Resumo
As estórias de lobisomem serão verdadeiras histórias? Eles existem? Para alguns... é preferível que não. Para eles... certamente não. São vinte e oito lobos... impacientes! E logo, vão para a caça. Sua presa? Uma relés humana sem sorte na vida e tudo que resta a ela é fugir. Então fuja, fuja, fuja chapeuzinho. Pois o lobo mal está sedento... para acasalar!
PRÓLOGO
Por que eles existem? Humanos…
Patético!
Grandeza espera as criaturas capazes de construir cidades, vilas, castelos e toda uma nação. O mundo é rodeado delas. Desde o majestoso Palácio Dourado até as dunas Feéricas. Mesmo as cidades devastadas pelas guerras onde a pobreza reina… não são como as cidades humanas.
Todos têm algo em comum: vida. As humanas não. Ficou claro quando aquele povo chegou à América do Sul e devastou sua própria espécie, escravizando uns aos outros. Partiram o continente como carne a ser degustada e apesar da vegetação perdida… prosseguiram por séculos a escravidão.
Muitos povos souberam o que aconteceu e se perguntaram… por que humanos existem?
Para trazer doenças? Entristecer as árvores e se matarem?
Qual o propósito disso?
Esse povo não poderia ser criação da vida e sim, da morte. Uma cópia barata de tudo que é bom naquele vasto mundo mal compreendido.
Porém…
Nenhuma criatura no mundo se transformou em um lhycan após ser mordido por um Alpha.
Nenhuma criatura no mundo é capaz de procriar com kitsunes e sereias.
Nikytrar renasceu como humana antes de suas asas aflorarem!
Onde há destruição, também há criação. Humanos vivem para servir, afinal?
Foi em 1705, aproximadamente. A escravidão no Brasil era grande quando olhos de várias parte do mundo começaram a reparar numa mina de ouro entre os humanos. Mas não precisamente o ouro roubado da terra… e sim, aquele na genética.
Por que todas elas são brasileiras? E por que, sendo raras, começaram a surgir com tanta frequência justamente na América do Sul?
Bruma é o nome.
É uma humana. Nunca homem, nunca com pênis e jamais mudará de espécie independente de quantos Alphas a mordam.
É como uma Ômega. Extremamente rara e muito ansiada. A presença de uma Bruma é como implorar a qualquer criatura movida por fortes instintos no mundo coloque um filho em seu útero.
Qualquer macho se sente tentado a possuí-la! Mesmo sendo sempre uma humana, é capaz de carregar o filho de um Titã saudavelmente até o parto, onde vem a óbito.
Foi no século XVIII. Uma humana que mal tem ideia do que é, assustada e perdida nesse mundo hostil e selvagem se encontra com vinte e oito dos machos mais violentos do mundo.
E loucos para acasalar!