Capítulo 5: Barbarella Pomeriggio Parte 1
Estou tão focada em ajudar todos ali que nem havia percebido que Marximi conversava animadamente com uma bela mulher, até minha mamma vir me provocar com esse assunto.
- Bambina, já viu que bela mulher ao lado do seu amado Marximi?
Ela fala com uma voz divertida e eu reviro os olhos pelo que ela disse e bufo de raiva ao ver a cena em minha frente. O batismo do meu afilhado havia sido lindo como sempre em toda nossa trajetória streghe na família. Sempre me emociono em o quanto trazemos ao mundo um ser gerado e concebido com amor, que sempre que há um batismo nos costumes streghes, para mim se torna algo surpreendente e emocionante. Mas o ver meu parceiro quer dizer, o parceiro em ser o padrinho no batismo do meu sobrinho neto, sorrindo e conversando animadamente, me senti estranha.
Uma dor aguda em meu coração se alojou e não sei realmente explicar o porque desse sentimento, mas sei que não é algo bom de se sentir. Nunca vi essa mulher antes, mas confesso ser muito bonita. Tudo bem que em alguns momentos trocamos olhares enquanto ele conversa com ela animadamente, mas isso estava me incomodando. Sei que não tenho direitos de ir até eles, mas confesso, que vontade não me falta. Resolvo perguntar a minha mãe se ela a conhece para sondar se vale a pena fazer o ritual de libertação entre eu e meu passado, ou não.
- Quem é ela, a senhora conhece?
Vejo minha mãe sorrir para mim de uma forma que não sei explicar, mas sei que provavelmente ela está é se divertindo por me ver assim por alguém depois de muito tempo. Ela dá de ombros.
- Não sei. Só sei que ela veio com uma equipe de pessoas que nunca vi antes. Por que?
Sinto na sua voz curiosidade, mas não ligo. Dou de ombros e respondo entre os dentes.
- Nada não mamma. Nada não.
Ela arregala os olhos. Seu olhar é brilhante e feliz. Ela sorri e coloca a mão em meu ombro e murmura só para que eu escute.
- Tem certeza bambina. Sinto em você ciúmes daquele homem. Se não tomar logo providência, pode perde-lo.
Tento não me incomodar com o que ela fala, mas aquilo ao ser falado, dentro de mim se dá um aperto em meu peito. Me sinto triste, mas não demonstro. Respiro fundo e respondo minha mamma o mais calmo possível.
- Se eu perder, é porque não era realmente para ser. A senhora sempre falou isso que nunca devemos almejar algo de forma possessiva que nunca tenha sido nosso. O que hé de ser será.
Minha mãe assente e se afasta com um sorriso estranho. Na verdade não consigo sentir ou perceber o que realmente sua expressão significa.
- Tia, está tudo bem?
Liz se aproxima e acho que percebe o quanto olho fixamente em direção a Marximi com aquela mulher.
- Ah, a senhora está olhando o Marximi com a Graziela Fiorini. Porque não vai até lá falar com eles?
Ela pega um copo de suco na mesa e dá um gole. Acho que hoje todos da minha família resolveu tirar sarro da minha cara só pode.
- Por que deveria falar com eles?
- Nem vem tia, quer dizer, comadre kkkk.
Damos risada juntas, mas desconverso.
- E então minha querida, está se divertindo hoje?
Ela acena a cabeça em negação sorrindo.
- Tia a senhora pode negar, mas está com ciúmes e quer desconversar né?
Devo parecer uma palhaça para todos estarem rindo de mim. “Ciúmes, eu! Nem pensar”, mas será, prefiro nem pensar. Sorrio para minha sobrinha e agora comadre, que nem percebo a tal Graziela se aproximando de nós duas. Ela vem com um sorrisinho que me tira do sério realmente. Vontade de colocar o nome dela na boca de um sapo e costurar para ela perder esse sorrisinho ridículo do rosto.
Tento parecer o mais calma possível. Hoje, estou tentando realmente me controlar e logo eu, que nunca fui de ficar tão impaciente ou com raiva assim de até pensar em fazer algo que sei que o retorno a mim será tão severo quanto o que eu quero fazer com essa mulher. Ai que ódio.
