal.

"Vamos, não diga mentiras", respondeu a velha com um gesto de flerte.

Palamón, ela não se enganou quando lhe disse que seu marido não a satisfazia mais como deveria, por isso a mulher costumava sentir tesão, excitava-se facilmente e não conseguia encontrar uma maneira de acalmar aquela queimação uterina que era invadindo ela, então agora que Palemon estava abraçando ela e falando isso pra ela, sua pucha batia ansiosamente.

"Não estou mentindo para você, sério", ele insistiu, "só estou dizendo a verdade ... além do mais, vou jogar essa bebida na sua saúde e porque nossa amizade se tornou algo mais do que isso ."

A senhoria olhou para ele como se tentasse descobrir algum sinal de zombaria em seu olhar, mas Palamón, ele a observou com tesão.

-Não diga isso, Palemon... não pode ser...

-E por que não?... Eu sei que não sou muito para você, embora, bem, uma também tenha seu coraçãozinho e bem, só de vê-la e tê-la tão perto de mim me dá vontade de beijá-la e senti-la perto de mim.

-Não, não insista... isso não é possível...

-Claro, ele me rejeita porque sou pobre.

-Não, não é por isso, é que... bem, estou muito velho para você.

-Velho você...? Por favor... Se ela está no auge de sua vida, muitas garotas da vizinhança gostariam de ter um corpo como o dela -e trazendo a ação para suas palavras ela começou a esfregar suavemente as coxas dele- não cara... sim Você tem pernas de campeonato mundial, ricas, saborosas, suaves.

Ela não disse nada, simplesmente se agarrou aos lábios daquele homem em um beijo ansioso, faminto e apaixonado, Palemon, que já se sentia pronto para tudo, respondeu àquela carícia selvagem com a mesma intensidade.

Assim se entrelaçaram numa furiosa troca de línguas e beijos com muita saliva, deixando seus sentidos e seu desejo se manifestarem.

Enquanto chupava aqueles lábios ávidos e carnudos, Palemon deixou a mão inquieta deslizar por baixo da saia e cavou direto no centro das coxas, esfregando e sentindo aquela bocetinha carnuda e encharcada.

Remedios praticamente bufou, embora não fizesse nada para evitar aquele contato que estava se revelando extremamente prazeroso e delicioso.

A brincadeira continuou, com toda intensidade apaixonada. Seus corpos esquentaram, até o limite da sanidade. Eles não conseguiram mais se conter, foram all in, e em poucos minutos estavam fodendo como loucos.

Ela estava estendida na cama, com as pernas bem abertas, e no meio daquele oceano de cabelos e carne, estava Palemon, ele se esforçava, dava e dava, tentando entrar e sair do encharcado verija que parecia sugá-lo para que ele pudesse entrar o máximo possível, o mais fundo que pudesse, os dois estavam se divertindo ao máximo e nenhum queria parar.

Coloquei e tirei com um balanço incessante. Com um ritmo preciso, determinado, firme e contundente. Só havia algo que não se encaixava direito. A ruca estava muito quente e sua pucha não combinava muito bem com o pimentão Palemón. Como quem diz que era muito presunto para um par de ovos.

-Você já colocou, meu amor? ela perguntou, fora de ordem.

-Opa desde aquela época! Ele respondeu agitado.

"Não sinto muito, papai... pregue até o fundo", insistiu a proprietária.

-Como você vai se sentir se tiver as puchas de uma égua? ele pensou irritado.

Embora a verdade fosse diferente, a ereção de Palemon não estava tão cheia quanto ele gostaria, mas estava meio cheia.

-Acho que estou começando a sentir... -refletiu- embora... que coisinha você tem, não é de admirar que nem me faça cócegas.

-Por favor, Remedios, não tire sarro, você vai me despistar.

"É que parece um vermezinho... não, parece mais um tlaconete", e Remedios desatou a rir, começou a balançar como uma massa de carne.

De tanto rir, o pequenino membro de Palemon saiu daquela vagina quente e encharcada e encolheu ainda mais como se tivesse vergonha do que falavam dele.

A senhoria nem limpou, pelo contrário, ficou rindo de zombaria e frustração.

-Eu tenho que foder essa puta velha a qualquer custo -Pensei Palemon, já puto e chateado com o que aconteceu- se eu consertar ela depende de eu não pagar o aluguel dela por muito tempo.

Tentando se concentrar no rúquer, fez um esforço sobre-humano para que parasse, mesmo que o pau não quisesse se endireitar, porque qualquer pimentão fica com vergonha de ouvir aquelas palavras sobre seu poder, seu tamanho e a eficiência ele pode demonstrar em uma boceta faminta

O pobre chafalote estava encolhido, taciturno, envergonhado, considerando-se o mais feio, o menor, o mais anão e desprezado de todos os pimentões do mundo, era como um caracol e era difícil tirá-lo de sua toca.

-Pare seu bastardo...! -Palemon disse ao seu chafalote enquanto lhe dava uns tapas insistentes, tentando fazê-lo reagir.

O pobre infeliz estava furioso porque seu chile não se endireitava com nada, seus nervos o tinham naquela situação de relativo desamparo.

-O que está acontecendo? perguntou Remedios impaciente.

-Nada, só que esse boi não quer parar -Palemon respondeu, enquanto batia de novo em sua macana- é como se ele tivesse muito respeito por você.

O pobre membro parecia estar chorando, porque pela abertura na cabeça, isto é, o olhinho do pimentão, algo como uma lágrima estava escorrendo.

-Você vai parar ou o que diabos está acontecendo? o homem insistiu e o esbofeteou novamente tentando fazê-lo reagir.

O pau recusou-se categoricamente a se levantar para enfrentar aquele pucha- maldito chile quente e encharcado, em boa hora sua ruga.

"Deixe isso agora e vamos esquecer isso", disse a proprietária frustrada, com um gesto impotente, a mesma coisa havia acontecido com ela muitas vezes com o marido, então não a surpreendeu, ela continuou deitada na cama com ela pernas bem abertas e a pucha pronta para o que queriam dar para saciar a fome de carne.

-Nem Maes...! Esse boi levanta ou eu coloco uma madriza nele que ele nunca vai esquecer, por estar caído e principalmente por enrugar assim na hora certa!

-Olha, é melhor a gente fazer de outro jeito, talvez desse jeito se você parar, é tudo uma questão de motivação adequada.

-O que você está pensando, boneca?

-Que ponham em mim como um cachorrinho... Sempre quis que me colocassem assim e talvez vendo minhas nádegas, suba como você quiser.

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