05
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_PÁGINA: ERÓTICO+ TV
_TÍTULO: DILDO DA MINHA FILHA
_AUTOR: LOLO
_CAPÍTULO 05:
Peguei a conta de luz fechada que estava sobre a mesa, na esperança de me distrair da minha filha encantadora e causar um curto-circuito em outra ereção inadequada.
Ao quebrar os ovos na frigideira, ela declarou;
➖Sinto muito se deixei você estranho ontem à noite. Eu estava com um humor estranho.
➖ME: Não precisa se desculpar.
Deixei de lado a nota indecifrável e procurei algo além da bunda perfeita da minha filha para ver;
➖Todos nós temos humores estranhos de vez em quando. Alguns mais estranhos que outros.
Ela colocou algumas fatias de pão na torradeira.
➖LUCIA: Obrigada por me aturar.
Ela tirou a manteiga da geladeira e colocou-a sobre a mesa. Seus mamilos se destacavam visivelmente sob a parte superior. Provavelmente foi por causa do ar frio da geladeira e eles provavelmente se acalmariam em um minuto ou mais.
➖LUCIA: Gosto que possamos conversar sobre tudo juntos.
➖ME: Eu também, meu querido.
Tentei afastar os impulsos sombrios que surgiram espontaneamente.
➖LUCIA: Não acho que nenhum outro pai estaria disposto a admitir para a filha como ele se masturba.
Ela verificou que tipo de reação estava saindo de mim.
➖ME: Talvez porque a maioria dos pais não tenha uma filha que carregue seu vibrador para onde quer que vá.
Ela me deu um sorriso culpado por cima do ombro;
➖Deixe meu novo melhor amigo fora disso.
Lucia colocou os ovos em um prato, tirou a torrada da torradeira e colocou meu prato na minha frente com o saleiro. Ela sentou-se à minha frente e tomou um gole de suco de laranja.
Pelo prazer de dizer qualquer coisa, eu disse;
➖Fica delicioso
➖LUCIA: Posso te perguntar uma coisa?
➖EU: Ho, minha filha. Acho que esta é mais uma daquelas perguntas pessoais, caso contrário você não pediria permissão primeiro.
O olhar maligno em seus olhos foi suficiente para confirmar minhas suspeitas.
➖LUCIA: Ontem à noite quando estávamos conversando, você teve uma ereção?
Quase engasguei com meus ovos.
➖EU: O quê? Para que?
➖LUCIA: Só por curiosidade.
Ela me entregou uma toalha;
➖Não é grande coisa, mas parece que você fez e eu só estava pensando. Você não precisa me dizer se não quiser. O último foi dito mais como um desafio velado do que qualquer outra coisa.
Levantei os olhos do prato e vi minha filha inclinada para a frente, esperando atentamente por uma resposta. Eu sabia o que ela queria ouvir, mas também sabia que não deveria encorajá-la.
Eu confessei;
➖Sim, posso ter.
Seus olhos se arregalaram de alegria com minha resposta;
➖Por que você ficou duro?
➖EU: Não sei. Isso às vezes acontece com os homens.
Eu era um covarde e ela sabia disso;
➖Provavelmente por causa da maneira como você tocava seu vibrador, ou talvez por causa da masturbação.
➖LUCIA: Você está tão fofo agora, pai.
Ela estendeu a mão e agarrou meu antebraço num gesto amoroso de apoio;
➖Você não precisa ficar envergonhado com isso. Não me importo se você for duro comigo. Eu sei que é uma coisa natural que acontece com os rapazes, e não é mais como se eu fosse uma garotinha.
➖ME: Não, você definitivamente não é.
➖LUCIA: Quer dizer, estou com tesão o tempo todo, e não adianta fingir que você não é assim também.
Os seus mamilos estavam novamente a espetar através da parte de cima, e eu definitivamente não conseguia explicar que desta vez era causado pelo ar frio.
➖LUCIA: Parece bobagem termos que esconder um do outro o que sentimos. Você não pensa ?
Eu tive que tentar injetar algum bom senso nesta conversa antes que ela fosse longe demais.
➖EU: Escute, querido, acho que você e eu temos um ótimo relacionamento e eu nunca gostaria de fazer nada para perder isso. Só que não tenho certeza se é uma boa ideia sermos muito abertos sobre nossas vidas sexuais um com o outro.
Senti sua mão apertar levemente meu braço.
➖EU: Deveríamos poder conversar se você tiver alguma dúvida ou problema, mas temo que seja inapropriado para mim, como seu pai, compartilhar muito com você.
