| MEU BORRACHEIRO | ⁰¹
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Tive uma grande discussão com meu marido pela manhã, sendo que acordei com vontade de transar e estava me sentindo extremamente sensível. Ainda na cama assim que ele levantou fui me espreguiçar e pressionei minhas pernas uma na outra sentindo aquele tesão gostoso.
Fui procurar por ele que me negou novamente dizendo que nem tudo é sexo e afirmou que sou uma safada! Isso me deixou muito estressada porque não temos meses de casados e a cada ano que passa o sexo fica mais escasso.
Atualmente estou com 34 anos, não tenho filhos e nem quero. Sou casada há onze e meu marido é mais velho do que eu, pois gostei sempre de homens com mais idade, na época Robert amava minhas curvas fartas porque sou gordinha e isso nunca foi um problema para ele, muito menos para mim. Somos de família nobre e gosto de viver no luxo.
Por causa da falta de sexo resolvi ir na massagista para relaxar e como fica um pouco mais para o subúrbio entrei no carro e segui para a mesma disposta a receber uma boa massagem. Talvez mais tarde eu tente novamente o tão sonhado sexo que não faço há quase um mês.
— Preciso gozar e não quero fazer isso sozinha. — Desabafei para mim mesma.
Estava tudo muito bom, indo por uma estrada que não é bem pavimentada e até aqui aparentemente perfeito quando escutei um estouro alto.
— Puta merda! O que foi isso? Com calma encostei para ver se foi no meu carro. — saí do mesmo e pude ver o porquê do barulho — Sou realmente muito azarada!
Olhei à minha volta e um rapaz vinha passando a pé.
— Bom dia! ... — fui educada e o próprio me ignorou — Educação não tem!
Fiquei meio receosa de pedir ajuda a outra pessoa e voltei para dentro do meu carro e bem devagarzinho segui adiante na expectativa de achar um borracheiro. Após 10 minutos dirigindo a 15 km por hora avistei um borracheiro e com cuidado entrei em sua garagem.
Um jovem muito bonito que aparenta estar na faixa dos 25 a 27 anos veio de encontro a mim e o que mais me chamou atenção foi a forma como está vestido, o mesmo tem em seu corpo somente um short larguinho que pende em seu quadril. Tanto sua barriga quanto o peitoral exposto, possuem pelos bem baixinhos todos tombados para o centro do seu tórax. — Misericórdia!
— Bom dia! ... Em que posso ajudar? — expliquei-lhe todo o ocorrido — Resolvo isso em dois minutos madame.
— Não precisa ter pressa já perdi a hora da massagista — declarei disposta a observar seu trabalho — pode ir no seu tempo.
Acredito que ele percebeu meu interesse evidente porque ficou me olhando de um jeito que me deixou até sem graça, porém de boceta piscando.
Se sentou no chão para soltar os parafusos da roda e o volume em suas calças me chamou muito atenção. Descaradamente fixei meus olhos no tamanho farto e toda vez que ele fazia força para soltar um dos parafusos seu bíceps enrijecia, contraia o abdômen e o pacote ficava mais visível.
Enquanto trabalhava permiti minha mente voar longe e notei que esse jovem rapaz nem de longe é o tipo de homem com quem transaria, já que é muito novinho e está bem distante da classe social em que estou acostumada interagir. — Mas é um pedaço de mal caminho.
Na hora que foi se levantar pude ver com mais nitidez o volume e mesmo mole julgo ser um pirocão. Suponho que percebeu minhas olhadas, pois segurou com firmeza e voltou a mexer no pneu. — Se controla Kathe... você não pode cobiçar o pobre rapaz.
— Prontinho, madame. — Ficou de pé limpando as mãos.
— Quanto ficou? — Disse que 25 e perguntei se aceitava cartão.
— Aceito sim, com um pequeno acréscimo. — informei que passaria 30 somente por sua agilidade — Só que precisa me acompanhar devido à máquina ficar lá em cima é não ter como retirar do carregador.

— Como não? É colada na tomada? — Sorrindo questionei.
— Bateria viciada e se retirar desliga. — Concordei seguindo para o segundo andar e como exigiu fui à frente.
— Olha o tamanho desse rabo... — sussurrou e fiquei com meus mamilos rígidos por ouvir isso, porém me fiz de surda — pode entrar madame.
— Obrigada — o lugar até que é arrumado, uma espécie de quarto e escritório. Possuía uma cama de casal e um armário desses de colégio na cor preta desbotado —, aqui! — Lhe entreguei o cartão depois de olhar todo o lugar.
— Opa! — pegou da minha mão e para chegar na máquina roçou em minha bunda — Desculpa!
Sussurrou no meu ouvido e minha calcinha já era! Enquanto esperava a máquina ligar passei o olho no pau dele que estava incrivelmente marcado como se estivesse começando a ficar duro.
" Puta merda! Olha o tamanho disso. "
— Gostou? — Olhei para ele toda sem graça.