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Capítulo 3

"Quando algo de ruim te acontece, você tem três opções: deixar que te marque, deixar que te destrua ou deixar que te fortaleça." (Falcão)

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Falcão

Essa garota definitivamente não bate bem

Essa garota definitivamente não bate bem... Mais caiu na minha rede é peixe e no caso dela uma sereia louca.

Me inclino para frente e começo me mover devagar entrando e saindo do seu corpo pequeno. Ela suspira agarrando minhas costas e morde o lábio inferior. Ela me recebe bem, está bem molhadinha. Encaro seus olhos fechados e até que a ordinária é bonita. Esses lábios vermelhos presos pelos seus dentes me instiga a morde-los e sem demora passo minha língua sobre eles. Ela solta e abre os olhos e não consigo decifrar o que ela está pensando, mas vou fazer se dissolver e vai ser agora.

Tomo seus lábios em um beijo intenso, explorando sua boca, sua língua roça na minha e logo suas mãos estão no meu cabelo. Acelero o movimento indo cada vez mais rápido, mordo seu lábio e solto o ar com força ao sentir seu corpo se contrair em baixo do meu.

"Preciso me controlar, eu não posso gozar tão rápido."

— Ioh porra! Que buceta apertada do caralho! — me ajoelho trazendo suas pernas para meu ombro, agarro seus seios e me remeto mais rápido... Ela agarra os lençóis e geme alto.

"Tão gostosa!"

Preciso ter cuidado com minha força ou vou machuca-la. Nas ela é tão deliciosa e tinha me esquecido como é bom foder.

— Isso docinho... Geme pra mim... Geme gostosa. — Tiro suas pernas dos meus ombros e me inclino tomando um dos seios na boca e sugo com força, assim como o outro...

"Ah! Caralho! Que saudade de ter uma mulher em baixo de mim e essa é especial... É só minha."

Subo beijando até seu pescoço e seu corpo arrepia me fazendo sorrir. Diminuo o ritmo, beijo sua orelha e sua mão alisa minhas costas que já está suada.

— Q... Qual é o seu nome? Eu sou... — deixo de beijar seu pescoço, tampo seus lábios e saio de dentro dela. Que suspira fazendo uma cara de pidona que eu adorei.

— Sem nomes docinho... Agora fica de quatro... — falo ajoelhando na cama e ela pisca os olhos sem parar demonstrando estar confusa

Seguro sua cintura a fazendo virar de barriga para baixo.

— Ei! Calma! O que você... Aii!... — empino sua bunda maravilhosa dando uma palmada que ela não esperava e dá um grito me fazendo rir... — Ah! Morena gostosa da porra!

— Seu... Seu idiot... Oh! Ca...cete! — enterro meu pau em sua fenda molhadinha fazendo ela engolir o que ela ia dizer

— Isso docinho... Meu cacete todo enterrado em você. Se prepara, porque vou te comer com vontade agora... — bombeio fazendo ela gemer e agarrar o lençol

Seguro seu cabelo enrolando na mão e vou mais rápido, urro adorando os apertos dessa buceta gostosa... Vou parando meus movimentos e a safada joga a bunda para trás me fazendo sorrir. Então, ela quer mais é?

— Gosta de ser fodida com força, né docinho? Mas vou fazer você trabalhar um pouco... — saio do seu aperto e sei que estou torturando nós dois

Seu suspiro é o melhor e a novinha ficou gulosa. Costumo causar esse efeito.

Me deito no espaço vazio, ela se ajoelha encarando meu pau e faz uma expressão de surpresa.

— Relaxa! Ele se acomodou bem em você, agora quero que me cavalgue.

Vejo o porque do seu espanto, a camisinha está manchada com pouco de sangue. Ela se senta na cama me olhando por completo e isso me irrita. Me ajoelho na frente dela e a puxo para cima de mim. E ela se assusta, apoiando a mão no meu peito.

— Relaxa, o seu "lacre" já foi rompido docinho, não têm com o que se preocupar... Agora é só aproveitar. — pisco para ela que já iria argumentar e tudo o que eu menos desejo nesse momento é conversar

— Eu... Eu... Oh! Minha nossa! — me encaixo no seu corpo segurando sua cintura e travo os dentes com a sensação gostosa que se apossa de mim

— Isso docinho... O controle é seu, me mostre que sabe fazer alguma coisa... — aliso suas coxas, seu rosto corado me deixa louco, aperto sua cintura e movo meu quadril

Ela geme cravando as unhas no meu peito e estou fazendo o esforço do caralho para não gozar... Ela passa a se mover devagar.

