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Mostrando quem manda!

Maite Pimentel

Olho séria para Christian.

— Quero quê os meus filhos vá a escola como crianças normais, pôde fazer isso por mim? Me disse quê me daria tudo, por acaso mentiu querido? — questiono.

— Está bem! — ele suspira — Mas eles só irão começar semana quê vem! — diz.

— Ahh... sério? Obrigada! — falo me agarrando em seu pescoço — desculpe! — digo ao perceber o quê estou fazendo.

— Não me importo quê me agarre, pôde agarrar mas quê quise!

— Babaca! — falo chateada — Como está a sua ferida? — pergunto.

— Já fiz o curativo! — diz.

— Tem certeza quê não há chance de você morrer?

— Por quê tanta preocupação com a minha morte? Está planejando o quê?

— Eu nada! Nem te conheço direito,como poderia atentar contra sua vida?

— Não sei! Vamos temos muitos o quê fazer! — fala me segurando pela mão.

— Mas eu ainda não comi! — falo aprontando par o meu sanduíche — para onde vamos?

— Ainda não compramos os anéis, vamos para o shopping! — fala tranquilamente.

— O quê? Depois do quê aconteceu hoje, você ainda quer comprar essas benditas alianças? Fala sério! Vamos casar sem ela mesmo! — falo sem pensar.

— Você quer casar sem aliança? — me olha surpreso.

— Não quero me casar, mas se quero viver, tenho quê me casar com você ou seja são tenho duas opções, morro ou caso— falo— Então é melhor casar né? — digo por fim.

— Finalmente tomou uma decisão sábia! Vamos! — fala.

— Já quê não tem outro jeito! — dou os ombros — Tchau Sogra até amanhã! — falo me despedindo.

— Tchau queria! — fala sorrindo.

saímos da grande mansão, agora em outro carro seguimos para o shopping em silêncio.

— Qual você gosta? — Chris pergunta, estamos em uma joalheria, ele mandou escolher a bendita aliança.

— Não sei, tudo parecer tão caro, acho melhor a gente ir em outra! — falo.

— Eu tenho dinheiro para pagar, seja o preço quê for, escolha uma! — fala.

Observo os anéis, até quê um me chama atenção, ele é pequeno e delicado tem um pequeno diamante no meio.

— Este! — falo apontado para o anel.

a vendedora nós olhar com um grande sorriso, deve ser porque o anel deve custar uma fortuna, se não, por quê ela estaria com esse sorriso de coringa para cima de mim?

— Tem certeza? — ele pergunta me olhando.

— Sim, vai ser esse! — afirmo .

— Ok! esse anel e mas aquele conjuntos de rubi e esmeralda, também quero um pingente com a letra C em diamante! — ele fala.

— Para quê tudo isso? irá presentear alguém? — pergunto chocada com valores de cada coisa .

— É tudo seu! — fala — Principalmente o pingente, quero quê fique com ele todo o tempo no pescoço, não tire por nada! — diz sério.

— Por quê a letra C? — pergunto confusa.

— Porquê é a inicial do meu nome! — fala.

— Não quero usar uma coisa com seu nome escrito, isso é ridículo! — falo.

ele me olhar de cara fechada.

— Não te perguntei nada, só disse quê iria usar, então você vai usar, goste ou não! — fala grosso.

— Idiota! — o xingo baixinho.

— O quê disse? — ergue a sombrancelha.

— Eu? nada! — me faço desentendida.

Ele paga por tudo e finalmente saímos da joalheria, passamos por várias lojas porquê Christian simplesmente acho quê eu não tinha roupa suficiente ou quê as minhas roupas não passavam de trapos, aposto na segunda opção.

— Podemos comer alguma coisa? não aguento mas experimentar roupas! — reclamo.

— Ainda faltam as lingeries, vamos a outra loja, vocês podemos levar isso para o carro! — Chris fala se levantando.

Sinto meu rosto cora de vergonha, volto para o provador e coloco as minhas roupas.

depois de experimentar várias lingerie de cada cor , finalmente saímos da loja com Chris e a vendedora satisfeitos.

— Vamos para casa, está tarde! — fala segurando a minha mão.

— Ah não eu não saio daqui , sem comprar ao menos um lanche, eu já fiz todas as suas vontades, agora sua vez de fazer as minhas! — falo séria.

— Você come em casa, de qualquer maneira não deve ficar comendo essas besteiras por aí! — fala duro.

— Não ligo quê são besteiras,eu só quero comer! — falo, ele nega — Agora Christian! — falo firme.

— Não e ponto final! vamos para casa!

— Seu ogro babaca, vou ligar para sua mãe e conta quê está me deixando passar fome! — digo quase chorando.

— AFF mulher encrenqueira, vamos logo comprar esse bendito lanche! — fala irritado.

— Oba! — bato palminhas, sei quê é Infantil, mas eu não consigo ser de outro jeito, então aguentem.

— Quantos anos você tem? cinco? — pergunta me olhando sério.

— Calado! Eu quero esse daqui e também vou querer um sorvete de menta! — falo.

A atendente prepara meu pedido e Chris paga por tudo.

— Vamos! no caminho você comer! não sei para quê pediu isso tudo! você conseguiu comer tanto assim?

— Claro que não seu besta! Estou levando para as crianças também! — digo rindo.

— Não deveria dar isso a elas, elas tem quê comer coisa saudável, não esse monte de corante! — fala.

— É daí? quê comerem uma vezinha não irá fazer mal! — falo — Quer um pedaço? — ofereço meu hambúrguer para ele.

— Você me oferecendo? — questionar.

— Não está envenenado, você mesmo viu como foi preparado, então vai querer ou não?

— Vou! — fala dando uma mordida — Me dar mas! — fala .

— Não! é meu! devia ter comprado um para você! — falo.

— Quê coisa feia, não. querer dividir com seu marido! — fala.

— Ainda não somos casados, então...

— Irá dividir seus lanches comigo quando nos casamos?

— Talvez, quê você se for pagar por eles! — digo rindo.

— Mas fui eu quê paguei os lanches quê está comendo! — fala.

— E daí? você mesmo disse quê era tudo um monte de corante, é agora quer porquê? — Rebato.

— Mas o dinheiro é meu! — fala.

— Não ligo! o hambúrguer é meu, dou quê quiser! — falo vitoriosa e ele se cala.

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