Capítulo 6- Alemão
Eu desperto com o sorriso da branquinha na minha mente. Eu posso estar me tornando um louco, mas ela lançou um feitiço em mim. Na minha mente está marcado os seus olhos verdes e eu estou virando refém.
Não sei se fiz certo em colocá-la naquele lugar. Eu sei que nós dois vamos entrar em um abismo profundo, penso enquanto me visto após o banho.
Após isso, decidi ir até a Soso para esquecer esses meus pensamentos. Vou até a casa das primas e lá eu vou direto para o quarto da Soso e quando entro vejo que ela já está acordada.
Soso: Nossa gostoso, veio me ver foi?
Alemão: Sem muita conversa, Soso. Só faz o seu trabalho.
Soso: Tá bom – Ela diz, e sem demora eu sento tirando a roupa e ela chupa meu pau.
Alemão: Vagabunda, gostosa – Digo relaxando e ela continua fazendo um boquete maravilhoso em mim. – Alivia o seu macho. Alivia ele com essa sua boquinha gostosa.
Soso: Goza na minha boca delícia – Ela diz e eu puxo seu cabelo com força e dito a velocidade do boquete, meto na boca dela por alguns minutos até que eu gozo ali e ela engole como a safada que eu conheço, engole tudo, e ainda não satisfeita passa a língua pelos seus lábios, capturando os requísios da minha porra e dando um sorriso sensual para mim como se o boquete fosse o ínicio da nossa putaria. A mina levanta possuída e segue tirando a roupa, deixando à mostra toda sua nudez. Seu corpo era repleto de curvas, seios grandes e duros devido ao silicone pago por mim e uma bunda gostosa. Eu pego uma camisinha e coloco no meu pau, não posso ter fraquezas e um filho é uma fraqueza. Penso e ela me vê sentar na cama e se posiciona em meu colo, esfregando sua buceta pelo meu pau. Em seguida ela começa a sentar com força, me deixando louco.
Alemão: Porra gostosa, senta para o chefe –Digo dando um tapa na sua bunda. Ela senta pra caralho, a mina é experiente demais. Penso relaxando ali até que eu digo: – Fica de quatro que nem cachorra que vou fazer a gente gozar– Digo e meto com força, aumentando a velocidade das minhas investidas até que ela goza no meu pau e eu tiro ele de dentro dela, pego a camisinha dou um nó e a jogo no lixo. A coloco de joelho e ela chupa o meu pau até eu gozar na sua cara.
Eu entro no banheiro fechando a porta para não ter surpresas e tomo um banho. Visto minha cueca e minha calça e me retiro do quarto da Soso. Caminhando pela casa acabo me batendo de frente com a branquinha e isso mexe comigo, mas não dá tempo de dizer nada já que a Soso aparece me dando minha camisa.
Eu saio dali pensando que só em ver ela pela manhã meu dia já começa sendo perfeito, pois ela é a atualmente a coisa que mais mexe comigo. Monto na minha moto e vou para a boca.
Caveira: Fala Alemão. Tu está bem azoado esses dias.
Alemão: Vai procurar o que fazer Caveira!
Caveira: Acho que a Loirinha mexeu contigo em ladrão?
Alemão: Você sabe que eu não posso ter fraqueza, então não vem com essa onda não. Deixa a branquinha lá, eu vou afastar ela de mim antes que juntos paramos no abismo.
Caveira: Você que sabe mano. Não vou prolongar não. Vamos acender a verdinha, mano?
Alemão: Vamos nessa – Digo e ele acende e ficamos ali a tarde toda marolando.
Caveira: É mano, já anoiteceu nessa porra. Seu mano não tem quatro mulheres à disposição, então vou nessa.
Alemão: Também já vou, vou tomar um banho gostoso e ver o que faço. Já fiz a visita a casa das primas hoje.
Caveira: Já provou seu brinquedinho novo?
Alemão: Ainda não, eu não sei se devo provar desse fruto.
Caveira: Enquanto você luta com seus demônios, eu vou me divertir – Ele diz saindo, me deixando sozinho. Eu fico mais um pouquinho até que dá a minha hora e eu vou para casa. Tomo um banho e me deito para dormir, mas como sempre a mesma cena, os mesmos olhos, me fazem acordar assustado.
