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Apaixonando-se por meu marido

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Gi Dominguez
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Notas

Resumo

HISTÓRIA COMPLETA! O que aconteceria se um dia você acordasse em uma cama macia e bem arrumada? Com um novo marido? Com todo o sorvete que você poderia desejar à sua disposição? Bem, essa não era a questão. Com tudo e nada ao mesmo tempo, sem suas lindas garotas. Você tentaria recuperar sua vida?

amorCEORomance doce / Amor fofo bilionário

Capítulo 1

Suspirei frustrado, Emma se sujou novamente depois de dar banho nela, acho que há cinco minutos. Mas me virei para continuar organizando brinquedos espalhados aqui e ali.

Camila protestava que Olívia, sua prima, que morava na casa ao lado, estava dormindo. Observei ela andar de um lado para o outro entediada até que ela se concentrou em um brinquedo.

Enquanto lavava a louça, toquei minhas músicas favoritas. Ele pertencia àquela pequena geração onde amava a música dos anos oitenta.

Enquanto cantava a plenos pulmões.

"Aqienduviii iaaam looooveeee"

Acredito que se o cantor daquela música estivesse vivo, ele pularia de uma ponte.

Continuei lavando a louça, havíamos comido almôndegas. Com farinha e orégano que eu havia profanado do meu lindo jardim, preferi comê-lo eu mesmo antes que as formigas me batessem, droga.

O nome do meu marido era Gustavo, ele estava no sofá cansado depois de trabalhar carregando blocos.

"Merda de mosquito", murmurei.

Eu o observei ir sorrindo até meu marido, até que o ouvi protestar.

Pelo menos esses sugadores de sangue são de alguma utilidade. Hoje cortei a grama e acabei com 10 quilos a menos mas de sangue.

Parecia um popit, aqueles brinquedos que eu não entendo. Aqueles que queriam imitar as coisinhas que se apertavam como se estivessem atormentados pela embalagem.

Você me entende.

Sinceramente, minha história hoje seria trágica, de reclamação da minha vida. Mas se eu pensar bem, minha vida é muito engraçada.

Estou insultando o mosquito enquanto bato nele com a esponja, mas a única coisa que consegui foi que o mosquito saiu vitorioso para morder minha outra perna.

Merda..

Emma, ela tinha três anos. Ele está aprendendo a falar melhor, ainda havia palavras que não sabíamos o que significavam, mas o entendíamos.

Ela estava ao meu lado procurando algo para comer, o bolo que fiz havia deixado de existir. Deixando apenas vestígios do que já foi.

Minha filha franziu a testa, mas pegou a primeira massa que encontrou.

Dei um tapa na mão dele, pensando que era um mosquito.

Mas não, era uma sujeira por si só.

Ela nem sequer se encolheu, continuou comendo enquanto brincava com seu novo brinquedo.

Uma caixa que era uma lâmpada.

Mas ela estava super feliz.

Olhei para meu celular e suspirei frustrado com a mensagem. Pelo menos me responderam com um agradecimento de um lugar para onde envio meu currículo para conseguir um emprego.

Tínhamos iniciado há um ano um empreendimento que não estava indo nada bem. Bem, minha geladeira dizia tudo, dois baldes de gelo eram a única coisa que havia no Frezzer.

Mas no final tive que continuar vivendo, e sim sobreviver.

Toda a minha vida sempre tive o mesmo sonho, a mesma dúvida. O que teria acontecido se ele tivesse me recebido.

- Mãe

- O que foi amor? - Olhei para minha filha enquanto ela andava de um lado para o outro arrumando os brinquedos enquanto Emma me ajudava.

- eu fiz cocô

- Eu te dei banho há meia hora Emma!!

- Cocô ruim mãe, eu não!! - ela me disse ofendida

- Agora vou ao banheiro!!!

Depois de limpá-lo e limpar o banheiro que estava pior do que...

É melhor não falar nada, é que foi muito cansativo ser mãe. Sem contar que meu marido também ajudava trabalhando.

Não foi contínuo, mas foi igualmente exaustivo.

Quando quis ver a piscina, estranhamente não vi água. Minha filha mais velha havia desligado a tomada.

Não entendi seu propósito até que o vi com uma Barbie na cabeça em forma de chapéu.

Deus me salvou.

Tirei o acessório improvisado daquela Barbie e coloquei a mangueira de volta na pia.

Fui ver minhas plantas, tinha várias árvores lindas. Mais intactos, alguns comidos por formigas, mas geralmente bons.

Excelente serviço da minha parte.

Eram tão pequenas que a única sombra que davam era para as formigas que passavam, mas eu esperava que crescessem.

Sentei-me no banco improvisado de blocos, com um estrado de madeira em cima. Se você sentasse muito na beirada, acabava com o rosto no chão; se sentasse no centro, cedeu.

Mas não com muita confiança, porque as lascas da madeira te picavam.

Suspirei frustrado, irritado, divertido ao ver minha cunhada perseguindo a camisa do marido que quase chegou à outra villa. Uma calça cobria o rosto de uma ovelha que mastigava grama como se não tivesse nada.

Além disso, consegui deslumbrar um objeto estranho no céu, uma luz brilhante e pulsante.

Uma estrela cadente, pensei.

Mencionei rapidamente a primeira coisa que me veio à mente.

“Eu gostaria de ter terminado minha carreira universitária” e tudo ficou escuro