Capítulo 06:
-PÁGINA: ERÓTICO + TV
-TÍTULO: A CONEXÃO LÉSBICA TRANSCENDENTE
-AUTOR: LOLO
-CAPÍTULO 06:
Pulando para cada janela para ver o que havia por trás de cada uma, Carine ficou mais entusiasmada com cada uma delas. Um deles tinha uma loira linda que inseriu um vibrador dentro dela antes de começar a se foder com ele. No seguinte, duas meninas estavam se beijando e uma terceira estava amarrada a uma cama, e quando Carine teve uma visão clara da menina na cama, isso a fez questionar sua sanidade. A garota se parecia com ela e ela não conseguia se virar enquanto eles a fodiam.
A última era uma sala vazia até que duas meninas entraram e Carine as reconheceu imediatamente. Uma delas foi a mulher que deixou ela e seus amigos entrarem em casa. Ela ficou chocada ao ver que a outra era sua amiga Eunice e que ambas estavam nuas. Ela observou sua amiga beijar a mulher enquanto agarrava sua bunda antes de cair na cama. Carine observou a amiga fazendo sexo e começou a se tocar, mas parou quando lembrou que não estava sozinha. Ela esperava que Estelle não a visse tocando seus seios ou o quão excitada ela estava agora.
Estelle percebeu que a menina acariciava os seios e apertava as coxas de excitação. Ela percebeu que Carine estava começando a observar essas mulheres, mas ainda não estava pronta. Estelle sabia que a sedução tinha que começar aos poucos para empurrar a garota na direção certa e fazê-la se submeter. Ela estava quase lá e sabia como fazê-la se despir um pouco antes de entrar no quarto ao lado.
Estelle disse suavemente;
➖Atrás da porta ao lado você pode ver se sua amiga ruiva será vítima de desejos lésbicos, mas desta vez isso lhe custará caro. Deixe seus saltos altos aqui em cima da mesa e não se preocupe, você pode recuperá-los mais tarde
Foi quase como um sussurro, como se ela fosse o diabo no ombro de Carine, seduzindo-a para fazer algo perverso.
Carine normalmente não concordaria com tal pedido, mas depois de ver todas essas mulheres e sua amiga Eunice fazendo sexo, isso despertou seu lado sexualmente desviante. Ela nunca havia deixado seus impulsos lésbicos tomarem conta dela antes e estava lutando para continuar sendo a boa menina que sempre foi. Os impulsos sexuais que assolavam dentro dela eram fortes o suficiente para abafar a voz de sua mãe que ainda estava em sua cabeça.
Carine não ficaria surpresa se Luna se deixasse seduzir pelo fato da garota gostar de sexo. Luna era livre com sua sexualidade sem nenhuma preocupação com quem dividia sua cama. Não foi preciso muito esforço para a menina abrir as pernas e o fez diversas vezes. Quando Luna bebia demais, sua vadia interior saía e dormia com qualquer um.
Carine tirou os saltos, colocou-os sobre a mesa e respirou fundo. As coisas o excitaram apenas o suficiente para ir um pouco mais fundo na toca do coelho, mas não muito longe. Ela não estava no ponto de deixar esse estranho transar com ela. Carine se permitiria fazer algo um pouco perverso. A verdadeira princesinha nela estava sempre no comando e com cada coisa nova que ela experimentava, esse lado perdia poder.
A próxima sala tinha uma janela do tamanho de uma televisão de oitenta polegadas com um bar cheio de mulheres atrás dela. Havia outra porta no outro extremo da sala com uma mesa ao lado. Carine percebeu que Luna estava bebendo em uma mesa com um grupo de mulheres enquanto jogava cartas com elas. Carine percebeu que sua amiga estava um pouco bêbada e sabia que ela poderia enlouquecer enquanto bebia. Carine sentiu o hálito quente de Estelle em seu pescoço e o calor escapando de seu corpo enquanto a mulher lhe fazia uma proposta indecente.
Carine não conseguia acreditar na coragem da jovem em lhe oferecer tal aposta. Se Luna acabasse sendo seduzida, ela teria que tirar alguma coisa, e se não o fizesse, o próximo quarto ficaria livre. A vontade de ver o que havia no cômodo ao lado era suficiente para correr o risco de ter que se despir para isso. Assim que Carine aceitou a aposta, teve a impressão de que acabara de cometer um erro e de que havia caído em uma armadilha.