- Olá Liz, tudo está lindo. Estou encantada. – Ela fala com um jeito que sinceramente nem parece que estou aqui. Minha sobrinha e comadre sorri e assente para ela.
- Que bom Grazi, fico feliz.
Pigarreio para atrair a atenção das duas. Minha sobrinha então nos apresenta.
- Doutora Graziela, essa é minha tia e agora comadre Barbarella, tia, essa é a doutora que me atendeu com sua equipe quando tive o Miguel.
Sorrio amarelo para ela, já ela, me sorri simpática. Droga, agora mesmo que não posso fazer nada mesmo com essa mulher. Salvou minha sobrinha e meu afilhado.
- Muito prazer em conhece-la. – Estendo minha mão educadamente para cumprimenta-la e ela me abraça.
Mais o que foi isso. Ela me abraça ao invés de pegar em minha mão deve ser algum truque só pode. Ela se afasta e sinto que está envergonhada, melhor dizendo, constrangida.
- Ah, me desculpe por abraça-la. Mas quando conheço alguém que me sinto confortável e bem, eu abraço.
- Tudo bem, mas por favor, não faça mais isso novamente.
Vejo minha sobrinha tentando conter o riso, mas é mais forte que ela. Ela gargalha de um jeito que atrai a atenção de algumas pessoas que sinceramente, agora sou eu que me constrangi. Peço licença a elas e saio dali. Preciso de um ar, mas minha sobrinha me segura pelo pulso e dispara.
- Não tia, vamos conversar um pouco.
Assinto envergonhada e então começamos uma conversa.
- Liz, ouvi que sua nona lhe deu um chá de folhas de algodão com rosa branca para limpeza em você. Como isso funciona? – Ela aparenta curiosidade e minha sobrinha assente e passa sinceramente a bomba para mim.
- Sim, mas minha tia tem mais propriedade em falar sobre o assunto.
Ela me olha com um brilho no olhar e me indaga.
- Então Barbarella, poderia me falar mais a respeito?
Assinto.
- Claro, o que gostaria de saber?
- Porque dar um chá desses para uma mulher que acabou de ter um bebê?
- Na verdade esse chá de folhas de algodão serve não só para limpar o útero de uma mulher que acabou de ter um bebê, como também para qualquer mulher. A rosa branca ela possui muitas propriedades no auxílio de tratamento para candidíase vaginal, laxante, atividade antimicrobiana, e auxílio da fertilidade. Já as folhas de algodão servem para auxiliar como um regulador do ciclo menstrual, na digestão, diurético, funcionamento do intestino. Mas a combinação dos dois é perfeita para isso. O uso desse chá ajuda na limpeza uterina e para mulheres que acabaram de ganhar bebê serve para não dar qualquer problema principalmente não deixar ter nenhum resto de parto.
Ela me olhava boquiaberta, confesso que me senti bem em vê-la assim. Mostra que tem admiração por tudo que falei e meus ensinamentos. Ser uma bibliotecária sempre foi minha vocação. Sempre me vi entre os livros desde pequena. Até conhecer quem já tinha sido parte de minhas vidas passadas. Mas infelizmente aconteceu tudo tão rápido e nos perdemos nessa vida.
- Admirável sua paixão em falar com propriedade de tudo isso.
Assinto e sorrio.
- Sim, amo trabalhar com ervas e livros.
- Que interessante. – Ela dá um gole no seu vinho.
Ao olhar ao meu redor, me dou conta de que minha sobrinha já não estava mais ali ao nosso lado. Que ladina, me deixando aqui com minha concorrente. Resolvo então fazer a pergunta que não quer calar dentro de mim.
- E você Graziela, não veio com a família hoje?
- Não sou casada. Bem que queria, mas infelizmente ainda não achei o par ideal.
- Oh, entendo.
- E você, tem alguém?
Olho em direção a Marximi e acho que ela percebeu e fala.
- Entendi. Por isso que ele me disse não quando o chamei para sair.
