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#Betina narrando 

Eu estava no quarto trocando de roupa e olhava tudo ao meu redor , estava encantada com todos os detalhes dessa casa , com o carinho que Vinicius estava me recebendo aqui e demonstrando por mim.

- Eu ajudo a senhora - Uma empregada da casa fala entrando no quarto me ajudando a trocar de roupa.

- Obrigada , Mas pode me chamar de Betina apenas  - Falo para ela que assente - Você como se chama?

- Paola senhora - Ela fala e eu encaro ela sorrindo - Betina - Ela fala me ajudando a abrir o vestido.

- Isso aqui já estava me sufocando - Falo para ela  - Você trabalha aqui a muito tempo?

- Eu nasci nessa fazenda - Ela me responde com um sorriso leve 

- Então você deve conhecer bastante eles - Eu falo curiosa 

- Apenas o necessário para uma serviçal - Ela diz rápido.

- Acho que gostei de você, talvez você seja a minha companhia na solidão dessa casa enorme - Ela abre um sorriso de canto - Você tem quantos anos? - Eu pergunto enquanto ela me ajudava a tirar o vestido.

- 18 - Ela responde com um tom de voz baixo.

- E não pensa em casar? - Eu pergunto - Desculpa, sou muito curiosa.

- Seria difícil alguém querer casar comigo  - Ela fala - Sou apenas uma serviçal  - Ela explica.

- Uma moça bonita que nem você  - Eu falo sorrindo  - Deve está cheia de pretendentes.

- Filha - Minha mãe diz entrando junto com a tia de Vinicius que se chama Rose. 

- Você está preparada para a sua primeira noite com o seu marido? - Rose pergunta

- Acho que sim - Eu falo para ela - Estou nervosa , ouvi falar que dói - Elas me encaram.

- Mas você não pode reclamar - Rose fala - Se você ficar reclamando que está com dor, que está te incomodando, ele vai procurar outra fora de casa - Eu Arregalo os olhos - Nós mulheres somos feitas para dar prazer aos homens, então não reclame - Ela sussurra no meu ouvido e minha mãe assente com a cabeça.

Descemos para a festa novamente aonde a casa tinha apenas os íntimos e lá fora tinha o restante dos convidados, a festa era na nossa casa agora, na fazenda de Vinicius.

- Estou cansada - Sussurro para ele 

- Já vamos subir - Ele fala de volta para mim - Também estou - Ele resmunga e aí entendo o porquê da sua cara estar fechada.

Aos poucos os convidados foram indo embora e Vinicius me guia até o quarto, Eu tomo um banho e logo depois ele toma. 

Todas nós quando casamos já temos o nosso enxoval todo bordado e feito por nós mesmo, vestia a camisola da noite de núpcias, ela era branca, longa e toda rendada, ele sai do banheiro vestindo apenas a sua cueca e me olha de cima à baixo.

Eu estava nervosa mas agora não podia negar de me deitar com ele, aos poucos ele foi se aproximando, e passando a sua mão pelo meu corpo, ele me deita na cama e começa a beijar o meu pescoço, ele me vira de costa e abre a minha camisola que era toda amarrada atrás, me deixando nua, ele já tinha visto da outra vez, Mas mesmo assim ainda me sentia insegura, Mas agora ele era o meu marido e eu precisava ceder a ele. Ele beija o meu corpo inteiro, me fazendo arrepiar, ele vem se encaixando no meio de mim, ele me olhava nos olhos em cada movimento que ele fazia, ele fecha os meus olhos com a sua mão, e coloca um dedo na minha boca fazendo sinal de silêncio, ele pincela a minha entrada com o seu pau, e eu já sentia um pouco de dor, ele era grande e grosso já tinha percebido da outra vez e no volume da sua calça quando agente namorava. Aos poucos ele foi enfiando, e uma ardência enorme invadiu o meu corpo, parecia que eu estava sendo rasgada, uma lágrima desce pelo meu rosto, me fazendo segurar firme no seu ombro.

- Estou te machucando?  - Ele pergunta e eu nego pensando no que a tia dele disse, Mas estava doendo de mais, doendo mesmo.

Aos poucos ele vai aumentando os movimentos de vai e vem, e começa a penetrar fundo dentro de mim, alguns gemido saia abafados contra o seu ombro, ele puxa o meu pescoço para atrás e beijava ele, ele estocava com força.

Quando ele saiu de dentro de mim uma dor enorme me invadiu por inteiro, minha intimidade latejava. Eu deitei de bunda para cima, e ele acariciava as minhas costas com a sua mão, olho para o lado e ele me observava em silêncio. Eu sentia que ele estava diferente, mas não sabia dizer o que, mas isso deveria ser coisa da minha cabeça, apenas.

- Te amo - Sussurro para ele

- Eu também  - Ele sussurra de volta mas sem abrir sorriso nenhum como ele sempre fazia.

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