"E que tortura!"

— Rápido! Eu quero gozar... Vamos delícia! Mexe essa bunda, docinho! — dou uma palmada em sua bunda, ela geme cravando as unhas mais forte

Ela começa a me cavalgar rápido e eu fecho os olhos apreciando as sensações. É muito foda e seus gemidos são música para os meus ouvidos. Posso afirmar que é a melhor de todas.

— Isso docinho! Me cavalga morena gostosa da porra! — ela sobe e desce alucinada

Aperto suas coxas e abro os olhos apreciando a bela visão.

Seus cabelos negros balançando e uma parte grudado em seu rosto. Os seus seios médios sacudindo a medida que ela se move, sua boca aberta gemendo baixinho.

Ah! Cacete! Ela é maravilhosa!

Seus apertos se fazem mais fortes, ela quer gozar também e vou lhe proporcionar isso. Levo meu polegar ao seu clitóris massageando em círculos.

— Ah! Eu não vou aguentar... — ela se contrai e diminui os movimentos vindo para mim

Eu tomo o controle indo rápido e sem deixar de massagear seu montinho sensível. Ela arranha meu peito jogando a cabeça para trás e só fico mais louco vendo seus seios arrebitados e seu rosto se contorcendo de prazer...

— Vêm pra mim minha gostosa! Oh! Caralho! Isso porra! — gemo me derramando enquanto sou esmagando pelo seu orgasmo

Ela vêm junto estremecendo em cima de mim e se joga deitando no meu peito.

Respiramos descompassado retomando o fôlego. Puta que pariu! Eu merecia essa foda! Mas eu ainda preciso de um segundo round.

— Respira um pouco ai docinho, que a noite só está começando. — retiro ela de cima de mim com cuidado e saio para remover o preservativo.

Enfim consegui a minha tão sonhada foda e nem nos meus sonhos mais eróticos imaginei foder com uma virgem. E essa me surpreendeu.

Me limpei e me viro para cama. A garota está com o rosto enterrado no travesseiro dormindo e sua respiração é pesada.

"Realmente nao tem mesmo como negar que é inexperiente, por isso está exausta. — penso observando o seu corpo perfeito"

Prendo meu cabelo e o cheiro de sexo nesse quarto é enlouquecedor. Abro uma janela, encaro o céu estrelado e ao olhar para o relogio na parede percebo que já passa da meia noite. Me viro e analiso a doidinha adormecida e meu segundo round vai ficar para outro momento.

Quem em sã consciência faria o que ela fez?

Ninguém!

Ela só pode ser doida. Mas que é gostosa, disso não tenho dúvida.

Caminho para a cama e cubro seu corpo nu. E a pergunta que eu não deveria me fazer, mas estou curioso...

Quem é essa garota?

Levanto de perto dela, não posso me envolver, foi só uma foda muito louca com uma garota doida. Ela vai embora amanhã e nunca mais vou vê-la. E é isso! Tenho muitos planos e uma garota louca não está incluso em nenhum deles.

Não consigo dormir e mil coisas passam na minha cabeça. Todos os problemas que vou ter que resolver e tentar não me meter em encrenca. Tentar... Pois, o meu desejo é fazer um monte de merda para me vingar dos canalhas que armaram contra minha vida e que deveriam me dar cobertura. Mas ao invés fisso me deixaram ser pego. Eles não perdem por esperar... Deixa só eu me estabilizar.

[Barulhos]

Ouço uma batida na porta.

Hoje essa porra está badalada e não estou gostando nada disso!

Vesti uma calça e abro a porta dando de cara com quatro garotas que me olham de cima a baixo e fazem cara de assustadas. Uma não tira os olhos do meu abdômen e essa porra está ficando muito estranha... Não acredito que as quatro também querem transar? Isso definitivamente seria muito louco.

— O que vocês querem? — falo grosso e elas dão um passo para trás

Eu me lembro delas...

— É... É... Nossa amiga... Ela... Ela disse que viria ficar com você... Cadê ela?

Sabia! São as amigas exploradoras. Uma ruiva fala nervosa e aperta a mão da outra amiga. E não me surpreende que ela esteja com medo de mim.

— Como podem ter tanta certeza disso? Ela pode ter saído com outro cara... — Cruzo os braços encarando elas sério

— Não! Ela... Ela veio nessa direção... Ah! Meu Deus! O que você fez com ela? Eu disse Mila, que aquilo era loucura! — uma gordinha baixinha empurra a amiga e me encara ficando vermelha.

