Capítulo 7.

Não disse nada, ele já estava meio zonzo por causa da bebida, dei um sorrisinho, comecei a beijar seu pescoço, e ouvir a bala sendo mastigada. A respiração dele foi ficando, mas devagar, até que ele caiu em um sono profundo. Saio de cima dele, sentei-me do seu lado e esperei a Le, passou-se 20 minutos exatos e a Le aparece, saio do carro.

- Funcionou.

Le: Conseguimos.

Eu e a Le colocamos ele no porta-malas e entramos no carro.

Eu estava muito feliz, mas um trabalho bem-feito, e eu ia poder jogar na cara daquele traficante de uma figa, quem era a criança.

Subir o morro numa tranquilidade ótima, passamos pela barreira numa boa.

Le: Conseguimos.

DL Narrando:

Tomei um banho bem gostoso, coloquei uma calça, e uma blusa da Lacoste, passei meu perfuma, e peguei minha pistola e coloquei na cintura, coloquei meu sapato da adidas branco, desci e o MT já estava pronto, com uma calça e uma blusa polo e seu sapato também das adidas só que preto.

MT: E aí já falou com a criança?

- Vey, qual o problema? Para de chamar a mina de criança, ela está arriscando a vida para fazer o trabalho de seus homens, e você ainda vai queimar sua língua cara.

MT: Foi mal, vamos?

- Vamos...

Peguei meu carro e subimos para barreira e os legues estavam lá ... Fizemos os toques com todos e ficamos na frente do nosso carro esperando.

MT Narrando:

O DL me deu umas ideias sobre a irmã dele, affs, a mina deve ser mó criança, e o cara quer que eu a trate como o que? Verdade eu não conheço, mas sla viu ficamos esperando, olhei as horas no célula e era 00:00 em ponto quando uma BMW preta vem em alta velocidade, os vapores apontam as armas para o carro, pararam o carro quase perto do nosso, os cara ainda com as armas apontada para o carro quando as porta se abrem o botam apenas as pernas para fora e depois sai, uma ruiva, e uma morena, eu sou ligado mas nas morenas, mas cara a ruiva chamou mó atenção, era muito linda, e que corpo era aquele Jesus, a mina é muito gostosa, a morena também era muito linda, mas aquela ruiva, com certeza eu quero na minha cama, ela era perfeita, com aquele vestido preto colado, e aquele salto, que a deixa linda, a mina é mó baixinha, e de salto, ela fica pequena.

Ela chega perto da gente e fala.

- Olá irmãozinho.

DL Narrando

Ficamos esperando, do nada uma BMW preta, em uma velocidade incrível, do nada as portas se abrem, e só mostram as pernas, hum é mulher, do nada sai uma ruiva e uma morena, meu Deus, aquela morena era tudo de bom, aquele corpo, estava no vestido preto colado, e um salto bege, eu não gosto muito de morena não, só, mas uma loira, mas essa morena eu levo para cama, elas chegam perto da gente e a ruiva fala.

- Olá irmãozinho.

Jamile Narrando:

Saio do Cantagalo indo em direção ao morro do alemão.

Le: Vamos chegar em grande estilo?

- Com grande estilo.

Comecei a ir em alta velocidade. Cheguei no morro, e os caras que estavam na entrada apontaram as armas para nós, abrir a minha porta e a Le a dela, vi meu irmão e um cara muito gato do seu lado, mano, mas o cara era muito gato mesmo, ele era alto, branquinho, cabelos pretos, e olhos verdes, e corpo sarado, mas não bombado.

Coloquei apenas as minhas penas para fora e a Le fez o mesmo, saímos do carro e geral estava na barreira nos olhou e praticamente babaram, cheguei perto dos meninos e disse.

- Olá Jamile, Le. – Ele disse.

Le apenas acenou coma cabeça.

XX: Pera, você que é a irmã do DL?

- Eu mesma, satisfação Jamile, e você é?

Cara, ele é muito gostoso.

XX: Prazer MT, dono do complexo do alemão.

Droga x Droga, que merda, ele não pode ser o chefe não pode.

- Humm.

DL: Conseguiu Jamile.

- Acha que eu estaria aqui, se não tivesse feito o trabalho? Pensei que você me conhecia.

O Tal do MT, não parava de me olhar, Humm, acho que terei diversão.

DL: Então? No banco de trás?

Le: No porta-malas.

- Acha mesmo que colocaria lixo no banco da minha BMW?

MT: Patricinha. – Ele sussurrou.

Ele disse tão baixo, mas eu escutei, tenho ótimos ouvidos.

- Me chamou de que?

MT: Patricinha?

Ele disse rindo, mano esse Zé mane, não vai me tirar do sério não, não vai mesmo.

- DL, o pacote está entregue... Le.

A Le foi para porta-malas e o abriu, o DL chegou perto, olhou e deu uma gargalhada, chamou dois dos caras dali que o ajudou a colocar o cara no carro dele, e o gato, quer dizer chato, não para de me olhar.

DL: Muito bem maninha, essa é a minha menina... ele disse me abraçando.

MT: Aqui, disse entregando uma sacola para Le, ela olha e arregala os olhos, passa a sacola para mim, vejo o que tem dentro, quando olho é dinheiro, a sacola está cheia de dinheiro, que porra é essa?

- O... Q-Que é... hum... isso?

MT: Dinheiro ue, pelo trabalho.

A Le está chocado, olhando para o DL, horrorizado.

- Le já está para o carro, já está indo para irmos embora.

DL: Eu não sabia, juro que não sabia que ele ia te pagar.

- Está me dando esse dinheiro por quê? Você acha que eu preciso dele? Eu lhe pedi algum dinheiro? Eu lhe falei que cobraria pelo trabalho? quando algum dia eu precisar eu falo.

Dei as costas e fui para o carro, entrei e sai, quase voando de tão rápido.

DL Narrando:

- Vey, você só faz besteira.

MT: O que foi que eu fiz em ?

- Nunca der dinheiro para ela, pior ainda em serviço, ela odeia, para ela é um insulto.

MT: Essa sua irmã, além de patricinha, é marrenta e chata, mó chata.