Engulo em seco e falo gaguejando.
- Oi. Na...não é o que pen...sa.
Ela sorri e me olha com um olhar melancólico.
- Tudo bem. Ele disse que ama uma ela mulher e acredito que seja você. Na verdade conheço Marximi há um certo tempo, mas ele nunca me olhou. Achei que hoje seria uma ótima oportunidade.
Sorrio sem graça. Nunca imaginei que ele a dispensaria ou qualquer outra mulher por mim.
- Desculpe eu não sabia.
- Tudo bem. Se me der licença, vou até onde estão meus colegas.
- Está bem, foi um prazer conhecê-la.
- O prazer foi meu.
Quando ela sai, eu sinto um alivio tão grande. Não por ela estar triste e sim por saber que ainda tenho uma chance de ser feliz. Resolvo então, ir até a casa da Antonela onde estou hospedada para ver como agir para me libertar daquele vínculo do passado nessa vida. Até que levo um susto com alguém puxando-me pelo braço. Me choco com uma parede de músculos.
- Ai que susto e que dor na cabeça.
Levo a mão a minha cabeça massageando onde bati. Olho em direção onde fui atingida e subo meu olhar como câmera lenta. Nossos olhos se encontram. Ele está sério, mas vejo um brilho intenso em seu olhar. Um mesmo brilho que já vi antes no rosto daquele que fazia meu coração errar a batida.
- Me desculpe, mas queria falar com você. – Sua voz é baixa e rouca, o que o deixa ainda mais sexy.
Engulo em seco por estar sentindo uma fraqueza sem tamanho. Um fogo dilacerante que se espalha por todo meu corpo. Sinto minhas bochechas quentes e sei que estou ruborizada. Isso tudo é excitante.
- O que você gostaria de falar comigo Marx.
Estremeço minha voz. Droga sei que estou nervosa e tenho certeza de que ele percebeu isso. Ele me olha surpreso, mas porque será?, bem não sei, mas quero mesmo que ele me diga o que realmente quer.
Escuto sua respiração pesada. Sinto seu hálito quente de encontro ao meu rosto. Ele está ofego. Ele suspira e me olha fixamente com aqueles olhos que merda, é um olhar que me envolve e me desmancha por inteiro.
- O que aquela maluca queria falar com você?
O olho surpresa, porque na verdade nem sabia mais sentia que ela queria falar comigo, mas viu que não iria deixar barato meu Marximi ficar com outra que não seja eu. Quer dizer, eu queria de inicio, mas depois do que a mamma me disse, e também minha sobrinha que amo muito como uma filha me abriu os olhos, eu pude enfim decidir seguir adiante e será com ele. Ele me olha inexpressivo, mas sinto em sua essência que ele espera que eu lhe diga algo, respiro profundamente e falo com tranquilidade e seriedade.
- Na verdade falar o quanto queria você e que gostava de você há muito tempo.
Ele bufa, pragueja algo baixo que de forma tão inaudível não consigo escutar. Passa a mão por seus cabelos ondulados pretos e me olha profundamente, parecendo que estou nua em sua frente. Droga, ele tem o poder de me deixar assim, estou envergonhada e tento desviar meu olhar, mas não consigo. Pareço estar em transe e isso está me deixando louca.
Tão louca que tomo uma atitude inesperada. Vejo o quanto ele está apreensivo, mas me aproximo tão perto dele, que escuto nossos corações batendo acelerados. Sem esperar que ele me diga algo ou reaja, puxo sua nuca com minhas mãos e colo nossos lábios em um beijo calmo que ao corresponder ao meu beijo, ele cola ainda mais nossos corpos com suas mãos em minha cintura. Eu gemo entre seus beijos e ele dá um sorriso em resposta.
Nossas línguas se entrelaçam e dançam em uma sintonia extrema. Sinto nosso andar para outro lugar. Minhas costas encostam em algo duro e gelado. Ao soltar minhas mãos da sua nuca, passeio para onde minhas costas bateram e sinto ser uma porta. Ele se afasta de mim, nossa falta de ar é o motivo.
