Saudades de fudê-la
Desde quando eu surtei com o possível envolvimento da Melissa com o Diego, eu passei a trabalhar de casa, pois eu já tinha problemas demais e não queria criar outros dentro da empresa por conta do meu desequilíbrio.
Eu estava focado no trabalho quando o meu celular tocou.
Eu pensei que era mais uma das milhares de ligações que recebo ao dia dos clientes e do Demétrio, mas na verdade era a minha mãe.
- Oi coroa.
Mãe: Oi filho, estou atrapalhando?
- Você nunca atrapalha mãe, aconteceu alguma coisa?
Mãe: Na verdade sim Rodrigo, a Yanka acabou de chegar em Fortaleza e vai passar uns dois dias lá em casa, o Pyter foi buscá-la no aeroporto, então eu quero pedir pra você não ir lá em casa durante esses dias, justamente pra evitar outra confusão daquelas, sem contar que eu e o Pyter só chegamos em casa a noite e não quero correr o risco de você aparecer lá e encontrar ela sozinha.
Na hora que eu ouvi o nome da Yanka, e que ela estava em Fortaleza novamente, eu senti uma enorme vontade de vê-la, e eu sabia que havia dito pra minha mãe que tentaria me manter distante, mas eu não sabia que eu ficaria assim quando ela já estivesse aqui.
- Tudo bem mãe, eu não vou lá.
Mãe: Olha lá Rodrigo, tenha juízo.
- Enquanto ela estiver distante de mim, eu terei.
Mãe: Meu Deus Rodrigo, eu vou desligar antes de me extressar.
Eu não consegui mais me concentrar depois disso, principalmente sabendo que ela ficaria sozinha a tarde inteira.
Quando me dei conta, eu já estava entrando no carro pra ir atrás dela, sem pensar muito nas consequências.
Eu fiz de tudo pra receber o perdão da Melissa, não me envolvi com ninguém pensando que isso a incentivaria a voltar pra mim, mas depois de saber que ela pode estar dando a buceta dela pro Diego, eu não tenho mais motivos pra não trepar com ninguém.
Durante o percurso até a casa da minha mãe, eu pensei várias vezes em voltar, lembrando que eu e a Yanka não fazemos bem um pro outro, mas só de imaginar aquela buceta dela, o meu pau já começou a ficar duro.
Quando fui embora, a minha mãe me pediu as chaves da casa de volta com raiva de mim, mas me devolveu um mês depois, o que foi bom, pois com ela, seria possível entrar na casa e pegar a Yanka de surpresa.
Assim que entrei no jardim, vi que o carro do Pyter não estava lá, o que me levava a pensar que ou eles não tinham chegado, ou eles já chegaram, mas ele voltou pro trabalho.
Abri a porta da sala e ouvi o som de uma música vindo da cozinha, e quando cheguei lá, me deparei com a gostosa da Yanka apenas de roupão dançando, de forma deliciosa, e linda da mesma forma como a vi da última vez.
Lembrei que quando nos conhecemos, ela brincou dizendo que ela era atriz pornô, então eu decidi falar isso pra chamar a atenção dela, perguntando se além de atriz pornô, ela tinha virado dançarina.
Ela se assustou, deixando um ovo cair no chão, e olhou pra mim, levando a mão até o coração.
Foi impossível não rir da situação, como também foi impossível não perceber o nervosismo dela.
Ela disse que eu não deveria estar lá, mas eu a lembrei que a casa era da minha mãe, logo eu poderia estar lá, apesar de realmente não poder, e disse que quem não deveria estar lá era ela, mas ela falou que o mesmo direito que eu tinha, ela também tinha, pois o pai dela morava lá agora.
Eu precisava de uma justificativa pra estar lá, eu não poderia dizer simplesmente que eu estava lá porquê queria vê-la, comê-la, fudê-la, então eu disse que não tinha sido avisado que ela estava lá, e que só tinha ido buscar a planta da minha casa no escritório da minha mãe, eu só não esperava que a Yanka fosse me dar uma resposta de forma tão abusada.
Ela disse que a cozinha não era o escritório, e isso fez com que eu me armasse, pois ela agiu da mesma forma que agia quando estávamos em guerra.
Eu disse que ali também não era a casa dela pra ela ficar desfilando pela casa de roupão.
E lá estávamos nós, voltando aos velhos tempos.
A forma como a conversa estava se desenrolando, estava me deixando excitado, e totalmente incentivado a tirar dela aquele roupão.
Ela olhou pra mim incrédula, e me perguntou se eu iria continuar com aquilo novamente, de implicar com a roupa dela e eu disse que ela ainda não tinha largando a péssima mania de andar pelada pela casa, mas como a Yanka rebate tudo, ela falou que aquilo era uma roupa, e se chamava ROUPÃO, dando ênfase ao nome.