Meu coração batia rápido e eu tinha uma sensação de aperto na boca do estômago. Eu disse o que sabia que tinha a dizer, mas odiei cada palavra que saiu da minha boca. Pude ver um pouco daquele brilho desaparecer do rosto de Lúcia enquanto ela absorvia o que eu estava dizendo. Ela deu um sorriso corajoso e deu um tapinha no meu braço de forma tranquilizadora.
➖LUCIA: Ok, acho que faz sentido. Ops, esqueci seu café.
Ela se levantou e foi me servir uma xícara.
➖LUCIA: Como eu disse, tenho estado com um humor estranho ultimamente. Esqueça tudo e finja que sou eu mesmo.
Ela entregou meu café com a quantidade certa de açúcar e creme.
➖EU: Não quero que você fique com raiva, querido. Nunca quero fazer nada para machucar você ou arruinar as coisas entre nós. Isso é tudo.
Sem acreditar, ela me garantiu;
➖Não estou com raiva. Acho que você é o melhor pai que uma garota poderia pedir.
Ela me abraçou de lado com a cabeça aninhada no meu pescoço;
➖Eu te amo muito.
➖ME: E eu te amo, meu querido.
Eu dei um tapinha nas costas dele. Ela segurou o abraço por mais tempo que o normal. Fiquei me perguntando se ela estava prestes a começar a chorar, mas quando ela se afastou estava tão feliz e alegre como sempre. Eu sabia que ela se sentia rejeitada e estava fazendo tudo o que podia para me impedir de perceber isso. Ela estava tentando me impedir de me sentir mal pelo que eu disse. Eu o amava por isso, mas ainda me sentia mal.
Os dois dias seguintes passaram sem incidentes. Havia uma inquietação intangível entre Lúcia e eu, mas eu sabia que logo passaria. Reduzi ao mínimo meus pensamentos lascivos sobre minha filha e ela se comportou de maneira muito mais adequada. Fiquei aliviado por aquela estranha tempestade ter passado, até que fui lavar minha roupa.
Ao abrir a cesta, lembrei-me que a calcinha de Lúcia ainda estava escondida debaixo das minhas coisas. Procurei mas não consegui encontrá-los. Esvaziei o cesto no cesto de roupa suja, um item de cada vez, mas eles não foram encontrados em lugar nenhum. Assisti tudo de novo mais duas vezes, mas eles definitivamente não estavam lá. O que é isso ?
Aquela sensação de afundamento estava de volta no meu estômago. Fui para o quarto da Lúcia. Ela estava no treino de futebol e só chegaria em casa dali a uma hora. Procurei na gaveta de roupas íntimas dela, mas elas não estavam lá. Verifiquei seu carrinho sem sucesso. Puxei as cobertas de sua cama e minha pior preocupação se confirmou.
Ali, ao lado do travesseiro, estava seu vibrador roxo. Em volta deste vibrador estavam as calcinhas que encontrei na porta do meu quarto. E eles estavam sempre sujos. Os locais onde o meu esperma os tinha encharcado e seco eram mais do que óbvios. Não havia como ela não saber, sem sombra de dúvida, que eu não só tinha levado sua calcinha para o meu quarto comigo, mas claramente me masturbava. Mais de uma vez.
Isso foi tão humilhante quanto poderia ser. Eu queria pegá-los e limpar as evidências dos meus pecados lascivos, mas então ela saberia que eu estava bisbilhotando o quarto dela. Ela não os lavou sozinha. O que isso significa? Ela estava planejando me chantagear de alguma forma? Se um dia, na estrada, eu dissesse a ela que ela não poderia ficar fora até tarde com as amigas ou ir a uma festa, ela tiraria aquela calcinha e acenaria na minha cara? Como eu poderia exercer qualquer autoridade parental quando ela se apega a esse tipo de influência? Eu tinha fodido regiamente o cachorrinho dessa vez.
Deixei tudo onde estava e saí do quarto dele no meio do nevoeiro. Eu não sabia o que fazer, então não fiz nada. Talvez não fosse tão ruim quanto eu imaginava e tudo se resolveria pacificamente. Improvável, mas possível.
Lúcia voltou do treino e tomou banho. Quando ela terminou, minha doce filha entrou na sala enrolada em uma toalha que mal chegava ao topo das coxas. Ela estava segurando sua amiga roxa.
➖LUCIA: Pai, temos mais baterias? Acho que os esgotei.
➖EU: Já?
Ela apenas encolheu os ombros e me deu um sorriso tímido. A garota safada estava de volta.
