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CAPÍTULO 8

Eu realmente esqueci a existência da kiara e aproveitei cada segundo com a Viviane. Ela tirou umas algemas da bolsa dela, e um objeto que parecia uma caneta.

— O que você vai fazer comigo? Perguntei.

Ela deu um sorrisinho malicioso e sexy.

— Deita na cama.

Eu não sabia como agir com uma mulher como a Viviane, tão decidida sobre o que queria.

Quando eu deitei, ela prendeu meu pulso no outro, depois com minhas mãos já presas, tirou minha roupa, depois pegou aquele objeto e começou a desenhar no meu corpo, saía um líquido dele, como se realmente fosse uma caneta, e tinha cheiro de morango. Depois ela colocou um pouco do líquido no meu pau, e começou a lamber e a chupar...

— Porra! Que caralho bom é esse Viviane?

— Cala essa boca Lucas, mandou ela.

Eu estava delirando de prazer, e aquilo começou a esquentar, e ela ia chupando e soprando, e o meu pau já estava latejando.

— Ow, Viviane sua safada, sobe no meu pau caralho, antes que eu exploda aqui. Falei.

— Calma Lucas, agora que eu comecei.

A Viviane começou a se despir pra mim, aquela mulher era muito gostosa.

Ela ficou só de calcinha fio dental, e os cabelos grandes e ruivos cobriam os bicos dos peitos, era a imagem perfeita.

Ela subiu em cima de mim, e começou a esfregar a buceta dela no meu pau, enquanto lambia os resíduos da caneta.

Depois ela levantou, e pegou na bolsa um preservativo de menta, e quando ela colocou no meu pau, misturado com o líquido da caneta, começou a ficar frio.

Aquilo era coisa de outro mundo.

— Onde você aprendeu essas coisas sua safada? Puta que pariu.

Depois ela sentou em cima de mim, afastou um pouco a calcinha pro lado, e meteu o meu pau na buceta dela.

Com os movimentos dela o meu pau começou a esquentar, e ela começou a gemer e ali eu esqueci do mundo.

Era a primeira vez na vida que eu sentia aquela sensação, o prazer misturado com a impotência de não me movimentar, de não estar no poder, e aquilo era absurdamente delirante.

A gente estava fazendo muito barulho, como se não tivesse ninguém em casa, mas tinha, a Kiara estava ouvindo tudo, tanto que ela começou a bater desesperadamente na porta chorando.

— Lucas, por favor, não faz isso comigo. Porra Lucas, abre essa porta, não faz isso comigo.

Era como se eu fosse do céu ao inferno em um piscar de olhos, eu nem conseguia acreditar que ela estava mesmo fazendo aquilo.

Na mesma hora, a Viviane parou, olhou pra mim e perguntou se eu queria que ela abrisse.

— Não, continua...Eu não quero que ela estrague a nossa noite.

Mas a Viviane se levantou e fez melhor, ela foi até a porta, e mandou a real, sendo o mais transparente possível, indo além da sinceridade.

— Kiara, pega o pouco da dignidade que te resta, e vai atrás de trepar também, para de ficar se humilhando e atrapalhando a trepada dos outros...

— Abre essa porta sua vadia, sua puta desgraçada...gritou a kiara.

A Viviane ignorou, e ligou o som do meu quarto e voltou pro meu pau.

Mas depois o meu pau não reagiu mais da mesma forma, aquilo se tornou deprimente.

— Puta que pariu.

A kiara tinha acabado com todo o clima.

Eu pedi pra Viviane me soltar, pedi desculpas e me tranquei no banheiro.

Eu nunca vou fuder com mais ninguém na porra dessa minha vida. Pensei.

A Kiara era uma espécie de demônio, onde ela não estava, ela dava um jeito de aparecer, nem que fosse na minha mente, mas o pior era que eu sabia que ela já estava no meu coração, e era tarde demais pra tirar ela de lá.

Eu liguei o chuveiro, e enquanto a água escorria sob os meus ombros, eu fiquei lembrando do choro dela.

Parecia ser sincero, mas com a Kiara, não dava pra ter certeza, ela tava me enlouquecendo, aquilo poderia ter sido só uma cena pra me manipular, coisa que ela fazia de melhor.

Enquanto eu me perdia naqueles pensamentos, a Viviane bateu na porta.

— Lucas, é melhor eu ir embora. Não precisa ficar com vergonha, eu também perdi a vontade na hora. Relaxa. Disse ela.

— Espera Viviane, eu já estou saindo e te levo em casa.

Eu saí do banheiro, me troquei, desliguei o som, e mais uma vez me desculpei.

Quando saímos do quarto e passamos pelo quarto da Kiara, ela não estava lá, a porta estava aberta, a Viviane ainda entrou pra olhar no banheiro dela, e nada da Kiara.

Olhamos pelo resto da casa, e ela também não estava.

Meu sangue ferveu na hora.

— Você está vendo o porque eu não tenho coragem de assumir nada com a Kiara Viviane? Por isso, ela quer tudo do jeito dela, na hora dela, e se não sair do jeito que ela quer, ela vai atrás de dar a buceta pra outro. Falei.

— Calma Lucas, pelo estado que ela estava, ela pode ter ido esfriar a cabeça em algum lugar. Se eu gostasse muito de alguém, eu também não iria querer ficar ouvindo ele trepando com outra mulher. Disse ela.

— Vamos, eu vou levar você pra casa e depois vou voltar pra dormir, porque pela manhã eu tenho aula.

— Você não vai atrás dela?

— Dessa vez não. Quando eu tiver de cabeça fria eu converso com ela.

Depois que deixei a Viviane em casa, eu ainda pensei em ir atrás da Kiara, mas ela já havia me feito passar por aquilo na madrugada anterior, e eu não iria fazer papel de idiota mais uma vez.

Eu comecei a gritar dentro do carro, parecia que aquilo me ajudava a tirar toda a tensão que eu estava carregando comigo.

— Que merda Kiara. Tudo com você é mais difícil. Porraaaa.

Eu realmente não sabia o que fazer ou como reagir. Eu não sabia o que esperar dela.

Aquilo tudo estava me sufocando.

Eu fui pra casa exausto psicologicamente, deitei na minha cama e apaguei.

Pela manhã eu acordei com uma enxaqueca do caralho, levantei e como já estava atrasado, nem deu tempo de tomar o café da manhã. Corri pra faculdade, e esperei a pausa pra comer alguma coisa.

As horas passaram se arrastando, e eu nem percebi que ao sair de casa, não vi se a kiara tinha chegado.

Na volta pra casa eu resolvi ligar pro meu pai, e pedir pra passar uma temporada lá.

Meu pai morava em uma cidade vizinha, iria ser mais complicado ir pra faculdade de lá, mas eu precisava de um tempo pra espairecer a minha mente. Na verdade eu precisava de um tempo da kiara. O meu pai adorou a ideia.

Chegando em casa, a kiara ainda não estava em lá, eu liguei pra minha mãe pra avisar, e logo depois ajeitei minha mala pra ir pro meu pai. Eu não queria me encontrar com a Kiara antes de ir, pois ela acabaria me fazendo desistir, mas ao descer as escadas com a mala e mais uma bolsa de mão, foi exatamente ela que eu vi.

— Pra onde é que você vai?

Eu na tentativa de não mudar de ideia, a ignorei.

— Lucas, fala comigo...

Eu passei por ela, e evitei olhar nos olhos dela, caminhei em direção a porta, e ela gritou...

— Fala comigo porra.

Eu parei, olhei pra trás e respondi.

– Pra longe de você!

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