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• ESCRAVA - Lv 02 •

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KiolaFritiz
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Resumo

⚠️ESTE É UM ROMANCE ERÓTICO⚠️ ‼️ Lv ⁰² DA SÉRIE SÁDICOS IRRESISTÍVEIS ‼️ NESSE LIVRO CONTERÁ: Cenas de sexo explícito e torturas sexuais bem detalhadas. (Envolvendo Shibari Jg== Wax Play). ─━━━━━━ ˙ 益 ˙ ━━━━━━─ No momento em que te senti envolta de mim, foi como se sua alma me pertencesse. Sou seu, mas acima de tudo... você me pertence, és minha, somente minha e tudo que me der vontade pode ter certeza que farei contigo; onde eu quiser e a hora que eu desejar! " ─━━━━━━ ˙ 益 ˙ ━━━━━━─ Linguagem inapropriada para menores de 18 anos.❌✋⚠️‼️

paixaoromanceCEObilionárioKiolaFritiz

1

" É parte da cura é o desejo de ser curado. "

─━━━━━━ ˙ 益 ˙ ━━━━━━─

31 de junho, 10:00 AM

Acordei com uma dor de cabeça terrível. — Sinto-me sufocado.

— É hoje! Meu casamento chegou... — Me coloquei de pé e preparei um café forte para aliviar o latejar em minha cabeça.

Terei que dividir a cama com uma mulher que mal conheço... “E”, no fundo, dou graças a Deus por ela ter tido a iniciativa de termos encontros quase que diários para nos conhecermos melhor, porém tem uma voz tão irritante, que mal conseguia processar o que me dizia. Conclusão não a conheço.

" Tenho certeza que boa parte disso é meu desinteresse. "

O ponto “é”, estou temeroso, visto que sempre que pode, Mei-li estava me tocando. — Na frente dos outros sinceramente não me importo, já fiz isso com a Li, porém não repúdio desses contatos tão íntimos a sós. — Isso está fodendo com meu juízo!

Sentei-me a mesa para degustar meu café enquanto permaneço em minha bolha de pavor e fiquei assim até o silêncio ser quebrado com a porta sendo aberta. Fui até a sala e vi meus irmãos. Dei graças a Deus que Jazz não veio, pois ela quando começa a falar nem meu irmão consegue fechar sua boca.

Passamos o dia conversando sobre trabalho e finalmente comecei a me arrumar, pois, parecia que as horas não passavam nunca. — Estou ansioso para caralho!

Estava finalizando minha arrumação quando Yan se aproximou.

— Irmão, foge, vai embora! Nosso pai não está mais aqui para te lembrar das suas obrigações — neguei com a cabeça para a opção que me ofertou —, não consigo entender! Fala logo que gosta dela Jun, assume de uma vez.

— Não! Nós mal se conhece e todas às vezes que dividimos algumas horas, foi péssimo com sua voz irritante sempre me estressando. — relatei a verdade.

Jae permaneceu calado me observando. — Odeio isso! — Como fica estudando meus movimentos mesmo que seja um pequeno tremor em minha sobrancelha, ele percebe e isso me deixa ainda mais fodido — Parece que meu irmão consegue ver até o que não vejo!

Respirei fundo e sai do seu campo de visão indo ao closet para pegar meu relógio, voltei e estar rindo para o celular. Tenho certeza que minha cunhada mando algum (nudez).

— Jun! Parece que vai para forca! — mas uma vez Yan se metendo na minha vida.

— E estou, minha futura esposa possui a personalidade que mais odeia e infelizmente terei que conviver com isso dias após dias, porque durante toda a minha infância, adolescência e boa parte da minha fase adulta, nosso pai me lembrava de que honrar a palavra nos torna homen.

Informei dando um lindo nó em minha gravata.

— Fica impossível mandar pelos ares essa porra desse casamento e só aceitei meu fardo.

O silêncio caiu sobre nós, pois ambos sabem como nosso pai era rígido com relação a cumprir com as promessas.

— Terei que me abster dos jogos para sempre, porque nunca praticarei nada do que mais ama como Mei-li, ela é fraca e mimada. AHH! Aquela voz irritante sempre me exigindo as coisas deixou claro que não aguentaria um açoite se quer, até mesmo dos mais leves Yan, minha noiva é chata pra caralho. — expliquei pela milésima vez.

— Ela é bonita, educada e faz um chá muito gostoso Jun, ainda não conheci essa Mei-li que tanto diz. Passei horas com ela, porque virou amiga da Ninfa e foram tardes maravilhosas, nos vemos quase todos dias desde que cheguei em Pequim. — encarei meu irmão surpreso, ele não tinha me dito que tiveram encontros sem mim.