Carine sabia que Luna não era o tipo de garota em quem alguém arriscaria tal aposta e não tinha certeza se conseguiria vencê-la. Ela não entendia por que, no fundo, queria perder. Carine não sabia se queria ver Luna com outra garota ou se despir para incentivar Estelle a tentar algo com ela.
Carine ficou chocada com a facilidade com que sua amiga foi seduzida e sabia que o álcool a estava deixando para baixo. Ver sua amiga ser fodida em uma mesa por um grupo de mulheres a deixou molhada. Carine teria adorado estar lá enquanto a multidão escorregava entre as pernas de sua amiga e a fodia também. Ela sabia que se Estelle tentasse algo com ela, não resistiria aos seus avanços.
Tendo perdido a aposta, Carine sabia que precisava tirar alguma coisa e não queria perder o vestido. Sabendo que se as coisas continuassem como antes, ela teria que tirar o sutiã ou a calcinha para entrar no quarto depois disso. Ela poderia pagar esse preço despindo-se apenas para ver mais mulheres nuas? Percebendo que a menina não disse nada sobre a necessidade de tirar o vestido, Carine sabia o que precisava ser tirado.
Carine se afastou de Estelle porque temia que olhar para ela destruísse a última parte de sua vontade que restava. Ela abriu o vestido com uma mão e segurou-o com a outra. Carine desabotoou habilmente o sutiã com uma das mãos antes de jogá-lo sobre a mesa e fechou o zíper do vestido. Carine foi ainda mais longe ao tirar também a calcinha.
Ela declarou para Estelle tentando esconder a excitação em sua voz;
➖Cheguei até aqui, e seria uma pena não ver também o que tem atrás da porta número três
Estelle abriu a porta para Carine e quando ela entrou seu queixo caiu. O que havia por trás das quatro janelas estava além do seu sonho mais louco. Eles eram como o último quarto, com uma exceção: Carine estava vendo coisas que só tinha visto em seus filmes adultos. Em cada sala havia uma mulher sendo chicoteada ou dominada por mulheres gostosas. Ela geralmente assistia filmes adultos lésbicos típicos, mas ultimamente aqueles com BDSM têm chamado mais sua atenção.
Carine estava tão chateada que não conseguia agir de acordo com seus sentimentos, que fantasiou com alguém que seria forte com ela. Ela não queria ser levada contra a sua vontade, mas sim ser libertada da responsabilidade desta escolha. Era uma maneira de ela permanecer correta e fingir que a garota errada a forçou a fazer isso. Sua fantasia a levou a uma série de vídeos BDSM onde ela se masturbava regularmente na frente dos vídeos.
Na primeira janela, havia uma garota loira e branca, mais ou menos da idade dele, com as mãos amarradas nas costas. Ela foi dominada sexualmente por duas mulheres gostosas que também estavam nuas. A garota estava com o rosto empurrado com força entre uma das pernas da mulher, e ela estava sendo fodida pela outra com um strapon. Eles brincaram com força com os seios da mulher e beliscaram com força os mamilos da menina. Olhos desconhecidos pensariam que era contra a sua vontade, mas Carine podia ver que a menina estava consentindo com esse abuso pelo olhar lascivo.
Os próximos três quartos eram iguais ao primeiro, com todas as garotas loiras e amarradas por dominatrixes. Uma delas estava amarrada a uma cama e tinha uma linda negra sentada de bruços enquanto cera quente era derramada sobre seus mamilos enquanto ela comia a bucetinha da negra. O próximo tinha uma garota acorrentada à parede enquanto uma fila de mulheres vestindo apenas pulseiras esperava para se revezar para transar com ela. A garota usava um vestido branco e Carine a observou ter seu corpo arrancado. No começo a garota parecia assustada, mas isso era apenas uma atuação e parte da encenação.
Carine percebeu que todas as meninas estavam gostando dos maus tratos e que a última encontrava prazer na dor. No meio da sala, pendiam do teto correntes às quais uma mulher foi amarrada e chicoteada por uma negra. A branca era a única nua, enquanto a negra usava uma roupa sexy de látex destacando seu corpo como uma camada extra de pele. Carine esperava ver o rosto da garota se contorcer de dor, em vez disso ela tinha uma expressão cheia de êxtase toda vez que era atingida.
A garota parecia estar sendo fodida por seu amante, em vez de ser chicoteada. Carine pôde ver as marcas vermelhas em seu corpo, revelando que a menina já havia apanhado há algum tempo. Ela desejou poder estar em um daqueles quatro quartos, e o olhar que lançou para Estelle lhe disse que estava prestes a ceder aos seus desejos. Carine deu uma última olhada na jovem sendo chicoteada antes de deixar Estelle guiá-la para a próxima sala.
