⋘ CAPÍTULO CINCO ⋙ Cio.
Heloísa Sophia.
14:55 — Escola Thomas Jefferson High School for Science and Technology — Sala de aula —Virginia.
― Bom alunos, como a professora Sandra faltou hoje, a turma dela vai ficar conosco. Podem entrar!!
Logo a turma começa a entrar.
― Podem escolher os lugares, se não tiver mais cadeira podem pegar na sala de vocês. ― Ele diz e os alunos acenam
Logo as garotas ômegas mais desejadas na escola se entram.
Bianca.
Ela é a patrícia da escola e a mesma tem dezoito anos, é rica e muito chata que acha que todos devem se curvar para ela. A mesma é branca e tem peitos grandes e bunda grande, a cor do seu cabelo é preto e seus olhos é azul claro, sua altura é de um metro e sessenta eu acho.
Leandra.
Ela é a cachorrinha da Bianca, onde ela for a mesma vai atrás. Ela é ômega também e tem dezoito anos, tem um corpão também, por isso elas são lideres de torcida da escola. A mesma é branca e tem cabelos pretos e olhos verdes, todos os alfas e betas da escola correm atrás dela, assim como Bianca.
E as outras são só cachorrinha delas duas.
Bianca dá um sorriso e caminha em direção ao Christopher, sentando ao seu lado.
― Olá, me chamo Bianca. ― Diz soando sexy.
Solto um suspiro.
― Tanto faz. ― Ele responde ríspido me fazendo sorrir fraco.
Quase gargalho ao ver sua expressão de choque.
― Ora querido, não precisa ser assim, eu posso lhe ajudar a relaxar. ― Diz passando a mão no braço dele.
Não vou mentir, aquilo me incomodou, mesmo nós não tendo nada.
Fico surpresa quando ele segura o seu pulso e pela careta dela, doeu.
― Eu vou lhe dizer uma coisa, ômega. Eu não durmo com uma ômega qualquer, creio que você faltou na aula de biologia, sabe que eu sou um alfa lúpus e só sinto prazer com uma ômega lúpus. ― Diz seco e solta o pulso dela. ― Não estou afim.
Ele olha para frente e depois se vira para mim, nossos olhos se encontraram e coro quando ele dá um sorriso de lado.
Desvio o olhar rapidamente.
Olho para trás novamente e percebo que o Lorenzo está deitado com a cabeça na mesa.
Que fofo.
Percebo que a Leandra senta ao seu lado.
Ela também vai tentar algo com ele?
― Olá Lorenzo. ― O mesmo sequer levantou a cabeça para olha-la. ― Sei que está me ouvindo, querido.
Mordo os lábios tentando não rir por ele está a ignorando.
― O que você quer garota? Não está vendo que eu estou tentando dormir? ― Diz ríspido a olhando sério.
― Ah qual é, sei que você e o seu irmão está se fazendo de difícil, mais se quiser experimentar, posso abrir uma sessão para você.
Ele a olha e dá um sorriso de lado.
― Sério? ― Arregalo os olhos.
Ele vai deitar com ela?
― Claro, querido. É só pedi. ― Diz passando a mão em seu braço.
― Professor!!? ― Chama e logo o professor para de escrever no quadro.
― Sim senhor Carter?
― Professor, um alfa lúpus é capaz de sentir prazer com uma ômega normal? ― Pergunta e todos arregalam os olhos surpresos pela sua pergunta, até eu fiquei.
― Claro que não, uma ômega normal nunca vai ser capaz de dá prazer a uma alfa lúpus e nem engravidar deles. Porque a pergunta?
― Talvez para a senhorita aqui saber que não posso me deitar com ela. ― Diz apontando para Leandra que ficou chocada.
― Senhorita Leandra, um alfa lúpus pode até ter relação com uma ômega normal, mais o mesmo só sentira dor e não prazer, por isso eles preferem ficar sozinhos até encontrar um beta lúpus ou uma ômega lúpus. Cada espécie são diferentes, um alfa lúpus só podem ficar com lúpus e um alfa normal só podem ficar com ômegas ou betas normais.
― Sim professor. ― Diz toda tímida.
Reparo que algumas pessoas seguraram as risadas.
Nossa, a aula nem é de biologia e já tem um ensinamento bom.
Sorrio pelo o que a minha loba disse.
Solto um suspiro e volto a prestar atenção na aula assim como os outros, mais me sentia muito bem pelo o que acabou de acontecer aqui.
Você ainda está pensando no que eles falaram?
― Sim. ― Digo baixo só pra mim ouvir. ― Não sei o que fazer.
Eles são ótimas alternativas, porque vamos sofrer no cio.
― Nem me fale. ― Solto um suspiro mais uma vez.
Começo a escrever de boa, quando do nada uma pontada muito forte em meu ventre começa.
― Aí!! ― Apoio minha mão no ventre e solto outro gemido de dor.