Seu olhar é intenso, a mesma intensidade com a qual ele me olha, eu o olho também. Mordo meu lábio inferior involuntariamente o fazendo gemer e suspirar profundamente me olhando.
- Minha ragazza. Não faz isso, que assim você me faz querer algo que sei que você não quer.
O surpreendo com minha resposta, vejo seus olhos brilharem e de um brilho que eu sempre quis ver nele e finalmente estava vendo.
- E quem disse que eu não quero.
Ele parece uma criança que acabou de ganhar um doce. Aquele doce que ele tanto queria. Ele me beija novamente com mais intensidade. Um beijo feroz, cheio de vontade, desejo e amor. Ele separa nossos lábios, encostando sua testa na minha, nos entreolhamos.
- Você tem certeza disso?
- Nunca estive tão certa em minha vida.
Uma das suas mãos descem por meu braço me causando arrepio. Onde sua mão desliza em cada parte do meu corpo, fica uma quentura que se estende a minha intimidade que já está totalmente encharcada. Ele abre a porta da casa em que ele mora com seu irmão Nuno e sua cunhada Andreia.
Ele toma meu corpo em seus braços e eu enlaço meus braços em seu pescoço. Me conduzindo até a entrada, ele bate com seu pé a porta fechando-a com uma forte batida. Sorrimos nos olhando.
Suavemente, ele me coloca sentada sobre uma bancada perto da porta. A bancada de mármore possui umas gavetas como se fosse uma cômoda. Colocando seu corpo entre minha pernas, envolvo as mesmas em sua cintura o trazendo mais para perto.
O beijo que antes foi calmo, intenso e feroz, agora estava sendo na mesma intensidade que antes com pitadas de carinho com suas mãos em meu rosto. Minhas mãos deslizam nos botões da sua camisa xadrez vermelha. Abro lentamente cada botão, enquanto suas mãos passeiam descendo por minha clavícula indo de encontro aos meus seios.
Gemidos entre os beijos são dados por nós dois. Isso eu vejo em seu jeito como acaricia e massageia meus seios por cima da minha blusa o quanto ele me deseja e está sendo musica para seus ouvidos. Retiro sua camisa do seu corpo o fazendo arfar. Minhas mãos tocam cada parte do peitoral, gominhos do seu abdômen. Minhas mãos descem até sua calça e por cima da mesma, sinto sua ereção evidente. Ele geme e ao soltarmos dos beijos que estávamos dando, ele sussurra em meu ouvido me causando arrepios com sua voz baixa e rouca.
- Você não faz ideia de o quanto esperei por isso.
Ele me dá selinhos nos meus lábios e vai depositando beijos por meu colo até o meio da gola da minha blusa que dá no meio dos meus seios. Suas mãos que estão em minha cintura, suspendem minha blusa até que ele retirando na do meu corpo, me deixa somente de sutiã vermelho em sua frente. Ele olha e murmura com seus olhos brilhantes.
- Tão linda. Te Voglio Bene minha Barbe.
Sorrio com meu rosto que sei o quanto deve estar corado. Adoro quando ele me chama assim. Assinto e o respondo de forma que o surpreendo mais uma vez.
- Nunca pensei que pudesse sentir isso novamente. Sempre achei que não teria mais que uma cara metade em minha vida até você aparecer. Hoje posso te dizer que, Te Voglio Bene também.
Ele sorri e toma novamente meus lábios com uma ferocidade parecendo que vai invadir em meu corpo e não sair mais.
Abrindo o feixe do meu sutiã, só sinto que ele toca minha pele nua e percebo que estou seminua em sua frente. Arfo e gemo entre seus lábios. Ele sorri e acaricia meus seios, fazendo movimentos com seu polegar e indicador deixando os bicos rijos e excitados.
Minhas mãos dedilham cada gominho até chegar novamente no cós da sua calça. Abro o botão e baixo o zíper. Ele geme abafado. Desço da bancada e abaixo as calça com cueca junto. Vejo seu membro grande e rosado com suas veias saltadas e sua flange melada de seu pré gozo estar ali fora daquela roupa totalmente ereto e grosso.