Havia uma cama com algemas penduradas na cabeceira da cama, e eles estavam cercados por pelos vermelhos. A parede do outro lado da sala estava equipada com um dispositivo que permitia amarrar uma pessoa a ela. Uma fileira de mordaças de bola em uma mesa próxima variava em diferentes tipos e cores. No meio da sala havia duas correntes com punhos de couro penduradas, quase dando a ilusão de que estavam flutuando no espaço. Havia também uma mesa com diversos brinquedos sexuais e chicotes. A luz apenas destacava a área principal da sala e o resto ficava em completa escuridão. A luz parecia surgir do nada, fazendo com que a sala parecesse não ter teto.
Estelle disse para Carine com uma voz suave e sedutora;
➖Escolha seu veneno, meu querido, ou volte para seus amigos. A escolha é sua e o que acontece a seguir depende de você
Então, Carine tinha uma saída e poderia ter refeito seus passos, mas nunca teria provado o fruto proibido que tanto desejava. Ela tinha ido longe demais para recuar agora, e esta noite, ela finalmente cederia aos seus desejos. Ela caminhou em direção ao centro da sala, cantando baixinho a música de uma certa princesa da Disney com quem ela parecia ao abrir o vestido. Carine primeiro deslizou a alça direita do vestido por cima do ombro, depois a esquerda antes de deixá-la cair do corpo.
O coração de Carine batia rápido com a emoção que ela sentia ao se despir e deixar alguém ter poder sobre ela. Agarrando uma pulseira de couro pendurada no teto, Carine prendeu-a com uma mão, mas precisou de ajuda com a outra. Estelle travou a última mão restante, deixando Carine impotente para resistir a tudo o que Estelle desejasse fazer com ela.
Carine queria ser chicoteada e devastada sem ter poder para impedir. Ela sentiu a ferroada do chicote da mulher por vários minutos, com uma breve pausa entre cada golpe. Estelle bateu nela com a quantidade certa de força onde a dor e o prazer se tornaram um. Ela gemia toda vez que o chicote entrava em contato com sua carne, deixando marcas vermelhas em seu corpo virgem e frágil.
Estelle tinha algo para essa garota branca que mudaria seu mundo para sempre e do qual ela nunca se recuperaria totalmente. Ela ficou atrás da mulher para se despir para não ver o que estava acontecendo, aumentando a tensão sexual. Estelle guiou a mão até as tiras sobre uma mesa, ignorando a grande, mas a usaria mais tarde esta noite. Depois de colocar o que queria, ela derramou loção sobre ele e um pouco na mão. Ela iria deixar sua ação explicar tudo para essa vadia rica e indefesa.
Quando Carine sentiu a loção esfregando seu cu, ela não percebeu o que isso significava a princípio. Quando isso a atingiu, ela sentiu um pouco de pânico porque nunca havia fantasiado com sexo anal. As mãos de Estelle se moveram para seus quadris, colocando-a na posição correta para inserir o pau falso em sua bunda. No começo doeu, mas quando a dor passou, ela aceitou. Uma das mãos de Estelle deslizou até sua boceta e começou a esfregar sua boceta enquanto ela levava uma surra na bunda.
Estelle disse agressivamente;
➖Como você gostaria que sua bunda de princesa fosse fodida por uma escrava? Não se preocupe, logo chegarei na sua boceta, mas primeiro nos divertiremos mais
Carine não tinha palavras para descrever o que estava vivenciando, a não ser gemer para demonstrar que adorava. Ela sentiu uma onda de prazer saindo de sua bunda com cada estocada e um orgasmo crescendo dentro dela. Os seios de Carine tremiam com a força de cada golpe em sua bunda, fazendo-a soltar uma série de gemidos altos. Carine estava prestes a experimentar seu primeiro orgasmo com alguém que não fosse ela mesma, mas Estelle parou antes que pudesse gozar.
Estelle disse com força para Carine;
➖Antes de poder gozar, meu escravo, você deve primeiro ganhar o direito de gozar
Estelle amarrou um colar em volta do pescoço que tinha uma corrente presa antes de desfazer as mãos. Estelle o fez rastejar pelo chão como um cachorro até a cama e remover a pulseira. Quando Estelle se sentou na cama, forçou o rosto dele entre as pernas. Sua ação foi clara o suficiente para que Carine soubesse o que ela queria que ela fizesse a seguir, e ela começou a lamber sua boceta
CONTINUA...