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A obsessão do mafioso

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Dani Silva
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Resumo

Você já pensou no que faria se descobrisse que o mundo que conhece e as pessoas que confia, não são exatamente como imaginava? Eu era uma filha exemplar, nunca faltei a escola ou dava bola para as provocações da minha irmã mais velha. Amava o meu pai, mesmo que passasse pouco tempo em casa, mas tudo mudou quando ele morreu. Fui humilhada e expulsa de casa pela invejosa da minha irmã e quando pensei que estava livre, descobri que havia algo nas sombras que me observava e que não me deixaria ir. Eu nunca imaginei que ele fosse tão terrível. Não sabia como escapar das suas garras, e agora, estou presa ao seu amor obsessivo.

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Prólogo

Muitos achariam estranho um homem como eu, tão mais velho, se interessar por alguém como Ellen: jovem, inocente e minha prima, mas essa menina despertou algo em mim que eu não conseguia explicar.

Sempre que estava ao seu lado, não conseguia me controlar, nutrindo um louco desejo de protege-la, persegui-la e deseja-la.

Muitas vezes me torturei devido a isso. Era errado e perigoso, no entanto, quanto mais o tempo passava e ela crescia, meu desejo pela bela jovem aumentava.

Agora, me via sendo um psicopata correndo atrás da sua presa.

Não conseguia dormir, comer ou trabalhar sem que minha mente voltasse a pensar nela. Era como se eu não conseguisse viver sem saber onde estava e o que fazia.

Desde que Ellen entrou na universidade, minha loucura se tornou mais intensa, me fazendo observa-la por onde quer que fosse. Odiava ver aqueles idiotas ao seu lado, a tocando e olhando com desejo, quando ela já pertencia a mim.

Tive que me controlar várias vezes para não quebrar a cara dos moleques que pensavam que teriam chances com a minha garota.

Agora que seu pai morreu e ela ficou sob a minha proteção, tudo ficou mais fácil e faltava pouco para que finalmente fosse minha por completo.

Eu não desejava assusta-la. Não queria que a minha Bela me visse como um monstro cruel, mas não sabia até quando iria suportar vê-la vivendo tão longe, mesmo estando perto, e sendo cercada de imbecis que ainda estavam na puberdade.

Muitos questionam a minha solidão ou desinteresse por mulheres da minha idade. O problema era que o meu coração já pertencia a uma pessoa, a questão era como a traria para mais perto, sem que ela pudesse fugir.