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MINHA IRMÃ, MINHA BOA PEQUENA

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Resumo

I- Certa noite, o quarto de minha irmã Elvira inundou durante uma tempestade, danificando a maior parte de seus pertences, destruindo seu carpete e forçando-a a se mudar para meu quarto até que fossem feitos reparos. Para não incomodá-la, resolvi dormir num saco de dormir. No entanto, depois de uma noite difícil no chão, ela insistiu que dividíssemos a cama. Nesta intimidade, o nosso desejo mútuo explodiu durante esta semana de convivência. " MINHA IRMÃ, MINHA BOA PEQUENA " nos mergulhará nas profundezas do êxtase. II- Como muitos meninos da minha idade, muitas vezes eu pensava em sexo. Depois de ouvir sobre a atração da melhor amiga da minha irmã, Vicky, por homens de todos os tipos, fantasiei com ela vindo para nossa casa. Nos episódios seguintes contarei a história de um jovem que descobre o prazer de sua primeira experiência graças à melhor amiga de sua irmã. Por Lolo

dominantepossessivobxgAmor trágico / Romance angustianteMúltiplas protagonistas femininasMãe solteira

I- Capítulo 01

_PÁGINA: ERÓTICO+ TV

_TÍTULO: MINHA IRMÃ, MINHA BOA PEQUENA

_AUTOR: LOLO

_CAPÍTULO 01:

Acordei com o som de um trovão, bem a tempo de ouvir uma batida suave na porta. Olhei para o relógio. Ainda era meio da noite e havia uma forte tempestade lá fora. Ao acordar, vi minha irmã Elvira entrando no meu quarto com um saco de dormir. Ela usava pijama velho, uma camisa azul de mangas compridas com cachorros amarelos estampados e abotoada no meio, e calças combinando.

Ainda confuso por estar meio adormecido, perguntei;

__O que você está fazendo aqui?

Ela respondeu;

__Mamãe disse que eu poderia ficar aqui esta noite

__ME: Por que você não consegue dormir no sofá?

__ELVIRA: Os cachorros.

Nossos dois pastores alemães fizeram do sofá sua cama anos atrás e não tivemos vontade de treiná-los melhor nem coragem para expulsá-los.

Fiquei olhando para ela por um segundo, vendo-a sob a luz que vinha da tela do meu computador, que eu havia deixado ligada. Eu me perguntei por que ela estava usando um pijama que não usava desde o ano passado. Era de algodão velho e gasto, bastante fino e obviamente pequeno demais. A blusa era muito justa no peito e abria levemente entre os botões, revelando sua pele.

Ela sussurrou;

__A tempestade quebrou a janela do meu quarto e está chovendo forte lá dentro.

À medida que acordei mais, percebi pela voz dela que ela estava à beira das lágrimas. Finalmente recuperando os sentidos, saí da cama;

__Tudo bem minha irmã, entre. É sério?

Ela sentou na minha cama;

__Nem ouvi os vidros quebrando na tempestade, mas a chuva me acordou. Caiu na minha cama e na minha cômoda e se espalhou por toda parte. Parece que tudo vai ficar encharcado. Mamãe disse que teríamos que esperar até de manhã para cuidar disso.

Eu poderia dizer que ela estava exausta e prestes a chorar.

Eu então disse;

__Vamos tentar dormir um pouco

Ela se levantou e começou a desenrolar o saco de dormir. Perguntei;

__Por que você não vai dormir hoje à noite, Elvira? Você precisa disso mais do que eu.

__ELVIRA: Não quero te expulsar da cama.

__ME: Estou bem, sério. Depois de ficar encharcado, você deverá ter uma boa noite de sono. Amanhã provavelmente também será difícil, com a escola e a arrumação do quarto.

__ELVIRA: Obrigada.

Ela subiu na cama e adormeceu quase imediatamente.

Ao largar o saco de dormir, olhei para o computador e fiquei mortificado. Meu quarto sempre foi meu santuário, com mamãe e Elvira raramente, ou nunca, aparecendo, e eu tendia a esquecer que morava com mais alguém quando estava lá. Eu tinha assistido pornografia antes de ir para a cama e não me preocupei em desligá-lo quando terminei. Na tela havia a foto de uma garota fazendo sexo oral. Minha mesa fica bem ao lado da minha cama onde eu estava conversando com ela, ela não poderia deixar de ver. Fui lá, fechei o arquivo. Antes de desligar a tela, olhei para Elvira para ter certeza de que ela estava dormindo. Então entrei no saco de dormir e tentei esquecer meu constrangimento.

Na manhã seguinte, mamãe nos acordou cedo e fomos para o quarto de Elvira. A janela quebrada teria sido fácil de substituir, mas houve muitos danos causados ​​pela água. Tanto o tapete quanto a cama estavam encharcados. Elvira tinha tendência a deixar as gavetas da cómoda abertas e a água tinha entrado na maior parte das suas roupas. Apenas os itens de seu armário ainda estavam secos. Prendemos a janela com fita adesiva e colocamos as roupas molhadas em sacos. Mamãe disse que contrataria uma lavanderia para cuidar disso. Então chegou a hora de ir para a escola.

Elvira e eu temos um ano de diferença e estudamos na mesma escola, onde eu estou no segundo ano e ela no penúltimo. Eu nos levo para a escola e para casa todos os dias. É uma escola grande e, como estudamos em turmas diferentes, raramente nos vemos durante o dia. Naquele dia, depois da escola, entramos no carro para ir para casa e ela estava claramente chateada. No carro, perguntei a ele o que havia de errado.