— Está aqui em Pequim a uma semana e só agora que me diz isso! Como e quando começou? — questionei estressado — falou da minha vida para ela? Contou o que passei?

— Não, e no dia que almoçamos juntos, elas trocaram telefone e viraram amiga Jun. Sabe que não falarei da sua vida para ninguém irmão. — sei que não e estou sendo grosseiro sem motivo, pois conheço muito bem meus irmãos — Às duas viraram amigas e a companhia da minha cunhada e maravilhosa, não sei como ela é uma pirralha. Ontem mesmo passamos boa parte do dia para tarde na casa dela — ouvir isso me deixou estressado, pois, esperava por ele aqui — Já passou pela sua cabeça que ela só queira sua atenção?

— Não! Ela é uma pirralha mimada, pergunte ao Yan! — apontei para meu irmão que estava dando um nó perfeito em sua gravata.

— É chatinha, fala pelos cotovelos, é mimada, mas é gostosa. Vocês sabem que adoro as mais experiente e que não curto mulher nova.

Notei que se afastou um pouco e sei que falará merda.

— Assim... posso me casar no seu lugar, deixarei a pobre mansinha, hmm, não será difícil, deixe-me jogar com ela — me subiu uma iria que cogitei a ideia de estapear a cara dele — olha Jae, ele gosta dela.

— Claro que não! — bradei sentindo latejar as têmporas — Como informei não a conheço.

— Jun, penso que Yan tem razão, você gosta dela e não que admitir. Eu gosto muito e se não fosse a Ninfa... — dei dois passos para frente e vi ambos se afastar — olha-te, todo enciumado!

— Cala a boca! Parece que você e a jazz são do fã clube da Mei-li! Que porra é essa? — questionei vendo que meu irmã a acolheu — não tem amor, e sentimento de posse! Ela me pertence e como seu dono não gosto de outros homens, mesmo que sejam vocês, falando dela com malícia. — me justifiquei.

" Se é verdade ou não, foda-se! Tomei como justificativa, sólida como rocha... Não posso gostar dela... se fizer a merda de demonstrar meus sentimentos julgará que pode me beijar e não quero isso! "

— Tudo bem, não falo mais da pirralha, só dá bundinha... — sai dos meus devaneios com Yan falando merda e como estávamos próximas acertei um (tapa) ardido em sua nunca — porra! Ficará vermelho Jun! Jae bate nele.

Uma nostalgia me invadiu, lembrei da nossa infância e acabei rindo da exigência dele.

— Desculpa! Para com isso, por favor. — disse que vai parar e passamos a próxima hora conversando.

Não sei porquê, mas estou fodidamente ansioso! — Merda! Não posso gostar dessa pirralha!

•°• ✾ •°•

Jazz está linda com seus cabelos presos em um penteado em coque volumoso e seu vestido e azul contrastando com a gravata do meu irmão. Mesmo com o barulho de pessoas conversando pude ouvir minha cunhada dizer que está sem calcinha para o Jae que lhe deu um sorriso travesso.

— Dois idiotas... — murmurei baixo mais Yan ouvido.

— Jae achou a escrava ideal Jun, nosso irmão vive sorrindo, essa mulher tinha que ter a mãe viva. — dei uma tapa na nuca nele — Para com isso! Você sabe que a mãe era ninfo, né? Já pensou? Porra seria muito feliz.

— Pensa na morta! — exclamei e próprio revirou os olhos — arruma uma mulher da sua idade Yan para com essa obsessão por mulheres com idades para ser sua mãe! Quero sobrinhos.

— Estou de olho em uma que não é tão velha assim... Mais tá difícil! Vivo de pau duro, só de me lembrar da bunda dela em minha cozinha. — informou e se sento.

— Jae falou, Angelina, não é? — concordou — não seja preso na América por assédio!

— Para com isso! Estou realmente interessado em ficar com ela. Adoro as difíceis. — mudei de foco quando me informaram que a Noiva chegou e acabei sorrindo — Sério Jun, você gosta dela só não percebeu e talvez Mei-li não seja a pirralha que achamos. Sabemos que Jae não é mentiroso e se diz ser uma ótima pessoa dê-lhe uma chance.

— Pronto! Ganhou mais um fã. — reclamei seguindo para frente do altar — É oficial! Estou fodido.

Observei Jae segui para a entrada e logo veio com ela. — Está linda.