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Euriane narrando

Alguns meses depois

Eu não tinha contado para minha mãe e nem pretendia contar com o que eu estava trabalhando, eu disse que trabalhava como garçonete em uma pizzaria a noite e ela não me fez muita pergunta, acho que ela jamais imagina que a filha dela estava fazendo oque.

- Aqui Mainha - Eu falo para ela entregando dinheiro.

- Mas aqui tem dinheiro de mais - Ela fala

- E meu salário, ganhei algumas gorjetas - Eu falo para ela - Turistas.

- Mas você não vai ficar sem? - Ela pergunta - Você tem que comprar suas coisas também. -

- Não se preocupa mãe, eu tenho guardado um pouco - Eu falo para ela - Usa para comprar as coisas aqui para casa, pagar as contas, eu sei que é necessário.

- Obrigada minha filha - Ela diz me dando um beijo na testa. - Você é meu orgulho, está trabalhando, começou a faculdade, seus irmãos deveriam se espelhar em você. - Sorrio para ela.

Minha mãe nunca ligou para o meu jeito solta de ser, de fazer amizade, ser namoradeira, dançar até o chão, querer viver em festa. Ela nunca se importou com isso, mas eu sei que eu não iria dar orgulho para ela se ela soubesse o que eu fazia.

Mas se não fosse o meu trabalho a gente teria perdido a casa e mais um pouco.

Eu tinha chegado na boate e Rafaela que também trabalha aqui vem em minha direção.

Eu chego na boate e encontro Rafaela que trabalha aqui também.

-Alisson tentou te ligar – ela fala e eu vejo meu celular as ligações não atendidas – mas esquece as ligações dele.

- Por quê? – eu pergunto para ela.

- Vai ter uma festa particular na casa dele, e você é convidada de honra – ela diz.

- Convidada de honra? – eu questiono – ele não me disse nada.

- Esquece – ela fala – vamos nos arrumar.

- Rafaela, espera – eu falo – na casa dele com a esposa dele, ele vai me convidar?

- Deixa de ser burra Euriane – ela me chacoalha – você precisa ir, vamos – ela me empurra para o camarim. – Você tem que ficar linda para a noite de hoje.

Mesmo achando estranho Alisson ter me chamado lá, eu me arrumo, tento pegar o celular para ligar para ele, mas Rafaela me impede, me impede de falar com ele e eu suspiro fundo.

Assim que chegamos na festa, eu e Rafaela entramos juntos e eu ando pela festa atraindo vários olhares. Rafaela se afasta para pegar uma bebida e ele se aproxima de mim sem a esposa ao seu lado, a gente se encara e ele sorri.

- Por que você está aqui? – Ele pergunta.

- Rafaela disse que você queria que eu viesse – eu respondo – não? – eu pergunto intrigada e ele encara para os dois lados, até que ele ver de longe Rafaela se aproximando e eu olho para trás vendo a troca de olhares dele.

- Você está linda como sempre – ele fala sorrindo. – É bom te ver aqui – eu sorrio de lado e Rafaela se aproxima – Mas, já que vocês duas vieram eu quero que vocês me acompanhem até o estacionamento – ele fala intrigado.

- Hoje você quer companhia entre a gente? – eu pergunto para ele, que me encara e depois encara os lados.

- Só vamos – ele fala e eu acho estranho a sua atitude.

A gente sai da festa e vamos para o estacionamento e andamos em direção a um carro que tinha ali.

- Eu quero levar vocês para outro lugar - Ele fala para nós e a gente entra, logo que entramos o clima acaba esquentando e eu vou para cima dele beijando-o enquanto Rafaela passa as mãos pelo seu ombro.

Ele abre o meu vestido atrás e eu o tiro ficando apenas de calcinha, a gente o puxa para o banco de trás e colocamos os bancos da frente bem para frente. Eu consigo me ajoelhar na sua frente já que o seu carro era bem espaçoso e abro o seu zíper em quanto Rafaela beija a sua boca , eu tiro seu pau para fora e começo a chupar seu pau , passando a língua pela cabeça e depois mamando ele bem gostoso .Depois de chupar seu pau a gente fica ao seu lado uma de cada lado e ele aperta os nossos seios , ele beija a minha boca e depois beija a boca da Rafaela , nós vamos por cima dele é começamos a nos beijar e ele segurava os nossos cabelos fazendo a gente se beijar ainda mais , nós duas pegamos em seu pau fazendo movimento de subir e descer com a mão , ele leva a gente até seu rosto e a gente dar um beijo triplo, ele se deita como dá no banco e eu coloco minha intimidade na sua cara e ele começa a chupar em quanto Rafaela começa a sentar nele , eu esfregava minha intimidade na sua cara, ele mete os dedos dentro da minha intimidade rapidamente me fazendo gozar na sua cara . Eu troco com a Rafaela e agora começo a sentar nele, quicando em cima dele rapidamente em quanto Rafaela estava com a intimidade na sua cara. Eu coloco a minha boca no seu pau quando ele goza e ele goza na minha cara.

A porta do carro e aberta rapidamente.