― Puta merda!! Ela entrou no cio!! ― Escuto vários rosnados de alfas na sala.
Abro os olhos que nem tinha percebido que os tinha fechados, vejo que vários alfas estavam vindo na minha direção. Mais logo pararam quando um alto rosnado soou na sala, aperto com mais força a mesa na minha frente.
― Ei, querida. ― Olho para o Lorenzo que apareceu na minha frente.
― M-M-Me ajuda... D-D-Dói. ― Digo já com lagrimas nos olhos.
― Nós vamos lhe ajudar, querida. ― Percebo seus olhos vermelhos.
Ele me pega no colo e sai comigo da sala sem olhar para trás, começo a me remexer em seus braços pela enorme dor que eu estou sentindo.
― Dói... Dói muito. ― Começo a chorar de dor.
― Droga!! ― Ele rosna. ― Seu cheiro está me deixando louco!
O mesmo sai comigo da escola e vejo um carro para ao nosso lado.
― Entra!! ― É o Christopher.
Quando ele saiu da sala? Não tenho tempo de pensar em nada, meu ventre dói muito.
O mesmo se senta comigo em seu colo e respira fundo várias vezes, sua mão na minha cintura aperta um pouco forte.
― L-L-Lorenzo. ― Chamo ele manhosa o fazendo rosnar.
― Fique quieta ômega. Eu vou acabar perdendo o controle aqui. ― Diz com os olhos fechados.
Eu preciso me aliviar.
Sinto escorrer meu próprio lubrificante natural pela minhas pernas fazendo os dois rosnarem com força.
― Caralho o cheiro dela está ficando mais forte!! ― Christopher rosna e acelera o carro mais rápido.
Sem pensar duas vezes beijo o Lorenzo querendo contato, ele rosna entre o beijo mais retribui com ferocidade. Me arrumo melhor em seu colo e passo as pernas pela o seu quadril, sentando bem em cima do seu membro, começo a fazer vai e vem desesperadamente.
― Caralho!! ― Ele rosna ao separar nossa boca. ― Ômega pare! Eu não vou conseguir me controlar assim! ― Gemo manhosa em seu colo.
― Por favor alfa, por favor eu preciso de você. ― Enterro meu rosto em seu pescoço e começo o beijar.
― Christopher acelere!!
― Estou fazendo isso porra!!
Sentia a minha calcinha toda molhada por causa da lubrificante em excesso, gemo e rebolo mais ainda em seu pau por cima da calça o fazendo rosnar mais ainda, seus olhos estão muito vermelhos que indicava que o seu lobo pode assumir o controle.
Sinto o carro parar e logo seu tirada de cima do Loreno pelo o Christopher, passo as pernas envolta da sua cintura e o beijo, ele suspira entre o beijo e retribui.
― Anda!! ― Lorenzo diz e ele acelera os passos.
Afasto o meu rosto e vou até o seu pescoço sentindo o seu delicioso cheiro de chocolate, lambo o seu pescoço o fazendo suspirar. ― Entramos na casa deles eu acho, não me importo nesse momento. Sou guiada até o sofá e o Christopher me coloca sentada.
― Não. ― Tento ir para ele só que o mesmo me empurra para ficar no lugar.
― Querida. ― Ele diz com sua respiração pesada, sei que os dois es tão se controlando ao máximo para não me jogarem em qualquer lugar e me foderem. ― Esse é o seu primeiro cio?
Aceno várias vezes e gemo manhosa com outra pontada que veio.
― D-Dói... Por favor. ― Imploro e os dois rosnam.
― Você é virgem? ― Lorenzo pergunta apertando com força seus punhos.
― Sim.. Por favor alfas, por favor eu preciso de vocês agora!! ― Gemo e os dois suspiram.
― Não se arrependa depois ômega.
― Não vou, por favor, por favor alfas!!
Eles abrem os olhos e engulo seco ao vê-los muito vermelhos.
Seus alfas tomaram seu corpo.
― Você é nossa ômega. ― A voz do Lorenzo ficou diferente que indicava que é o seu lobo agora.
― Sim alfa. ― Digo gemendo de dor.
O Christopher se aproxima ou melhor o lobo.
― Vamos cuidar de você nosso ômega.
― Por favor. ― Imploro mais uma vez.
Ele me pega no colo e entrelaço mais novamente as minhas pernas na sua cintura.
― Nossa ômega. ― Diz beijando meu pescoço. ― Somente nossa!
― Sim. ― Digo sem me importar com as consequências depois.
O lobo de Lorenzo se aproxima ficando na minha frente e passa o polegar na minha bochecha.
― Você nos quer ômega?
― Sim alfa, por favor alfa. ― Imploro me inclinando para o seu toque me meu rosto.
― Então você vai nos ter.
Diz e suspiro.
Acho que depois irei me arrepender.