Eu me aproximei dela dizendo que ela continuava cheia de marra, eu estava louco pra tocá-la, e ela ficou nitidamente tensa, e pediu pra eu me afastar dela, mas eu não me afastei, fui adiante, e perguntei se três meses não foram o suficiente pra ela me esquecer.
Eu desatei o laço do roupão dela, mas ela segurou ele pra não abrir.
Eu tomei todo o cuidado pra desligar o fogo atrás dela pra não causar acidentes.
Nossos corpos estavam colados um no outro, mas ela tentou fugir, e me perguntou se três meses não foram suficientes pra eu aprender a me comportar.
Mas quem conseguiria se comportar tendo uma mulher como ela, só de roupão?
Eu consegui alcançá-la e a peguei pela cintura, e ela deixou o roupão abrir, e eu fiquei endiabrado.
Ver os peitos fartos dela, e a buceta dela a amostra, me deixou louco.
Ela tentou fechá-lo, mas eu segurei as mãos dela, e empurrei o corpo dela na coluna, e encostei os meus lábios nos dela, e perguntei se ela não estava com saudades do meu toque, do meu beijo, e de sentir a minha rôla entrar nela, até ela delirar, mas ela disse que não sentia falta, e que era pra eu soltá-la.
Eu sabia que ela estava mentindo, pois ela não respirava direito, eu sabia que ela queria me ter dentro dela, então eu a soltei, mas ela não fugiu, continuou parada entre o meu copo e a coluna.
Eu tirei o roupão dela e passei a minha mão na buceta dela, que estava molhadinha, e pronta pra mim, e falei pra ela que por mais que a boca dela falasse uma coisa, a buceta dela falava outra, e isso era o que eu mais gostava nela, e ela arfou com o meu toque, deixando claro todo o desejo dela por mim.
Eu abri a minha roupa, e tirei o meu pênis pra fora, e peguei a cabeça e coloquei na buceta dela, sentindo o líquido dela melar o meu pau.
Ela disse que aquilo não iria dar certo, mas eu disse que sabia que aquilo era tudo o que ela queria, que ela desejava tanto quanto eu, lembrar os velhos tempos.
Eu peguei os peitos fartos dela, que eram a minha perdição, e comecei a chupá-los, e eu estava com muitas saudades deles, e foram inúmeras as vezes que me masturbei pensando neles.
O meu pênis estava roçando na buceta dela, e ficou impossível me controlar.
Eu peguei ela, e levei até a mesa, e deixei ela debruçada, enquanto eu metia o meu pau duro na bucetinha dela deliciosa.
Eu falei o quanto a bucetinha dela era gostosa.
Ter o meu pau dentro dela depois de meses, era tudo o que eu desejava.
Os gemidos dela a cada vezes que eu entrava e saía de dentro dela, fez com que eu saísse de mim, e quando eu senti que a buceta dela estava se contraindo, eu perdi literalmente o controle, vindo a gozar logo depois dela, deixando o meu líquido quente invadir as paredes dela.
Quando terminei de gozar, eu fechei a minha roupa, dei as costas e fui embora, deixando ela totalmente nua, exposta e fudida na mesa, pois eu me lembrei do que ela me disse a última vez que nos vimos, antes dela voltar pra Europa.
Ela disse que eu nunca mais tocaria nela, que tinha nojo de mim, que eu não valia nem o chão que eu pisava e que ela fez foi dar um livramento pra Melissa, pois eu não prestava.
Por muitas vezes, essas palavras ficaram ecoando na minha mente, e por mais que o momento não fosse adequado, a minha mente me levou até aquele dia, onde ela me humilhou e fez com que eu me sentisse o pior dos homens.
Então eu fiz ela se sentir a pior das mulheres, não de propósito, pois eu não premeditei isso, mas eu também não me senti mau em agir assim, não na hora.
Fui pra minha casa sem nenhum peso na consciência.
Ela fudeu com a minha mente de todas as formas possíveis, e isso eu ainda não tinha conseguido esquecer.
Quando cheguei em casa, tirei a roupa, botei pra lavar, e depois fui tomar um banho, e de repente, a raiva começou a me consumir, por ter sido tão frio e sem caráter.
- Porraaaaa! Gritei no banheiro, esmurrando a parede.
Eu sabia que tinha um problema sério comigo, mas não estava disposto a admitir pra mim e nem pra ninguém.
Talvez a falta de amor, seja o problema.
Ou talvez ele seja o grande vilão disso tudo.