Capítulo 4-Motivo da demissão
Notas do Autora
Boa leitura ?
Chego no outro dia na empresa e o clima parece pecado que está pesado logo às 9h da manhã.
Ouço o Sr.Fabrício entrar em sua sala saia e bater a porta de forma que tenho certeza que ela sofreu alguns dano. Felipe já havia dito que seu filho odiava atrasos e que o setor responsável pelo catálogos fez deixou ele furioso.
Não demorou muito para um relatório de demissão com quase 15 funcionários chegar ao meu computador e eu perde meu dia inteiro fazendo um por um "motivo da demissão:incompetência".
Desço para tomar meu café diário e encontro o Sr.Fabrício gritando com Alan porque o cade estava com mais leite do que o normal. Alan está com uma cara de "perco meu emprego mas voo nessa sua gravata escorota'' apesar de apenas ouvir o que o Sr.Fabrício falar e murmurar um ''sim senhor''.
-Na minha sala -ele aponta para mim-agora.
Eu juro que me certifiquei de fazer todos os relatórios de demissão e de retomar a agenda da semana. Espero que ele não tenha visto um furo e me coloque no meio das demissões do dia.
-Subimos em silêncio até em sua sala mas ele parece ainda extremamente PUTO.Sr.Fabricio anda pela corredor da minha frente e eu tenho acompanho-lo mas vocês já tentaram quase correr com um salto fino e mantendo a elegância? Pois tentam e falham miseravelmente.
Entramos em sua sala,ele se senta em um sofá,pega o seu charuto e me manda preparar um café.
-Aquele incompetente -ele murmura -seu namoradinho e um merda.
Respiro fundo para não jogar café na sua cara e mandar ele deixar de ser um merda mimado.
-Desculpe,Sr.Fabrício-sorri de maneira falsa-Alan e extremamente profissional e não e somos namorados.
Srta.Bittencourt eu sou o chefe então eu decido quem é profissional ou não -ele fala de forma hostil-entendeu?
-Sim-reviro os olhos.
O Sr.Fabrício fica mais sério ainda e ordena que eu pare o que estou fazendo e se concentre nele.
-Srta .Bittencourt-ele se levanta e caminha até minha direção -não acho apropriado fazer isso para seu chefe.
Isso vai resultar em uma Aline molhada e constrangida.Esperam só pra ver!
-Foi mal- tento sorrir -já vou indo- falo me afastando.
-Você vai quando eu falar que para ir-ele segura a porta e olha nos meus olhos.
- Deixa eu sair ou ... tento ameaçá-lo mas ele sabia que estava com tesão quando ele.
Sr.Fabrício dá um sorriso e me prende na porta dessa vez me deixando de costas.
- Ou o que?- Ele fala baixo no meu ouvido.
Fecho os olhos tentando processar tudo enquanto tento ter alguma resposta inteligente mas a única coisa que consigo pensar é "puta homem gostoso".
-Foi o que eu imaginei-ele fala rindo após meu silêncio- sua bunda é tão gostosa, Srta. Bittencourt.
Sr. Fabrício me pressiona ainda mais contra a porta fazendo nosso corpos quase se fundirem.
Está na hora de eu tomar as rédeas da situação também, então com o pingo de coragem que eu tinha tomei a iniciativa.
Com a miséria de força que tinha conseguido empurrá-lo até o sofá e ao invés dele resistir ou protestar ficou apenas olhando tudo. Meia ajoelhei na sua frente e mexicano Um Pouco beijei seu pescoço e fui descendo passando minha mão por todo o seu corpo.
Sr. Fabrício, a essa altura, estava de olhos fechados com a cabeça encostada no sofá, totalmente entregue.
Abro o cinto de sua calça e começo a acariciar seu pau por cima da cueca. Sr.Fabrício puxa meu cabelo e me obriga a começar logo o trabalho.
Começo eu falo em toda a extensão de seu membro e demorando o máximo para começar de fato.
Sr Fabrício já está gemendo e devo confessar que por pouco não tirei minha roupa e dei pra ele ali mesmo. Senti em alguns momentos seus olhos vidrados em mim, mas em outros ele se entregava e apenas puxava meu cabelo.
-Me chupa mais rápido, vadia-ele fala entre seus gemidos.
Não sei odiei ou amei o fato de ser chamada de vadia mas vamos deixar esse julgamento para Aline daqui meia hora.
Continua provocando apenas vinho devagar até ele tomar as regras e começar a foder minha boca com toda a velocidade que deseja.
Sinto que ele vai gozar pois sua expressão está cada vez mais prazerosa então antes que isso aconteça eu me ponho de pé.
-O que foi?- Ele fala confuso.
-Até aonde eu sei você fez o mesmo comigo aquele dia-falo sorrindo vitoriosa- vou trabalhar se precisar me chame- falo indo em direção a porta.
Eu queria olhar pra trás e ver a cara dele com o pau na mão, mas logo me diz que se eu ficasse ali teria minhas roupas rasgadas ou uma carta de demissão.
"Motivo da demissão: não me fazer gozar"