Hum... Então era armação delas.

— Desembucha! Que loucura é essa? O que vocês fizeram? — elas se olham e vejo culpa no rosto delas.

E que porra elas armaram? Estou ficando ainda mais nervoso.

— É... A Angel... Oh! Droga! Como vou falar isso? — uma começa e desiste

— Ela é a única virgem do nosso grupo e... E ela hoje decidiu que iria perder com o cara que ela sentisse química e daí pelo visto rolou com você. Mas ai vocês voltaram do passeio e ela contou que ficou sem coragem e começamos a zuar ela... Porra! Fomos umas idiotas... — a garota dispara a falar, respira fundo e continua — E ai ela disse que viria atrás de você e duvidamos. Nós apostamos mil reais cada uma que ela não teria coragem. — a única garota negra do grupo é quem têm coragem para falar

"E isso só pode ser piada."

Aquela gostosa morena transou comigo só para provar para as amigas malucas que ela não era covarde?

Confirmado!

Ela é louca e de quebra ganhou quatro mil reais das péssimas amigas.

— Vocês são loucas e não são amigas de verdade!... Pararam para pensar o tanto de merda que poderia ter acontecido com ela? — uma delas, a mais bêbada começa a chorar e uma ampara a outra

— Por favor, diz que não machucou ela. Angel é muito inocente e não é romântica como a maioria das garotas. Mas fomos muito idiotas... Diz que ela está com você. — a ruiva fala com voz embargada.

Poderia deixar elas sofrerem achando que a amiga sumiu, mas não quero problema.

— Esperem aqui!... — fecho a porta

Em que porra eu fui me meter?

Que caralho Falcão!

Caminho para cama onde a morena dorme tranquila e não posso descartar a inocência dela, já que fui eu a tirar mesmo sem saber. E eu não tive culpa nenhuma, ela que veio atrás de mim.

— Acorda docinho! — cutuco ela que resmunga algo desconexo em seu sono

E dá até pena de acordar, mas é melhor ela dá o fora daqui o quanto antes. Eu não quero problemas e talvez ela seja menor de idade, ai eu tô fudido de verdade.

— Acorda porra! Você precisa ir embora! — falo grosso e só agora ela acorda despertando no susto

Ela se cobre com o lençol e me encara de olhos arregalados.

— Vamos! Se veste e deixa de frescura. Eu vi e chupei cada parte do seu corpo... Se adianta! — ela levanta pegando sua roupa e veste rápido

E estou puto com tudo isso.

Me aproximo ao ver ela já vestida.

— Já sei de toda a sua armação... Se estiver tentando me ferrar, eu vou foder com sua vida e não vai ser como fiz horas atrás... Sacou? Por acaso é você é menor de idade? — Falo entre os dentes controlando minha raiva e seguro seu rosto apertando sua bochecha

Ela faz um biquinho delicioso que não resisto e beijo. E em seguida volto a encarar seus olhos assustados.

— Eu... Eu não vou ferrar com você, eu tenho dezenove anos... — Ela gagueja com medo e é novinha mesmo

Solto seu rosto e caminho para porta.

— Vai e esquece que me conheceu... O que eu acho difícil. — Abro a porta, ela me dá um olhar triste e sai

As amigas agarram ela beijando e abraçando. Reviro os olhos diante da cena patética e bato a porta.

— Você é maluca! Mas e ai? Conta tudo! Achávamos que ele tinha esquartejado você. — ouço as vozes se distanciarem.

Porra de garotas surtadas! Eu mereço, ao menos aliviei minha tensão.

Aliviou o caralho! Estou puto por ter sido enganado e manipulado por um bando de mulher louca. Vou precisar ser mais cuidadoso e não posso entrar em nenhuma merda. Eu não quero voltar para aquele inferno nunca mais.

Me sento na cama e agarro meu cabelo. Suspiro e me deito em seguida. O cheiro floral está impregnado no lençol. Respiro fundo e um flash de memória vêm na minha cabeça.

"A morena embaixo de mim mordendo os lábios para conter os gemidos."

"— Porra Falcão! Não pensa? Foi uma merda de uma noite só!"

Levanto e vejo a mancha pequena de sangue no lençol. Suspiro e arranco ele da cama. O jogo com força no chão e me deito no colchão sem nada. Acho melhor eu tentar dormir e esquecer toda essa noite conturbada do caralho. Afinal, foi só uma transa e nada mais!

Continua...

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