Eu preciso relaxar. Eu precisava sair dali e é isso que faço, visto minha roupa e subo na minha moto indo direto para casa das Primas, onde eu sento no sofá e bebo meu uísque.
Passando alguns minutos ela aparece ali apenas de camisa e calcinha e o demônio que eu estou segurando dentro de mim fica louco para sair, meu pau dar sinal de vida e por mais que eu tente eu acabo não resistindo a nada e a beijo, faço amor, tomo banho junto e até fico velando o seu sono.
Ela dormi tão serena, ela é tão linda, eu sei que vou estragar tudo no final. Eu não presto. Eu não posso deixar ela sofrer, eu já fiz uma menina com os olhos iguais ao dela sofrer um dia e não posso fazer isso de novo. Penso enquanto velo o sono dela e sem perceber acabo pegando no sono. Desperto e o relógio marca três horas da manhã, eu me levanto da cama e vou direto para o meu cantinho de música e fico ali bebendo e de repente começo a cantar a música contramão, de Gustavo Mioto.
Novamente eu sinto a sensação de alguém me espiando e quando abro os olhos lá está ela enrolada no lençol. Ela deixa ele cair me dando a visão de todo seu corpo, ela é naturalmente linda. Eu deixo o violão cair e ela entrelaça suas pernas sobre mim.
Alemão: Eu não tenho forças para te afastar de mim. Eu não sei o que está acontecendo.
Alice: Não me afaste, eu não quero ficar longe.
Alemão: Você é linda – Digo tocando seu rosto e ela aproxima seus lábios do meu, eu não resisto e a beijo com luxúria e paixão.
Alice: Dorme comigo, eu não quero me sentir usada, por favor.
Alemão: Eu não durmo com ninguém, Alice. Tem demônios que me assombram a noite toda, que me impedem de dormir. Eu não durmo branquinha.
Alice: Só fica comigo até eu dormir, fica do meu lado pelo menos.
Alemão: Eu tô quebrando as minhas regras e por sua causa.
Alice: A gente está ligado Alemão.
Alemão: Você é uma feiticeira Alice, eu preciso me manter distante de você.
Alice: Você quer ficar longe de mim?
Alemão: Eu não consigo ficar longe de você, tô tentando e você não está ajudando.
Alice: O que você quer? Que eu vá embora daqui?
Alemão: Tem aproximadamente três dias que nós nos conhecemos, isso está rápido demais. Eu sei que estou fazendo merda, eu tô confuso pra caralho e agora estou preso a você já que fizemos amor.
Alice: Eu também acho que está tudo muito rápido. Eu estou me apaixonando por você.
Alemão: Isso não pode acontecer, eu não consigo olhar para você, mas o seu rosto, seu corpo, seus lábios me fazem querer largar tudo, e isso é proibido Alice. Só se afasta de mim, esse é o melhor para nós dois – Digo e ela levanta do meu colo.
Alice: Você quer nos separar, é isso?
Alemão: A gente não é um casal, Alice. Eu sinto vontade de te proteger do mundo, de pegar você no colo e cuidar.
Alice: Então faz isso, eu sou uma pessoa sozinha. Eu estou tão vulnerável, nunca ninguém me amou nesse mundo, eu vivi sozinha e aprendi a sobreviver e agora você chega assim e cuida de mim.
Alemão: Eu tenho desejo de te cuidar branquinha, o bagulho é louco aqui. Tá virando minha cabeça em?
Alice: Eu pensei que você era alguém mau, mas sua alma é boa.
Alemão: Eu não sou isso que estou sendo com você. Eu sou mau, cheio de traumas e demônios, eu só não consigo te fazer mal, pois seus olhos me perseguem – Digo e ela se aconchegou nos meus braços.
Alice: Só deixe eu dormir assim no seu peito.
Alemão: Eu acho que estamos condenados branquinhas – Digo carregando-a no colo e levando para o seu quarto. Eu acabo me deitando com ela e novamente adormeço.