Ajoelho em sua frente com um olhar pervertido e lambo meus lábios fazendo-o respirar pesadamente e sorrir para mim sabendo o que pretendo fazer. Coloco minha mão envolta dele, massageio fazendo movimentos de vai e vem. Ele geme e me olha sedutoramente.
Coloco seu membro em minha boca e sinto-o me preenchendo por completo. Minha língua molhada e quente junto com minha boca, faz o mesmo movimento que acabava de fazer com minha mão. Lambo, dou leves mordiscadas e subo e desço com minha boca naquele membro suculento.
Ele geme e o que me faz fazer mais rápido e forte os movimentos em seu membro, ele tenta me parar, mas quanto mais eu intensifico e ele geme, mais vontade fico em fazê-lo gozar em minha boca, e é isso que faço. Ele tenta tirar-me mais continuo intensamente. Erguendo meu olhar ao dele. Vejo que ele me olha e não desvia o olhar um só minuto sequer.
Dou mais uma chupada forte e rápida e sinto seu líquido viscoso e quente adentrando em minha boca de forma intensa. Sugo tudo até a última gota enquanto ele geme alto meu nome.
- Que boquinha deliciosa, agora vem, que eu vou fazer de você a mulher mais feliz do mundo.
Seu olhar intenso e desejoso me faz arrepiar. Ele abaixa e retira minha saia e calcinha. Ele se afasta e me olha com aquele olhar predador, me ergue até a bancada novamente e sinto um choque com o mármore em meus glúteos quentes naquele gelado da bancada. Aquilo me dá uma sensação e prazer extremo. Seus dedos adentram em minha intimidade fazendo movimentos circulares em meu ponto de maior prazer, sinto-o ficar latejante. Ele se abaixa e abocanha meu ponto de prazer e seus dedos adentram em minha entrada me fazendo contorcer e gemer em prazer. Um prazer frenético. Gemo seu nome e palavras que nem eu sei que existem no vocabulário.
- Ah, Marxi, Marximi, assim, ah...
Ele aumenta as estocadas dedais sua boca parece mágica ao sugar meu ponto de maior prazer me causando uma das maiores e deliciosas sensações. Sinto meu corpo convulsionar, sei que meu orgasmo está chegando. Ele aumenta ainda mais ao sentir minhas paredes apertando seus dedos. Não aguentando mais, despejo meu néctar em sues dedos e boca. Ele suga tudo e ao se levantar, ele de forma sexy e deliciosa, chupa seus dedos me olhando intensamente.
- Deliciosa. Seu gosto é o melhor de todos.
Sorrio, ele se aproxima e nos beijamos intensamente. Sinto meu gosto entres seus beijos e confesso que é o mais saboroso de todos sentir seu doce sabor junto ao meu.
Ele está novamente ereto em desejo e sinto sua flange pincelar em minha entrada. Sem pensar, ele adentra em minha intimidade de forma única me preenchendo por completo. Gememos juntos e ele se movimenta dentro de mim devagar causando todas as sensações em meu corpo.
Suas estocadas são lentas e profundas. Abro ainda mais minhas pernas com as mesmas em sua cintura e ele adentra ainda mais profundo e forte. Ele vai aumentando as estocadas conforme nossos gemidos vão se tornando cada vez mais altos e em ecos que somente são escutados por nós naquela casa.
As estocadas vão se tornando rápidas e fortes. Suas mãos apertam minha cintura, minhas mãos estão percorrendo por suas costas largas até que cravo minhas unhas sentindo estar chegando ao meu ápice. Ele também percebe que aumenta ainda mais rápido as estocadas.
Gememos e nos beijamos intensamente. Nosso ápice se aproxima e ao estocar mais forte e rápido, chegamos ao nosso clímax juntos e sinto seu liquido quente preenchendo toda minha entrada.
Estamos abraçados e ofegos. Ele me ergue nos braços, segurando em meus glúteos me levando até o seu quarto. Lá, em sua espaçosa cama nos amamos a noite inteira, até perto do amanhecer, tomamos um banho e adormecemos nos braços um do outro.