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Capítulo 4

Episódio 4

O meu telefone toca, era a Dayane. Tinha acabado de me acordar do sono, a cabeça pesava uma tonelada, endireitei-me para encostar à parede.

--Dayane: olá Cíntia

--eu: parabéns, acabaste de me arruinar o sono "fingindo que não gostei do facto de ele me ter ligado, mas nunca ninguém o tinha feito por mim."

--Dayane: Posso desligar e ligar mais tarde se quiser" disse ele"

--me: Eu estava a brincar; como está Dayane? Chegaste bem a casa ontem, por acaso não te tentaram raptar?" disse eu com uma gargalhada "

--Dayane: Estou bem. Raptai-me, quem se atreveria?

-- eu: só por brincadeira, não é

--Dayane: dormiu bem imagino

--me: Tenho uma ligeira dor de cabeça, de resto está tudo bem. Não tive oportunidade de agradecer a caminhada de ontem, muito obrigado. Se não estivesse aqui, eu ficaria aborrecido de morte.

--dayane: quando quiseres, estou disponível para te fazer companhia a qualquer momento.

eu sorrio,

--me: ok, ligamo-nos mais logo, vou arranjar-me, tenho aulas.

--Dayane: OK, vou ajudar-te a tomar banho se quiseres." Com uma voz suave ao telefone "

--me: ah, és muito pervertido. desde quando fazes o papel de meu marido.

--Dayane: "ele suspira" não sabia que eras casado

--me: "Rio-me dele" sim com 3 filhos

--Dayane: Eu não acredito em ti.

Na sua voz pude sentir que estava preocupado com as minhas palavras.

--Eu: Dayane, ligo-te depois das aulas, se quiseres. São quase 8h e ainda não estou preparado. Eu não me quero atrasar.

--Dayane: ok, até logo, querido

Depois de desligar, senti uma alegria em mim. Durante toda a chamada, falou com uma voz rouca que me arrepiou. Certamente ainda estava na cama e eu fui a primeira pessoa com quem falou.-Eu: é trabalho da tua namorada, não é da minha conta” disse eu a rir”

-Dayane: Eu não tenho namorada”disse”

-Eu: Tenho dificuldade em acreditar em ti. Um rapaz bonito não fica solteiro.

-Dayane: é complicado, não consegues compreender.

-Eu: Sou inteligente e maduro, consigo compreender tudo, a não ser que não queiras falar sobre o assunto.

-Dayane: Ok, vou explicar.

Enquanto falava ao telefone com a Dayane, senti um cheiro vindo da cozinha. Foi então que me lembrei da panela que tinha deixado ao lume.

Desliguei o telefone, deixando a Dayane em espera, para tratar da minha canábis.

Poucos minutos depois voltei para continuar a minha chamada com a Dayane.

-Eu: olá! ainda está aqui

-dayane: "suspirou" sim pensei que tivesses sido raptada

-- Eu: "Rio-me por momentos antes de continuar a conversa" Não, tinha a comida ao lume, esqueci-me de a tirar antes de atender a sua chamada. Então, onde estávamos?

--Dayane: ah já percebi, e o que cozeu.

--Eu: cozinhei arroz com um toque de feijão ainda é a fritura que ainda não fiz.

--Dayane: é a minha comida preferida, não me estás a convidar

--me: sim, vou convidar-te se quiseres

--Dayane: quem sou eu para dizer não a isto. Quando posso ir?

--Eu: mesmo agora pode vir, se não fizer nada. A comida frita não durará muito tempo.

--Dayane: Já estou a caminho

--eu: Aiiiie!! o quê, não comeu hoje

--Dayane: o que comi, não estou a brincar com o estômago.

--Eu: ok, vou esperar por ti então.

--Dayane: capitão recebido.

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