- Alisson - AMANDA GRITA e a gente dar um pulo dentro do carro, ela começa a bater nele e acertar na a gente é só dá tempo de abrir o carro e sair para fora da forma que a gente está. -Seu filho da puta me traindo com essas vagabundas no estacionamento da nossa casa.

Quando eu dou conta eu estava com o vestido apenas cobrindo a minha barriga, os meus seios de fora, minha cara cheia de porra, eu abaixo meu vestido para baixo tentando tampar meu corpo. Mas tinha tanta gente em volta vendo, jornalista, convidados, tirando fotos.

Rafaela estava apenas de sutiã.

Amanda gritava e apontava o dedo para Alisson, enquanto ele me olhava o tempo todo, Rafaela tentava me puxar, mas os meus olhos prendem nele e os dele também.

- Vai ficar olhando para ela na frente de todos? – Amanda pergunta gritando – Está com pena dela?

- Vamos sair daqui -Rafaela fala me puxando no meio da confusão .

- Espera - Amanda fala gritando - As duas putas vão sair correndo?

- Puta? - Eu falo para ela rindo – tem certeza de que você vai me chamar de puta? – ela me encara.

- Puta - Ela diz - Não é isso que você é? - Ela diz com raiva - Vem até na minha casa, durante uma festa para dar para o meu marido, já não basta você ter feito ele ficar hipnotizado por você.

- Se eu vim até a sua festa para dar para o seu marido foi porque teu marido me chamou, porque talvez você não de conta do negócio - Ela fala - Se você fosse uma mulher boa, ele não iria precisar me chamar.

- Sua vagabunda barata - Ela fala – me diz, quais promessas ele te faz? – ela está com raiva – quais promessas baratas, que vai me abandonar para ficar com você?

- Posso ser puta, o que for, mas barata eu não sou - Eu falo e ela vem para cima de mim tentando me bater, mas eu seguro ela e dou um soco em seu olho, ela bate em mim e me derruba no chão, me batendo e alguém tira ela de cima de mim. - Você vai se arrepender por isso - Eu falo para ela.

- Isso e o que nós vamos ver - Ela diz me olhando.

- A gente vai se encontrar e você vai estar sozinha - Eu falo

- Vem - Rafaela me puxa quase me arrastando é a gente entra no carro e ela dirige saindo dali o mais rápido possível. - Que merda amanhã vamos estar em todos os jornais.

- Por favor Euriane – Alisson fala – vá embora, por favor.

- Eu não acredito nisso - Eu falo para ela. - Que inferno Alisson – eu falo agora para ele, você vai se arrepender por isso.

- Você não deveria ter arrumado briga com ela, Amanda é famosa, ela e influenciar e mais um pouco - Rafaela fala.

- Não ia deixar barato ela me xingar da aquela forma - Eu falo para ela - Não mesmo.

Ela para o carro na frente da casa da minha mãe e eu desço, já era de madrugada e eu entro devagar pela porta e quando me viro a luz e acesa e era a minha mãe.

- Mãe a senhora está acordada? - Eu pergunto sorrindo.

- Que roupa são essas? - Ela fala me olhando - Quando a sua tia me mandou as fotos de uma reportagem que você aparecia, eu achei que era mentira, mas é verdade, você virou puta?

- Mãe. - Eu falo para ela.

- Eu não te criei para virar puta - Ela fala vindo para cima de mim e me batendo - Eu criei com você com todo esforço do mundo e você vira puta? - Ela me batia com um cabo de vassoura.

- Mãe por favor deixa eu explicar - Eu falo chorando.

- Eu nunca dei bola para o seu jeito de ser, atoa, vivia conversando com os guris - Ela diz - Mas puta, puta eu não aceito.

- Me perdoa mãe. - É dá-lo chorando - Eu só fiz - Ela me interrompe.

- Vai embora da minha casa agora - Ela fala - Agora.

- Mãe por favor eu não - Eu falo para ela

- AGORA - Ela gritava - Vai embora dessa casa, você é uma vergonha para mim e para nossa família. Eu não tenho mais você como filha, eu não te considero mais como filha, vai embora.

- Mãe. - Eu digo chorando e me ajoelho - Por favor.

- Vai embora - Ela me fala me pegando pelo cabelo e me jogando na rua.

Quando ela me joga na rua, eu vejo que tinha alguns olhares curiosos na janela e já era tarde e esse povo ainda queria fofocar.

Eu tento ligar para o Alisson, mas ele não me atende, mesmo chorando eu entro dentro do meu carro e tento mais uma vez ligar para ele.

- Que droga Alisson! – eu grito batendo na direção e é quando chega uma mensagem dele com o endereço de um hotel.

Eu vou até o endereço do hotel e encontro Rafaela saindo do quarto que era de Alisson.

- Por que você está aqui? – eu pergunto para ela.

- Eu vim falar com ele – ela diz – vim, fazê-lo te esquecer.

- Por quê? – eu pergunto.

- Você não merece as mentiras que ele te fala – ela diz e eu a encaro. – Vamos embora.

-Não – eu respondo – eu vou falar com ele antes de ir embora.

- Por quê? – ela pergunta. – Olha o ridículo que ele fez você passar.

- Deixa eu passar, me espera lá embaixo – eu falo para ela que apenas assente com a cabeça.

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