__ELVIRA: Tentei almoçar com a Christiane e a Lina hoje...

As três eram inseparáveis ​​no ensino médio, mas quando chegaram ao ensino médio, as outras duas abandonaram minha tímida irmã para se juntarem a um grupo de garotas mais populares. Faziam apenas alguns meses e Elvira estava tendo dificuldade em fazer novos amigos.

__...Christy e seu novo namorado zombaram de mim e Lina me pediu para sentar em outro lugar.

__ME: Sinto muito, irmã.

Sendo eu também tímido, eu sabia o quanto ela devia se sentir sozinha, mas sabia que não havia nada que eu pudesse fazer para ajudá-la, exceto ser solidário. Ao girar o volante, gemi um pouco.

Elvira olhou para mim. Preocupada, ela perguntou;

__O que é?

Eu respondi;

__Nada. Só estou um pouco dolorido depois de dormir no chão ontem à noite.

__ELVIRA: Me desculpe. Você deveria ir para a cama esta noite.

__ME: Não, não posso deixar você dormir no chão depois de um dia difícil. Não é tão ruim, só dormi na posição errada.

Depois que chegamos em casa, ajudei Elvira a tirar algumas roupas penduradas no meu armário. Não éramos fanáticos por moda e conseguimos encaixar tudo.

Meu armário estava cheio até a borda e me sentei na cadeira do computador.

__ELVIRA: Que gentileza sua dividir seu quarto comigo até que mamãe arrume o meu. Sei que este sempre foi seu espaço pessoal e odeio violar sua privacidade.

Ela olhou para a tela vazia do meu computador por um segundo e me lembrei do que tinha feito lá na noite anterior. Percebendo meu constrangimento, ela desviou o olhar timidamente e mudou de assunto;

__Vou descer e fazer um lanche. Você quer alguma coisa?

Eu me recompus;

__Não, obrigado, acho que vou tomar banho. E não tem problema dividir meu quarto, só vai precisar de uma pequena adaptação. Eu sei o quão difícil deve ser ter tantas coisas danificadas. Sinta-se em casa e tente estar confortável.

Ela saiu e eu tomei banho. Elvira e eu partilhamos uma casa de banho, que comunica diretamente com os dois quartos. Normalmente, quando um de nós está lá, trancamos a porta do outro. Enquanto estava no banho, tentei relaxar e não me preocupar com os problemas da minha irmã ou com o meu próprio constrangimento da noite passada, e me concentrei em deixar a água relaxar meus músculos doloridos. Ainda preocupada, saí do banho, me sequei e fui para o meu quarto me vestir como já havia feito mil vezes antes.

Entrei no meu quarto e dei alguns passos antes de congelar. De pé no meu armário com a porta aberta estava minha irmã, nua, de costas para mim, através da minha calcinha em uma prateleira do armário. Ela era apenas um pouco mais baixa que eu, com cabelos ruivos longos e lisos e pele macia e pálida. Sua figura ainda estava amadurecendo, mas ela já tinha uma figura modesta de ampulheta, com uma bunda redonda e bem formada. Enquanto eu congelei, ela se virou e me viu ali, e por um momento apenas nos entreolhamos.

Foi a primeira vez que a vi nua desde que éramos pequenos e a primeira vez que vi uma mulher nua pessoalmente. Ela tinha seios redondos e firmes, com mamilos grandes que pareciam apontar para mim. Embora eu pudesse ter ficado olhando para as curvas suaves de seus seios o dia todo, meus olhos foram atraídos para sua barriga lisa e macia. Seus pelos pubianos eram vermelhos como tranças e eram ao mesmo tempo bem tratados e selvagens. Do jeito que ela estava, eu podia ver o perfil dos lábios de sua boceta, ligeiramente abertos. Ao olhar para ela, percebi que ela também estava olhando para mim, e ao seguir seu olhar, lembrei-me de que tinha voltado para casa nu do chuveiro, e meu pau estava à vista, ficando cada vez mais íngreme.

Ela olhou para mim e nossos olhos se encontraram por um momento. Como na noite anterior, ela tentou evitar o momento embaraçoso;

__Desculpe, acabei de me trocar e estava procurando uma cueca que pudesse usar. Todas as minhas calcinhas estavam nas coisas que foram levadas para serem limpas.

Percebi que ela estava segurando uma de minhas boxers. Ela rapidamente o vestiu e vestiu uma de suas camisetas enquanto eu ficava ali, sem ver nada, chateado demais para pensar em me cobrir ou ir ao banheiro.

Ela arrulhou;

__Está um pouco folgado, mas deve ficar bem.

Ela vestiu uma calça jeans e se virou para sair do armário, parou por um momento, depois passou pelo meu corpo nu e saiu do quarto.

Me vesti e sentei-me sem jeito no sofá com ela durante o jantar, sem dizer nada. Depois que mamãe foi até a cozinha para limpar, eu me virei para ela e disse;

__Irmã, mais cedo lá em cima...

Eu ainda não tinha terminado a frase quando ela me interrompeu;

__Não se preocupe com isso...

Ela estava olhando para o chão com uma expressão neutra no rosto;

__...moramos juntos, agora mais do que antes, e como você disse, temos que fazer um pequeno ajuste...

Ela olhou para mim e me deu um sorriso doce;

__...e não acho que seja problema se um irmão e uma irmã se virem nus.

Assistimos TV um pouco até mamãe ir para a cama, depois deixamos o sofá para os cachorros e fomos para o meu quarto nos prepararmos para dormir. Fui primeiro ao banheiro para me arrumar e fiz questão de dar a Elvira bastante tempo para vestir o pijama antes de voltar.

Eu disse enquanto saía do banho;

__Sua vez

CONTINUA...