Ela me seguiu até a cozinha e esperou que eu lhe trouxesse um novo par de pilhas.
➖LUCIA: Você pode colocá-los para mim?
Ela me entregou o brinquedo e rapidamente o tirou;
➖Ops, espere! Não lavei desde a última vez que usei.
Ela mordeu o lábio sedutoramente e olhou para mim com aqueles olhos grandes e lindos;
➖Ah, mas isso não te incomoda, não é, pai?
Ela mais uma vez me ofereceu seu vibrador. Peguei-o, sabendo que estava coberto com o sumo seco da rata da minha menina. Droga, aquela vadia era sorrateira. Tentei manter as mãos firmes enquanto trocava as pilhas para ela, embora suspeitasse que ela fosse perfeitamente capaz de fazer isso sozinha. Coloquei o brinquedo de volta e ela ligou.
➖LUCIA: Uau! É mais assim.
Ela tocou a ponta de seu pênis falso em sua bochecha e passou-o pelos lábios;
➖Estive pensando nisso o dia todo.
Ela se virou e foi em direção ao seu quarto;
➖Vejo você em cerca de meia hora.
Juro que tive um vislumbre da bunda dela quando ela estava saindo. Fiz tudo o que pude fazer para não segui-la e me masturbar em sua porta novamente enquanto ouvia minha garotinha se fodendo como uma boba.
Tinha tudo a ver com calcinha. A elevação moral evaporou abaixo de mim como se nunca tivesse existido. Ela estava em vantagem e iria tirar vantagem disso. Bem, deixe-a jogar seus joguinhos. Eu era o adulto. Eu era o pai dele. Sim, tive um momento de fraqueza, mas não ia deixar que isso me dominasse. Tudo o que eu precisava fazer era ignorar suas seduções infantis e ela acabaria desistindo de tentar me excitar.
Nos dias seguintes, eu aguentei. Ela recorreu a deixar seu vibrador espalhado pela casa. Parecia que eu não conseguiria me virar sem ele ali para me provocar. Lúcia estava correndo pela casa no menor tempo que conseguia. Uma noite ela estava usando a calcinha que eu tinha me masturbado, e eu tinha quase certeza de que ela ainda não a tinha lavado. Na noite seguinte, enquanto ia para o meu quarto adormecer, ouvi um zumbido revelador vindo do corredor. Soou mais alto do que deveria. Foi então que notei que a porta da Lúcia não estava completamente fechada.
Fiquei ali por um longo tempo, com a mão na maçaneta da porta do meu quarto. Não havia dúvida sobre o que ela estava fazendo. Mas ela mesma entendeu? Ela estava deixando a fantasia tomar conta dela? Eu sabia que sim. A realidade do que ela imaginou era feia demais para ser apreciada plenamente, especialmente na sua idade. Havia em sua cabeça uma ideia romântica e errônea sobre mim que só traria dor e sofrimento se colocada em prática. Ouvi um gemido suave vindo do quarto dele pelo corredor.
Meus joelhos estavam fracos e minha determinação ainda mais fraca. Tudo estava começando a desmoronar. Eu estava pensando muito sobre isso. Tive que tirá-lo da cabeça e não lhe dar a satisfação de responder às suas provocações. Ela entenderia em breve que não poderia afirmar seu poder feminino sobre mim. Eu era o pai dele, pelo amor de Deus.
Entrei silenciosamente no meu quarto e bati violentamente três vezes antes de cair num sono exausto.
Trabalhar no dia seguinte era praticamente impossível. Eu não conseguia me concentrar em nada sem que minha filha assumisse o controle dos meus pensamentos. Eu tive que acabar com seu comportamento obsceno. Se ela agisse esta noite, eu pretendia confrontá-la. Não seria agradável, mas ser pai nem sempre é fácil.
Surpreendentemente, Lucia era uma garota modelo naquela noite. Jogo de futebol, jantar, lição de casa e um pouco de TV com o pai. Nada inapropriado. Nenhuma insinuação sexual. Nem mesmo uma roupa reveladora. Talvez tivéssemos superado o obstáculo. Fiquei mais do que aliviado. Pelo menos até que uma batida na porta do meu quarto mais tarde naquela noite me acordou.
➖EU: Lúcia?
Já no meu quarto, ela sussurrou;
➖Sim, sou só eu. Eu não posso ficar ?
Procurei os números brilhantes no meu relógio, vi que já passava das 2 da manhã e gemi. Senti ela entrar debaixo das cobertas comigo e murmurei;
➖Qual é o problema?
CONTINUA ....