Contos Erotico

Era verão, e Carlinha estava doida para ir à piscina, então chamou sua irmã Leandra. Ambas eram lindas demais, uma puxou os cabelos pretos do pai e a outra o loiro da mãe. Ambas se davam muito bem, por onde passavam tinha olhos para cima, principalmente das suas rabas turbinadas.

Apesar de fazerem academia, ambas tinham um corpo escultural, seios pequenos e médios, bundas grandes e durinhas e coxas grossas, eram miniaturas de sua mãe. As duas tinham 19 e 18 anos, as duas amavam quando os homens do condomínio ficavam dando em cima delas, muitos casados.

O que Carla não contava é que seu cunhado iria lá naquele dia. Ela não sentia atração por ele, que era todo nerd, ela era meio escrota com o mesmo por isso, mas sua irmã o amava. Ela tinha conhecido o mesmo há muitos anos, mas logo Carlinha ia aflorar desejo por aquele homem.

Ao colocarem o biquíni, elas foram para a piscina, o rapaz já estava lá esperando. Ele todo magrinho, Carlinha sempre se perguntava como aguentava Lelê sentada em cima. Ela sabia a puta que sua irmã era, pois cansava de pegar ela na putaria na sala quando estava a sós com o namorado.

Logo o rapaz magro saiu da piscina, sua bermuda estava molhada e colada ao corpo. Seu pau ficou à mostra para quem olhasse, e logo Carlinha olhou e ficou impressionada, de forma que saiu no automático "Agora eu sei dá onde saiu tanto amor!". Logo ela pediu desculpas e riu, e então sua irmã riu e pediu para ele se ajeitar, que estava marcando.

O mesmo se tocou e pediu desculpas, todo tímido e tentando disfarçar. As duas estavam muito provocativas, sempre combinando de biquíni azul e bem fininho, do jeito que elas gostavam. Logo foram para as espreguiçadeiras, Leandra sentou no colo do namorado, o beijando muito, logo Carla soltou um riso descontraído, sua irmã sacou e disse que para ela deixar de pensar besteira.

Nisso, Carla levantou e foi direto ao bar da piscina e pegou um drink. Como lá funcionava um restaurante do condomínio, muitos iam lá, e também era final de semana. Não estava tão lotado, isso era bom. Enquanto esperava a bebida, ela lembrava do pau grande do namorado da irmã, e como, mesmo mole ele já era daquele tamanho todo, agora a dúvida de como a irmã aguentava tudo aquilo.

Mas ela tentava desviar o pensamento, afinal, era o namorado de sua irmã, e ela não podia, mas seu lado puta se aflorava. Já tinha feito coisas piores, então aquilo não seria problema. Assim, depois de pegar sua bebida ela voltou para a piscina, viu sua mãe e irmão lá também. Era para ser uma tarde das garotas, mas tinha sido invadida por todos.

Ela não se importava, mas gostava um pouco da privacidade que tinha com sua confidente e irmã. Ao olhar direto para sua mãe, notou que a mesma trocava olhares com o genro. Os óculos escuros escondiam que estava olhando direto, e ela suspeitou de algo, mas ainda ia montar as peças. Nada era o mesmo, aquela família sacana ainda tinha muito a contar…